‘Nós tenemos muitos nabos!’ video do novo trabalho do grupo mirandês Galandum Galundaina

Já está disponível no youtube o clip do novo trabalho dos Galandum Galundaina, o grupo mirandês que com a sua música consegue transmitir a “excelência da modernidade enraizada”.

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O novo single, intitulado "Nós tenemos muitos nabos!”, já foi apresentado publicamente na Antena 1, com uma estreia a nível nacional na rádio pública.

Este novo single tem por base dois temas tradicionais que a banda arranjou para ter um som final muito ao estilo de Galandum.

"Nós tenemos muitos nabos!” é a canção que precede a saída de um novo disco que deverá ser editado este ano.


Câmara Municipal de Carrazeda de Ansiães lança Circuitos Turísticos e ainda oferece guias e transporte grátis

A Câmara Municipal de Carrazeda de Ansiães levou a efeito no passado dia 24 de fevereiro uma recriação do modo de funcionamento do moinho de vento de Carrazeda e dos moinhos de água de Vilarinho da Castanheira.



A iniciativa pretendeu lançar os “Circuitos turísticos do Castelo e dos Moinhos”, que irá funcionar todos os fins-de-semana até ao final de maio.

Estes circuitos turísticos são gratuitos, têm sempre o acompanhamento de um guia e é disponibilizado pela autarquia o transporte para os locais de visita.

Todos os interessados deverão efetuar a sua inscrição prévia no Gabinete de Apoio ao Munícipe da Câmara Municipal de Carrazeda de Ansiães.

“Circuitos turísticos do Castelo e dos Moinhos”, todos os sábados e domingos em Carrazeda de Ansiães.

Castelos do Nordeste Transmontano

Um vídeo sobre o património arquitectónico medieval da região do Nordeste Transmontano, nomeadamente sobre os castelos de Bragança, Mogadouro, Penas Róias, Algoso, Outeiro e Carrazeda de Ansiães.

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Estes imóveis classificados são, entre muitas outras, as valias de uma região que deveria ter no turismo a principal estratégia para o seu desenvolvimento.

 Contudo, ainda faltam estruturas de apoio, Centros Interpretativos, organização e sobretudo consciência social e uma política cultural capaz de valorizar, promover e gerar uma mais-valia patrimonial e cultural susceptível de ter contrapartidas positivas e sustentáveis ao nível da actividade económica.

E não se pense que a responsabilidade de preservação da nossa história, da nossa memória e do nosso património é só do Estado. Evidentemente que também é do Estado, e o Estado nunca deve fugir ou alienar-se dessa responsabilidade, mas pertence também às autarquias e, sobretudo, a nós, a nós cidadãos deste país e habitantes do Nordeste Transmontano a quem cabe, de igual modo, uma grande quota-parte dessa responsabilidade cívica.

Estes imóveis classificados são, entre muitas outras, as valias de uma região que deveria ter no turismo a principal estratégia para o seu desenvolvimento.  A melhor forma de preservar o património é visitá-lo com frequência, atribuir-lhe importância, “ensiná-lo” aos nossos alunos e pensá-lo como nosso; pensá-lo e projectá-lo como o testemunho material de uma história secular de que todos somos herdeiros.


Texto e vídeo: Luis Pereira

Projecto de arquivo particular salva mais de 100.000 registos fotográficos antigos

É um projecto particular que teve a sua materialização no Núcleo Museológico da Fotografia do Douro Superior. Neste espaço, da iniciativa do professor Arnaldo Silva, guardam-se mais de 100.000 registos fotográficos.


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São documentos de imagem fundamentais para o estudo da história contemporânea da região. Os registos mais antigos remontam aos primórdios da fotografia, e alguns deles estão datados de 1884.

O projecto tem sido conquistado aos poucos pela vontade e iniciativa de Arnaldo Silva que recuperou a casa de um antigo fotógrafo dentro do Centro Histórico de Torre de Moncorvo onde montou um espaço físico para guardar um antigo arquivo de imagem. A iniciativa tem sido levada a cabo sem quaisquer subsídios ou apoios institucionais.

Apesar de ser um espaço de arquivo e de divulgação da história local e regional que foi constituído sem quaisquer apoios, Arnaldo Silva considera que tal facto não é um entrave ao desenvolvimento do seu trabalho, que, faz questão de sublinhar, partilha com toda a comunidade.

O interior do espaço museológico apresenta ainda um conjunto de painéis alusivos aos movimentos populacionais, população agrícola, à cultura da amendoeira, ao gado ovino, produção de vinho, caminhos de ferro e à actividade da Ferrominas.

Paulo Patoleia: o fotógrafo da Alma Transmontana

Paulo Patoleia fotografa rostos. Rostos de gente simples, de gente digna. Pela objectiva do fotógrafo transmontano entra a alma do seu povo. A essência antiga de um povo resistente, envelhecido, simples e humano.

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O fotógrafo tem o condão de captar sentimentos e expressões que constituem verdadeiros documentos antropológicos.

Nas fotografias de Paulo Patoleia surgem pinceladas de uma estética realista que transformam o seu autor num dos mais interessantes retratistas da região transmontana.

Paulo Patoleia iniciou-se na fotografia em 1995 e desde aí não parou de fazer o registo das pessoas que mais gosta de fotografar.

O fotógrafo tem em digressão pelo país e pelo estrangeiro uma exposição dos seus trabalhos a que deu o nome de “Rostos Transmontanos”.

Para além da exposição “Rostos Transmontanos”, que Paulo Patoleia gostaria de ver circular por toda a região transmontana, existe ainda o projecto do lançamento de um livro para o próximo mês de Setembro.



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