Teste português para autoteste COVID-19 já está disponível em todo o país

O primeiro e único autoteste COVID-19 está disponível há menos de uma semana nas farmácias portuguesas, mas já registou uma elevada procura que levou a Pantest a intensificar a produção e a Biojam a aumentar a sua capacidade operacional para garantir a distribuição e reposição de stocks em todo o país.

Numa altura em que era previsível que Portugal seguisse os passos da Alemanha e Áustria no que toca a regimes excecionais para autotestes, a Biojam e a Pantest estabeleceram uma parceria de cooperação com vista a colocarem no mercado uma solução 100% nacional.

O Teste Rápido do Coronavírus Ag (N)(Fossas Nasais) de antigénio, produzido pela Pantest e distribuído pela Biojam, já pode ser adquirido nas farmácias portuguesas onde é disponibilizado com toda a informação sobre o produto, além da vantajosa apresentação em Kits individuais, vendidos em embalagens não manipuladas desde o fabricante até ao consumidor final, com toda a informação exigida pelas autoridades de saúde, de acordo com os requisitos europeus para este tipo de produtos, bem como das boas práticas de fabrico de dispositivos médicos.

Para facilitar o processo de diagnóstico, cada embalagem unitária do autoteste apresenta um QR Code que remete o consumidor para um vídeo explicativo e instruções muito claras e simples para que o teste seja facilmente utilizado por qualquer pessoa. Para segurança do consumidor as empresas responsáveis pelo teste disponibilizam um serviço de apoio prestado via WhatsApp, através do qual é possível colocar dúvidas, pedir apoio adicional e enviar fotos dos testes. Como explica Catarina Almeida, Diretora da Pantest “além da qualidade do próprio teste, uma das nossas preocupações é assegurar que o consumidor terá acesso a toda a informação, de modo a que o processo de autodiagnóstico seja realizado da forma mais correta e segura”. De venda livre, sem obrigatoriedade de receita médica, os autotestes poderão ser adquiridos por qualquer pessoa, desde que maior de 18 anos. Com um custo unitário que rondará os valores já praticados entre os grandes grossistas.

Com elevados níveis de fiabilidade, acima do desempenho mínimo que é estipulado para os autotestes pelas autoridades nacionais (sensibilidade superior ou igual a 80% e especificidade superior ou igual a 97%), o Teste Rápido do Coronavírus Ag (N)(Fossas Nasais) da Pantest apresenta valores na ordem dos 93,3% de sensibilidade e 99,2% de especificidade. Para Carlos Monteiro da Biojam “não há dúvida que os autotestes nasais produzidos pela Pantest apresentam elevados padrões de qualidade, garantindo ao consumidor uma solução de diagnóstico com níveis de precisão próximos de um teste PCR[/vc_column][/vc_row]

Nova Física? Um momento do Muão desafiador!

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-user-listing-4 columns="1" title="" icon="" hide_title="1" heading_color="" heading_style="default" title_link="" filter_roles="0" roles="" count="1" search="" order="DESC" order_by="user_registered" offset="" include="35" exclude="" paginate="none" pagination-show-label="0" pagination-slides-count="3" slider-animation-speed="750" slider-autoplay="1" slider-speed="3000" slider-control-dots="off" slider-control-next-prev="style-1" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" custom-css-class="" custom-id="" override-listing-settings="0" listing-settings="" bs-text-color-scheme="" css=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1620408937048{margin-left: 26px !important;}"]Os físicos de partículas andam nestes dias em perfeita polvorosa e apaixonante debate sobre os resultados experimentais obtidos no Laboratório Fermilab dos EUA, que publicou os seus achados sobre o movimento, corretamente designado por momento magnético duma partícula fundamental, o Muão.
Ora este amigo Muão é um primo direito do mais familiar Electrão que esse sim conhecemos por transportar a electricidade nos fios eléctricos.

O Muão é muito mais pesado do que o seu primo, é de facto 207 vezes mais pesado do que o electrão e é gerado naturalmente tanto em interações de altas energias, como em raios cósmicos que atingem a nossa atmosfera, bem como ainda artificialmente em aceleradores de partículas como o deste laboratório norte-americano Fermilab.
E reveste-se de enorme interesse para a ciência dado que o Muão, tal como o seu primo mais leve, nunca anda por aí sozinho, mas sim acompanhado por outras partículas sub-atómicas.

A Festa cósmica do Muão.
Ora se o electrão, nosso conhecido, tem por bom costume emitir e absorver fotões (a partícula que transporta a luz e o magnetismo) o seu primo pesado Muão progride com uma verdadeira corte pelo menos 207 vezes ao quadrado vezes mais completa. Ou seja, com quase 43 mil mais interações com outras partículas, numa verdadeira festa cósmica.
Para detectar e medir a existência destas partículas acompanhantes, os físicos obrigam os muões a girar dentro duns magnetes poderosos e deixam-nos ir perdendo aos poucos o seu Momento, e ir cada vez mais devagar, soltando em decaimento as pegadas reveladoras das partículas acompanhantes.
A coisa fica um tudo nada mais complicada porque se mede o balanço, ou momento giro-magnético do Muão. Vamos chamar a este amigo o “g.”


Ora o g tem um valor muito perto de 2 e assim o momento magnético do Muão ficou com a alcunha, que pegou em nome oficial, de g-2.

O valor teórico do g-2 no modelo-padrão com 17 partículas fundamentais conhecidas é de 2,0023318319. E o valor experimental obtido começou por ser, em 2001, de 2,0023318404 .

Ora os 3 últimos algarismos à direita da vírgula são bem diferentes, e é precisamente ao longo destas casas decimais que as partículas acompanhantes do Muão revelam a sua presença, ao fazerem inclinar o Muão sobre o seu eixo.

Ora tamanha e tal explícita divergência pode revelar 3 coisas;Primeira coisa: o modelo-padrão da Física de partículas está errado, o que seria a primeira vez. Segunda coisa: os cálculos das observações experimentais estão errados. Terceira coisa. Os cálculos estão todos bem, mas incompletos, revelando a presença de partículas até hoje propostas em hipóteses, mas nunca observadas.

Desde logo uma série de candidatos se alinha, desde versões mais pesadas dos bosões transportadores da força que faz brilhar o Sol, os W- e W+ e o Z, nas versões W' e Z', ou prime (primos), até uma versão dum bosão de Higgs pequeno, e ainda outras.

Ou, ainda mais excitante, será que nesta diferença se revela a partícula, ou partículas, da misteriosa Matéria-escura, cerca de 23% do nosso Universo, que detectamos indirectamente mas ainda não sabemos como e de que é composta?

Para colocar água na fervura um outro cálculo teórico veio afirmar que afinal não há diferença nenhuma entre a previsão teórica e a observação experimental.

Então em que é que ficamos?

O resultado do Fermilab é em todo o caso um 4,2 sigma. Uma descoberta exige mais, exige um 5 sigma, que é um cálculo que afere a probabilidade de não se tratar de uma anomalia das estatísticas dos números gigantescos típicos das Física de Partículas.

Ficamos que ambos os cálculos precisam de ser revistos, o g-2 do Muão foi calculado com 2 abordagens diferentes, mas, nestas ordens de magnitude, tem de se aceitar que tanto os parâmetros experimentais como os teóricos estejam sujeitos a erros, devidos sobretudo à complexidade das acções das partículas dos núcleos atómicos.
A Física Sabine Hossenfelder, escrevendo no Scientific American, e em pleno debate com a directora do CERN, Fabiola Gianotti, refere cálculos com 15 mil diagramas.

Sabine está céptica, Fabiola está do lado dos entusiastas de nova física no sentido de novos campos-força com os respectivos quanta, ou partículas acompanhantes do enigmático Muão.

É gratificante, entretanto verificar, num ano em que tanto se mencionou a participação das Mulheres na Ciência, que sejam 2 Mulheres a liderar este incrível debate, e ainda outra, Aida El-Khadra, Física de partículas da Universidade do Illinois, a liderar o grupo (chamado BMW) que fez os cálculos experimentais no acelerador do Fermilab.

O Muão, o primo mais pesado do electrão, uma partícula reveladora dos mistérios da Natureza, saltou com todo o mérito do acelerador do fermilab para o debate científico.

Artigo revisto pelo Doutor João Seixas, Professor do Instituto Superior Técnico e investigador do CERN.
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Carrazeda de Ansiães Implementa Plano Local de Desfibrilação Automática Externa

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""][better-ads type="banner" banner="3816" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1620407588818{margin-left: 26px !important;}"]

Projeto resultou do Orçamento Participativo Municipal de 2019 e prevê a aquisição de quatro desfibriladores automáticos externos, equipamentos de proteção individual para 6 operacionais e formação de 24 operacionais.

José Ramires, enfermeiro, foi o autor e proponente do projeto vencedor do Orçamento Participativo Municipal de 2019, que prevê a implementação de um Plano Local de Desfibrilação Automática Externa no concelho de Carrazeda de Ansiães.

O projeto prevê a aquisição de quatro desfibriladores automáticos externos (três fixos e um móvel), aquisição de equipamentos de proteção individual para 6 operacionais do Posto de Emergência Médica a criar no âmbito do projeto e ainda formação de 24 operacionais, de diversos grupos e setores profissionais.

Vão receber formação, em suporte avançado de vida e desfibrilação automática externa, seis elementos das Piscinas Municipais Cobertas/Descobertas, seis elementos do Agrupamento de Escolas de Carrazeda de Ansiães, seis elementos do Estádio Municipal e, ainda, seis elementos que vão integrar o Posto de Emergência Médica, neste caso Técnicos de Ambulância de Socorro. O investimento exigido é de aproximadamente 15 mil euros, foi garantido na totalidade pelo município de Carrazeda de Ansiães que esta tarde entrega os equipamentos aos serviços designados.

A implementação deste plano tinha como data marcada abril de 2020, mas com o surgimento da pandemia da doença COVID-19, não foi possível realizar a formação dos operacionais prevista e só agora estão reunidas as condições para avançar.

A doença cardiovascular é uma das principais causas de morbilidade e mortalidade no mundo ocidental, sendo no nosso país uma preocupação grave. A fibrilação ventricular é o mecanismo mais frequente da paragem cardiorrespiratória com origem cardíaca e o único tratamento eficaz nestes casos é a fibrilação elétrica precoce.

Os equipamentos adquiridos e a partir de hoje disponíveis nos serviços de socorro, se usados nos primeiros minutos (entre 3 a 5 minutos) aumentam a probabilidade de sobrevivência entre 30 a 70%.

Este tratamento é eficaz em casos, ainda demasiado frequentes, da dita morte súbita, que acontece em pessoas de todas as idades e com muitos casos conhecidos publicamente associados a desportistas, daí a importância de colocar os desfibriladores em escolas, nas piscinas e no estádio municipal, bem como a necessidade de formar técnicos nestes locais para que saibam proceder de forma adequada, segura e eficaz.

A Câmara Municipal enaltece a importância desta proposta apresentada por um cidadão, pelo impacto e mais-valia que representa para toda a sociedade.

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Mirandela será palco do Campeonato Nacional de Canoagem a 22 e 23 de maio

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""][better-ads type="banner" banner="3816" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1620339799885{margin-left: 26px !important;}"]A Cidade do Tua recebe pela primeira vez, nos dias 22 e 23 de maio, o Campeonato Nacional de Fundo em Canoagem. O evento, adiado em 2020, recebeu agora luz verde por parte das autoridades de saúde e segurança do concelho de Mirandela.


Nos dias 22 e 23 de maio as águas do rio Tua em Mirandela recebem, pela primeira vez, o Campeonato Nacional de Fundo, cuja organização estará a cargo da Federação Portuguesa de Canoagem, em parceria com a Câmara Municipal de Mirandela e o Clube Fluvial de Mirandela.


A realização desta competição, considerada pela Direção Geral de Saúde como uma modalidade desportiva de baixo risco de transmissibilidade da Covid-19, recebeu luz verde por parte da Autoridade Local de Saúde, da Polícia de Segurança Pública e do Serviço Municipal de Proteção Civil. A receção dos atletas federados e das respetivas equipas técnicas estará sujeita a um rigoroso plano de mitigação de transmissão do SARS-COV-2, que, a título de exemplo, contempla a criação de circuitos exclusivos de acesso, por clubes, às zonas de provas a instalar
no Parque Dr. José Gama.


O campeonato nacional de fundo é uma prova de canoagem onde os atletas percorrem a solo a distância de fundo, com extensões de 2.000, 3.000 e 5.000 metros, consoante o escalão dos desportistas. Neste tipo de competição, a contar para classificação do campeonato nacional, a largada é dada com a embarcação parada, com recurso a plataformas criadas para o efeito. No decorrer da prova, os canoístas darão diversas voltas ao percurso aquático abraçado pela cidade de Mirandela.


"Esta é uma aposta da Câmara Municipal no aproveitamento dos recursos naturais, nomeadamente o espelho de água e suas áreas envolventes, que trazem pela primeira vez à região do nordeste transmontano um evento de relevo desta modalidade desportiva sem qualquer impacto ambiental negativo. Também a nível económico, a realização deste evento
caracteriza-se como uma importante alavanca para os setores da hotelaria, restauração e comércio local do concelho
", salienta um anota de imprensa do município.


Inicialmente prevista para março do ano passado, a pandemia ditou o adiamento das provas, estando em 2021 reunidas todas as condições necessárias para a salvaguarda da saúde pública, quer de atletas, quer da população mirandelense.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Os benefícios e riscos das vacinas da Astra-Zeneca e da Janssen

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-user-listing-4 columns="1" title="" icon="" hide_title="1" heading_color="" heading_style="default" title_link="" filter_roles="0" roles="" count="1" search="" order="DESC" order_by="user_registered" offset="" include="34" exclude="" paginate="none" pagination-show-label="0" pagination-slides-count="3" slider-animation-speed="750" slider-autoplay="1" slider-speed="3000" slider-control-dots="off" slider-control-next-prev="style-1" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" custom-css-class="" custom-id="" override-listing-settings="0" listing-settings="" bs-text-color-scheme="" css=""][vc_single_image image="9391" img_size="500x160" onclick="link_image"][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1620321655762{margin-left: 26px !important;}"]Começando pelo fim: se eu tivesse oportunidade de tomar a vacina da Astra-Zeneca ou da Janssen, ambas associadas a problemas raros de coagulação do sangue, tomaria hoje sem hesitar. Tenho 44 anos, uma idade inferior à indicada em Portugal para a toma de qualquer uma dessas vacinas, e um risco baixo de exposição ao vírus. Significa isto que estou convencido de que estas vacinas não aumentam o risco desses problemas de coagulação do sangue? Não. De acordo com os dados conhecidos esse aumento de risco parece real. A questão é que, mesmo assim, o risco dos efeitos adversos continua a ser extremamente baixo, sendo amplamente compensado pelos benefícios de prevenir uma doença com risco de complicações bem maiores.

Há duas razões para que muitos países tenham restringindo a aplicação destas vacinas apenas às pessoas mais velhas. A primeira é que o risco de ocorrência de problemas de coagulação é maior nos mais jovens. E a segunda é que o risco de doença grave ou morte é maior nos mais velhos. Mas vamos a números e comecemos pela vacina da AstraZeneca. Segundo uma análise da Universidade de Cambridge [icon name="external-link-alt" style="solid" class="" unprefixed_class=""], no Reino Unido, para as pessoas entre os 60 e os 69, a incidência de problemas graves associados à vacina é 0,2 casos por cada 100 mil doses administradas. Ou seja, uma reacção adversa grave (que não resulta necessariamente em morte) por cada meio milhão de pessoas imunizadas. Para a mesma faixa etária, e considerando uma população com baixo risco de infecção, a cada quatro meses são admitidos nos cuidados intensivos 14,1 pessoas por 100 mil habitantes (considerando a incidência da covid-19 no Reino Unido no início de Abril de 2021). Se consideramos pessoas com risco de exposição médio, o número de internados em cuidados intensivos é 41,3 por 100 mil habitantes. E de 127,7 por 100 mil habitantes, no caso de pessoas muito expostas à infecção. O balanço é sempre positivo. Quanto maiores for o risco de infecção e a idade, mais favorável será.

Mesmo para pessoas entre os 30 e os 39 anos, com baixo risco de infecção, compensa: 0,8 reacções adversas face a 2,7 internamentos em cuidados intensivos por cada 100 mil habitantes. Só não é favorável no grupo entre os 20 e os 29 anos (os mais novos da amostra)s: 1,1 reacção adversas e 0,8 internamentos em cuidados intensivos por 100 mil habitantes.

No caso da vacina da Janssen, de acordo com dados do Centro de Controlo de Doenças dos Estados Unidos, em 8 milhões de doses administradas ocorreram 15 casos adversos. Ou seja: um em cada 536 mil vacinações. É difícil estimar quantas vidas se salvam ao vacinar 8 milhões de pessoas, pois isso depende da prevalência do vírus na população e da probabilidade de infecção, assim como da capacidade de resposta dos serviços de saúde (há uma maior letalidade em situações de sobrelotação). Mas, tendo em conta os registos históricos da pandemia, é seguro dizer que vacinar 8 milhões de pessoas salva muitos milhares de vidas, à custa de 15 reacções adversas.

Parece claro que os benefícios destas duas vacinas superam os seus baixos riscos. Se a incidência da covid-19 baixar significativamente, e o risco de infecção também, a situação será diferente. Mas a vacinação contribui sobremaneira para a redução sustentada de casos, pelo que as duas coisas estão interligadas. Claro que, se for possível imunizar a população mais jovem sem recorrer às vacinas da AstraZeneca e da Janssen e sem atrasar o processo de vacinação, reduzir-se-á ainda mais um risco já de si reduzidíssimo. Esse deve ser um objectivo fundamental: não atrasar a vacinação, pois a redução do número de infectados é crucial para abrandar o aparecimento de novas variantes, que poderão ser problemáticas.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Exposição “Nove meses de Inverno, Três de Inferno” patente no Museu do Ferro e da Região de Moncorvo

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""]

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[/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1620253164870{margin-left: 26px !important;}"]Está patente no Auditório do Museu do Ferro e da Região de Torre de Moncorvo até dia 30 de junho a exposição de fotografia “Nove Meses de Inverno, Três de Inferno” de João Pedro Marnoto.

A exposição constituída por cerca de 30 fotografias e um vídeo foi inaugurada no passado dia 1 de maio, contando com a presença do Presidente da Câmara Municipal de Torre de Moncorvo, Nuno Gonçalves, Presidente da Fundação Museu do Douro, Fernando Pinto, e o encarregado do Museu do Ferro e da Região de Moncorvo, Nelson Campos.

No decorrer da inauguração Nelson Campos, explicou que com esta iniciativa “queremos trazer aos nossos visitantes e ao nosso público essa imagem do que é a região e as transformações que ela tem sofrido.” “O título, Nove Meses de Inverno Três de Inferno é um velho provérbio que aqui conhecemos, que remete precisamente não só para a climatologia, mas neste contexto para as diversas fases do ciclo do ano”, adiantou Nelson Campos.

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Ouvir depoimentos [icon name="volume-up" style="solid" class="" unprefixed_class=""]

Fernando Pinto, Presidente da Fundação Museu do Douro, salientou que “o Museu do Douro tem uma série de exposições itinerantes e que vai partilhando ao longo do ano com todo o território da região, nacionalmente e internacionalmente. Primeiro temos interesse que os próprios durienses entendam a sua realidade, depois o próprio país e depois que seja o mais divulgado possível para atrairmos cada vez mais visitantes, para que a nossa gente e as nossas pessoas tenham mais sustentabilidade, desenvolvendo por esse processo a economia da nossa região.”

Explicou ainda que o autor da exposição, João Marnoto, dividiu-a numa trilogia: território, religião e progresso, procurando trazer através da sua captação de imagem a rudeza que é viver em Trás-os-Montes e Alto douro, quer do ponto de vista da ruralidade, quer do ponto de vista da fé, quer do ponto de vista do progresso lento que a região vai tendo.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Mais de 90% dos portugueses considera as Unidades de Saúde Locais seguros durante a pandemia

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""][better-ads type="banner" banner="3816" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1620250576744{margin-left: 26px !important;}"]91% das pessoas que se deslocaram a uma unidade de saúde no período de pandemia consideram que estas são locais seguros e onde os serviços demonstram preocupação com as medidas de higiene e segurança em relação à Covid-19. Esta é uma das principais conclusões de um estudo, promovido pela Fundação Portuguesa de Cardiologia (FPC), que verificou ainda que, em caso de necessidade, 98% dos portugueses se deslocariam a estas unidades, independentemente do nível de receio face à pandemia.


A vacinação contra a covid-19 e a sua relação com as medidas de prevenção do vírus foi também alvo de estudo, tendo-se verificado que praticamente todos os inquiridos (99%) vão continuar a adotar medidas de proteção, como o uso da máscara, a lavagem frequente das mãos e o distanciamento social, após serem vacinados.


O mesmo estudo avaliou ainda quais são as principais fontes de informação dos portugueses relativamente à doença e concluiu que 64% recorre à comunicação social para obter informação sobre o tema. Já 28% dos inquiridos referem que optam por pesquisar na internet e apenas 9% não se mostram muito atentos em relação a este tipo de informação.


O inquérito, que também contou com uma avaliação específica dedicada aos doentes cardíacos, concluiu que 1 em cada 10 já esteve infetado com Covid-19 e que 62% dos doentes cardiovasculares não cancelaram nem adiaram as suas consultas e/ou exames médicos, no último ano, devido à pandemia.


Manuel Oliveira Carrageta, presidente da Fundação Portuguesa de Cardiologia, mostra-se satisfeito com os resultados deste estudo e reforça que “estas conclusões mostram que os portugueses começam a saber lidar com a pandemia de Covid-19, que veio para ficar, e que o receio do vírus já não coloca em causa o acompanhamento aos doentes cardíacos como se verificava há uns meses atrás. Os serviços de saúde têm assumido um papel fundamental na transmissão de uma mensagem de confiança e a prova disso é que verificamos que, cada vez mais, os doentes não temem as deslocações a estas unidades por considerarem que estão reunidas todas as condições de segurança”, conclui.


A amostra do estudo é constituída por 1000 portugueses, com idade superior a 18 anos, residentes em Portugal Continental e o principal objetivo desta investigação era avaliar o comportamento dos portugueses face ao seu conhecimento, idas aos serviços de saúde e medidas de prevenção, tendo em conta o atual contexto pandémico.


O estudo foi hoje apresentado num evento virtual e marcou o arranque das comemorações de “Maio, Mês do Coração”, que este ano terá uma plataforma imersiva onde acontecem eventos e onde é disponibilizada informação útil sobre a temática das doenças cardiovasculares.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Um escaravelho é o Animal Cavernícola de 2021 em Portugal

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""][vc_single_image image="9391" img_size="500x160" onclick="link_image"][better-ads type="banner" banner="3816" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1620164209156{margin-left: 26px !important;}"]

O escaravelho predador cavernícola aquático português (Iberoporus pluto) representa o Animal Cavernícola de 2021 em Portugal. Esta iniciativa é dinamizada desde 2009 com o objetivo de sensibilizar para a importância da vida animal das cavernas e para a sua proteção. Serão dinamizadas várias iniciativas nos próximos meses.

O escaravelho predador cavernícola aquático português é o único escaravelho adaptado às cavernas de Portugal que evoluiu para viver nas águas subterrâneas. Foi descrito em 2019, por Ana Sofia Reboleira (cE3c, Ciências ULisboa) e Ignacio Ribera (Conselho Superior de Investigação Científica de Espanha), e foi descoberto numa gruta do concelho de Penela, na zona cársica de Sicó, o único local onde é conhecido. Esta espécie respira ar e por isso precisa de vir à superfície da água a cada 30 a 60 minutos.

“Os escaravelhos cavernícolas de Portugal são todos terrestres, o Iberoporus pluto é a única espécie que evoluí e se especializou a viver em águas subterrâneas. Vive apenas na água subterrânea do rio Dueça, e é uma espécie que é só nossa, não existe em nenhuma outra parte do mundo. Estudos moleculares permitiram-nos estimar que esta espécie tenha colonizado as águas subterrâneas há cerca de 10 milhões de anos. Este animal é uma verdadeira pérola da nossa biodiversidade nacional, que enfrenta graves problemas de conservação”, explica Ana Sofia Reboleira, professora na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa e especialista em fauna cavernícola.

Esta é uma das nove espécies de escaravelhos adaptados às cavernas em Portugal continental, às que se juntam três espécies existentes na Madeira e oito nos Açores.

Os escaravelhos das cavernas foram selecionados mundialmente como grupo-alvo para este ano da iniciativa Animal Internacional Cavernícola do Ano: uma iniciativa que se assinala desde 2009 e que alerta para a pouco conhecida diversidade animal em habitats subterrâneos. Os escaravelhos são o grupo de animais mais diversificado do nosso planeta, representando cerca de um quarto de toda a diversidade animal. São artrópodes (ordem Coleoptera), possuem um exoesqueleto rígido, seis patas e duas antenas, e desempenham um papel importante nos ecossistemas terrestres, contribuindo para o ciclo do carbono e para manter o equilíbrio ecológico da vida no nosso planeta.

Este ano, a iniciativa Animal Cavernícola do Ano está inserida nas celebrações do Ano Internacional das Grutas e Carso 2021 [icon name="external-link-alt" style="solid" class="" unprefixed_class=""], organizada pela União Internacional de Espeleologia. Em Portugal, a iniciativa do Animal Cavernícola do Ano é promovida pelo Centro de Ecologia, Evolução e Alterações Ambientais - cE3c [icon name="external-link-alt" style="solid" class="" unprefixed_class=""], Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa [icon name="external-link-alt" style="solid" class="" unprefixed_class=""] e Universidade dos Açores [icon name="external-link-alt" style="solid" class="" unprefixed_class=""]. Tem como parceiros o Instituto de Conservação da Natureza e da Biodiversidade [icon name="external-link-alt" style="solid" class="" unprefixed_class=""], o Parque Natural das Serras d’Aire e Candeeiros [icon name="external-link-alt" style="solid" class="" unprefixed_class=""], o Agrupamento de Escolas Gil Eanes [icon name="external-link-alt" style="solid" class="" unprefixed_class=""] através do seu projeto de Clubes de Ciência Viva “Biodiversidade Subterrânea do Algarve”, e a Ordem dos Biólogos [icon name="external-link-alt" style="solid" class="" unprefixed_class=""].

No âmbito desta iniciativa, as entidades parceiras em Portugal estão a preparar para os próximos meses atividades dirigidas à sociedade, que serão divulgadas brevemente.

“É fundamental que a sociedade tenha conhecimento que debaixo dos nossos pés estão 97% dos recursos totais de água subterrânea disponível para o consumo humano imediato, e são estas comunidades de organismos subterrâneos que purificam a água e garantem a integridade ecológica destas reservas estratégicas. Isto é fundamental para a sobrevivência dos humanos e dos ecossistemas. Toda a contaminação que ocorre à superfície infiltra-se em profundidade e compromete integralmente o legado mais precioso que podemos deixar às gerações vindouras: as nossas reservas de água potável”, explica Ana Sofia Reboleira.

Proteger e conservar esta biodiversidade escondida é um grande desafio que a sociedade tem que assumir como seu. A iniciativa do Animal Cavernícola do ano tem a função de educar e promover esta consciencialização para que possamos cumprir com os objetivos de desenvolvimento sustentável das Nações Unidas.

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Bragança investe na melhoria de infraestruturas desportivas

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""][better-ads type="banner" banner="9531" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1620151302242{margin-left: 26px !important;}"]Investimento do Município de Bragança, superior a 160 mil euros visa a modernização e a melhoria das infraestruturas desportivas numa época que antecede o regresso, não ativo, de clubes e associações, bem como dos utilizadores que procuram estes espaços para a prática de diversas modalidades.


Decidimos avançar com estas intervenções, com vista a assegurar as melhores condições para o exercício das dezenas de modalidades praticadas nos equipamentos municipais, com a máxima segurança”, referiu Hernâni Dias, Presidente da Câmara Municipal de Bragança, antecipando que, “quando o desporto puder regressar na sua plenitude, encontrará, em Bragança equipamentos renovados, que cumprem todos os requisitos de segurança necessários”.


O Município de Bragança investiu 161.851,83 euros na melhoria das condições Estádio Municipal Eng.º José Luís Pinheiro e Campo de Futebol do Centro de Educação Especial (CEE), Pavilhão Municipal Arnaldo Pereira e Piscina Municipal de Bragança.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Cerejas, natureza, desporto, cultura e muito mais em Alfândega da Fé

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""][better-ads type="banner" banner="9531" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1620150703533{margin-left: 26px !important;}"]Apresentar o Mercadinho Cereja&co, de Alfândega da Fé, não é só falar de cerejas e produtos locais, ou de gastronomia. Há mais para fazer nos seis fins de semana de 8 de maio a 13 de junho em Alfândega da Fé.

Cansados de confinamento, nada melhor do que a companhia da natureza para esticar as pernas, respirar ar puro e
descontrair. Sozinho ou em família, pode fazer os “Trilho dos Abutres” e deixar-sedeslumbrar pelas incríveis paisagens dos Lagos do Sabor.

Uma semana depois poderá fazer “Trilho das Cerejas”. É aqui que encontrará o fruto mais apetecido desta época. Ninguém resiste a beliscar o encarnado vivo que despontada da folhagem verde.

Para os amantes do BTT há também uma boa opção neste programa no dia 30 de maio. O percurso leva-nos pela Serra da Gouveia, Lagos do Sabor, Cerejais e com regresso ao ponto de partida para uma recompensa gastronómica.

Com a chegada do calor, prevista para essa altura, os Lagos do Sabor tornam-se ainda mais irresistíveis. Nos dias 5 e 6 de junho o convite é para entrar na água para passeios de Paddle e refrescar-se com as cerejas de Alfândega da Fé.

No dia 13 de junho, regressa a Meia Maratona da Cereja. Uma prova mais exigente, que continua a ser a cereja no topo do bolo das modalidades desportivas praticadas no concelho.

Aproveite estes fins de semana para conhecer melhor o património local. Poderá participar nas visitas guiadas nos dias 9 e 29 de maio, e visitar ainda as exposições patentes na Casa da Cultura Mestre José Rodrigues, no CIT – Centro de Interpretação do Território.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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