Coaching chega a Vila Real

Descobrir o coaching é o desafio que Eduarda Silva Esteves quer lançar aos vila-realenses amanhã, 23 de Setembro, dia em que abre as portas da sua empresa. “Entre as 10h e as 18h, estarei disponível para receber as pessoas que se atrevam a entrar para saber o que faço, para fazer as perguntas que quiserem, para esclarecer as dúvidas que tenham e, também, para conhecer o espaço da Eduarda Coach”, explica a empresária vila-realense.

Coaching chega a Vila Real 

Sediada em Vila Real, a Eduarda Coach quer mostrar como o coaching pode ser aplicado em contexto pessoal, profissional e até educacional. “Além de útil na vida das pessoas e das empresas, o coaching é também uma ferramenta de capacitação que pode ser utilizada para melhorar o interesse dos alunos e o sucesso escolar, para motivar professores e abrir a mente dos encarregados de educação”, refere.

No próximo sábado, no 2º esquerdo do nº6 do Largo do Pelourinho, em Vila Real, qualquer pessoa, com mais de 14 anos, pode participar no Dia Aberto da Eduarda Coach. “É a primeira vez que acontece algo do género em Vila Real e em Portugal. Nunca ninguém abriu uma empresa de Coaching ao público de forma gratuita”, sublinha Eduarda Silva Esteves. A participação é gratuita e não requer inscrição prévia.

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O coaching tem vindo a conquistar cada vez mais preferências, um pouco por todo o mundo. A título de exemplo, 88% das organizações no Reino Unido utilizam o coaching, segundo dados da Bristol University, e 70% das empresas australianas contratam coaches, de acordo com o Inside Business Channel.

Pioneira na prestação de serviços de coaching em Vila Real, a empresa Eduarda Coach está empenhada em desmistificar o conceito. “Tenho constatado que as pessoas não sabem muito bem o que é coaching e muitas nem sequer ouviram falar. Por isso, este Dia Aberto vai ajudar a perceber que o coaching não é uma terapia, aconselhamento ou consultoria e que o coach não é um psicólogo, entre outras coisas”, conclui Eduarda Silva Esteves.

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Ortodontia traz debate internacional para Vila Real

Vinte conceituados especialistas em Ortodontia vão reunir, pela primeira vez, em Trás-os-Montes.

Ortodontia traz debate internacional para Vila Real

É a primeira vez que a Reunião Anual da Sociedade Portuguesa de Ortodontia Dento-Facial (SPODF) acontece em Trás-os-Montes, descentralizando a discussão científica e promovendo o turismo na região. A 29ª edição terá lugar no Teatro de Vila Real, de 16 a 18 de Março, contando com a participação de 20 oradores nacionais e internacionais e com a presença garantida do bastonário da Ordem dos Médicos Dentistas, Orlando Monteiro da Silva.

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“Nunca houve nenhum evento nesta área e com esta dimensão na região. Por norma, o congresso acontece nos grandes centros e, por isso, é uma forma de descentralizar e de contribuir para a promoção do Douro, dos vinhos, da gastronomia e da cultura que esta região tem”, refere Eugénio Martins, presidente da comissão organizadora.

Com 23 anos de actividade profissional em Vila Real, Eugénio Martins entende que a realização da XXIX Reunião da SPODF vai fazer com que as pessoas saibam que existe uma especialidade que corrige a posição dos dentes e dos ossos maxilares, garantindo uma melhor saúde oral e uma aparência mais agradável. Por outro lado, este evento terá ainda impacto ao nível da economia local: “os meus colegas de profissão nunca pisaram esta região e precisam de um bom motivo para vir conhecer as paisagens durienses, beber um vinho e provar as iguarias vila-realenses”.

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Subordinada ao tema “Tratamento Ortodôntico guiado pelos objectivos”, a XXIX Reunião Anual da SPODF vai explorar a importância dos objectivos de tratamento na planificação e nos resultados, procurando “trazer a novidade, a actualização”. Por isso, incluirá um painel de oradores “altamente reconhecido” que vem demonstrar as técnicas mais recentes e a investigação de ponta que se vem desenvolvendo na especialidade de Ortodontia. “Vamos estar perante os melhores especialistas internacionais e esta é uma oportunidade única para ver o que de melhor se faz no mundo na área da ortodontia”, sublinha Eugénio Martins.

Um bom exemplo é o nome de Vince Kokich Jr., considerado uma sumidade nesta área da medicina dentária e que, pela primeira vez, estará em Portugal. “É um professor americano reconhecido mundialmente, uma autoridade em tratamento multidisciplinar. É um visionário e raramente visita a Europa para participar em congressos”, explica Eugénio Martins.

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“Compreender a Demência” foi o desafio lançado em Vila Real

Realizou-se no passado sábado, na Biblioteca Municipal de Vila Real, o seminário “Compreender a Demência” organizado pela Associação Vale d’Ouro com o apoio do município local e que contou com a presença de perto de trinta profissionais do setor social e não só.

“Compreender a Demência” foi o desafio lançado em Vila Real

Ao longo do dia foi abordada a temática da demência sob diferentes perspetivas e com o apoio de técnicos, especialistas e académicos que se debruçam sobre o assunto e aceitaram o convite da organização para partilhar o seu conhecimento e experiência.

Durante a manhã, Ana Branca de Carvalho falou dos aspetos jurídicos relacionados com a interdição e inabilitação. Marlene Pimentel, debruçando-se sobre as estratégias de intervenção em pessoas com demência e Rita Carvalho Abreu abordando o Snoezelen neste contexto concluíram as intervenções do primeiro painel.

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No painel da tarde Cláudia Moura falou sobre o burnout do cuidador e Jorge Pereira sobre uma visão mais alargada da demência. A Associação Alzheimer Portugal esteve também presente no evento, através da Presidente da Delegação Norte da instituição, Ana Taborda.

O balanço da iniciativa, feito pelo presidente da Direção da Associação Vale d’Ouro, é positivo tendo-se cumprido os objetivos a que a instituição se tinha proposto. Luís Almeida reiterou que a Associação Vale d’Ouro tem um compromisso estatutário de intervenção na sociedade onde a organização de fóruns de discussão sobre temáticas que interessam à região e à comunidade se inserem, como foi o caso.

A Vice-Presidente da Câmara Municipal de Vila Real, Eugénia Almeida, fez precisamente questão de recordar a responsabilidade da sociedade civil, em particular das associações, em abordar temáticas tão importantes como a demência. Numa intervenção mais direcionada ao tema introduziu números estatísticos sobre a incidência da demência que justificam uma análise cuidada e abrangente sobre todos quantos possam ter responsabilidade nesta matéria.

Este seminário contou com a presença de participantes oriundos de toda a região que, para além da discussão proposta no seminário manifestaram algumas preocupações sobre a forma como a demência é encarada no contexto institucional.

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Investigador da UTAD participa em descoberta de fósseis com 478 milhões de anos

Uma equipa de investigação internacional, que integra um investigador da UTAD, descobriu novos exemplares de trilobites fósseis em Marrocos. O artigo da importante descoberta científica foi publicado na Revista Scientific Reports , anunciou em nota de imprensa a instituição de ensino superior da região.

Investigador da UTAD participa em descoberta de fósseis com 478 milhões de anos em Marrocos

Pertencentes ao Período Ordovícico, os exemplares agora descobertos foram estudados por uma equipa científica que integrou Artur Abreu Sá, docente e investigador do Departamento de Geologia da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro e que deu origem a um trabalho publicado no último número da revista Scientific Reports. A equipa de investigadores foi liderada por Juan Carlos Gutiérrez-Marco (CSIC – Universidad Complutense de Madrid) e integra ainda paleontólogos da Universidade de Adelaide, Austrália (Diego García-Bellido) e do Instituto Geológico e Mineiro de Espanha (Isabel Rábano), refere a nota de imprensa da UTAD .

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Neste artigo são descritas as patas e as estruturas digestivas da espécie Megistaspis (Ekeraspis) hammondi, uma trilobite com até 30 cm de comprimento e possuidora de uma grande espinha caudal. “Os apêndices conservam os dois ramos (locomotor e respiratório) típicos das trilobites, mas surpreende que, pela primeira vez, se consiga observar que os três pares de patas locomotoras situados por debaixo da cabeça sejam espinhosos, enquanto as patas torácicas e pigidiais são lisas”, afirma Artur Sá.

Os investigadores consideram agora que tal diferenciação deu lugar à geração das pistas fósseis do tipo Cruziana rugosa por parte das diversas trilobites asafídeos que, segundo a sua hipótese, “escavariam com as patas anteriores mantendo a cabeça inclinada para baixo, deixando atrás de si um duplo sulco com os arranhões impressos pelas espinhas destes apêndices anteriores”.

Outro exemplar da mesma trilobite marroquina conserva um tubo digestivo no qual desembocam vários pares de glândulas digestivas, que ajudariam a processar o alimento, e que se prolongam a partir de uma parte alargada sob a cabeça.

“Esta combinação de caracteres é nova no que respeita ao conhecimento das trilobites, pois as formas com glândulas emparelhadas nunca estavam associadas com um bucho situado entre a boca e o resto do tubo digestivo”, esclarece ainda o investigador.

As trilobites foram um grupo bastante comum de artrópodes marinhos, representados durante cerca de 300 milhões de anos nos mares e oceanos do Paleozoico. Entre as mais de 20.000 espécies conhecidas, existem formas lisas e espinhosas e o seu tamanho varia de poucos milímetros a quase um metro de comprimento. Contudo, é apenas comum fossilizar a carapaça dorsal mineralizada por carbonatos, porque as patas eram quitinosas e decompunham-se juntamente com as partes moles das trilobites. Apenas numa dezena de lugares a nível mundial foram encontradas trilobites que preservaram apêndices e partes da sua anatomia interna, aos quais se somam agora uma nova jazida de conservação excecional correspondendo ao chamado “Biota da Fezouata” do sul de Marrocos, recentemente datado com 478 milhões de anos.

Os exemplares agora descobertos e estudados encontram-se depositados no Museo Geominero, em Madrid.

Fonte: Rosa Rebelo | Assessoria de Comunicação | UTAD

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Chega ao fim o Ciclo “Boas Práticas Gerontológicas”

Terminou no passado sábado, na Biblioteca Municipal de Vila Real, o ciclo de workshops “Boas Práticas Gerontológicas” com uma sessão sobre “Novos Seniores, Novas Respostas” que contou com a presença de duas dezenas de participantes.

Chega ao fim o Ciclo “Boas Práticas Gerontológicas”

O debate sobre os desafios da gerontologia numa sociedade em constante evolução e em que os seniores apresentam necessidades cada vez mais diversificadas e exigentes dominou a última sessão deste ciclo. As intervenções de Sandra Antunes e Marlene Pimentel pretenderam, respetivamente, enquadrar esta realidade e procurar soluções analisando cenários concretos trazidos pelos intervenientes.

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Este ciclo que agora termina iniciou-se em outubro e abordou temáticas como as organizações sociais e o envelhecimento e a criatividade e empreendedorismo social, além do tema desta semana. Pelo ciclo passaram seis especialistas e académicos com trabalho na área da gerontologia numa iniciativa que teve coordenação científica de Cláudia Moura e a participação total de mais de meia centena de participantes.

Luís Almeida, presidente da Direção da Associação Vale d’Ouro, fez no final desta sessão, um balanço muito positivo desta iniciativa evidenciando a presença de participantes de vários pontos da região e deixando antever que 2017 deverá trazer mais iniciativas similares a esta.

O Ciclo de Workshops “Boas Práticas Gerontológicas” foi uma iniciativa organizada pela Associação Vale d’Ouro que contou com o apoio da Câmara Municipal de Vila Real.

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Ciclo de conferências “Boas Práticas Gerontológicas” continua em vila Real

Este sábado, a Biblioteca Municipal de Vila Real recebeu a segunda sessão do Ciclo de Workshops “Boas Práticas Gerontológicas” subordinada ao tema “Criatividade e Empreendedorismo Social” e onde estiveram perto de trinta participantes.

Ciclo  de conferências “Boas Práticas Gerontológicas” continua em vila Real

Com a temática do empreendedorismo social na ordem do dia, a Associação Vale d’Ouro convidou dois especialistas para apresentarem as suas perspetivas acerca desta temática. Cláudia Moura, consultora para a estratégia e sustentabilidade em ERPI’s apresentou algumas ideias empreendedoras no âmbito do empowerment e capacitação das equipas. Já Ruben Amorim, e numa perspetiva muito mais prática, procurou com os participantes compreender de que forma o empreendedorismo social pode ser uma estratégia determinante na reinvenção das respostas sociais.

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Esta sessão contou, além dos convidados, com a participação da Vice-Presidente da Câmara Municipal de Vila Real, Eugénia Almeida, que uma vez mais enalteceu a iniciativa referindo que “o município é parceiro deste workshop porque aposta na qualidade e na diferença”. Reforçou ainda que “não podem ser exclusivas do município, todas as iniciativas que acontecem, sendo necessárias visões diversificadas”.

No âmbito da temática do empreendedorismo, Eugénia Almeida desafiou ainda as instituições: “quando temos parceiros no território, que também tem a sua visão e mostram aquilo que de bom fazem e podemos fazer, nós só temos que dar as mãos e caminhar para a frente”.

Ciclo  de conferências “Boas Práticas Gerontológicas” continua em vila Real

O Ciclo de Workshops "Boas Práticas Gerontológicas" é organizado pela Associação Vale d’Ouro com o apoio da Câmara Municipal de Vila Real com a última sessão a realizar no próximo dia 3 de dezembro subordinada ao tema “Novos Seniores, Novas Respostas”. Nesta sessão pretende-se discutir os desafios que as equipas gerontológicas terão perante os “novos seniores” que revelam novas formas de estar e interesses que podem não se enquadrar nas atuais respostas sociais. Os convidados desta sessão são Sandra Antunes, Vice-Presidente da Escola Superior de Gestão e Tecnologia de Lamego e Marlene Pimentel, psicóloga e profissional na área da gerontologia.

A inscrição para esta ultima sessão termina a 2 de dezembro, podendo ser feitas através do site www.ascvd.pt , e-mail geral@ascvd.pt ou telefone 96 569 12 72.

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Candidatura do processo de confeção da Louça Preta de Bisalhães a Património Cultural Imaterial da UNESCO vai ser apreciada na Etiópia

O Comité Intergovernamental da Unesco vai apreciar, entre os dias 28 novembro e 2 de dezembro, na Etiópia, a candidatura submetida pela Câmara Municipal de Vila Real para transformar o processo de confeção da Louça Preta de Bisalhães em Património
Cultural Imaterial da UNESCO, noticiou a agência Lusa.

Louça de Bisalhães. Foto: Wikipédia. CC BY 2.5

O Comité Intergovernamental para a Salvaguarda do Património Cultural Imaterial anunciou que se vai reunir durante cinco dias em Addis-Abeba para apreciar um conjunto de candidaturas onde se incluirá o processo de confeção do barro negro de Bisalhães, uma aldeia do concelho de Vila Real, próximo da Serra do Alvão, onde ainda sobrevive esta antiga tradição oleira.

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Atualmente são apenas sete os oleiros de Bisalhães que ainda trabalham o barro preto baseado em processos tradicionais de grande ancestralidade. O problema é que este conjunto de oleiros são quase todos idosos, o que coloca a necessidade de dar um novo impulso para fazer permanecer a tradição.

O projeto da candidatura do barro preto de Bisalhães baseia-se num plano de salvaguarda que permita eliminar o risco da sua extinção, lutar pela dignificação das condições de trabalho dos oleiros atuais e permitir uma rentabilidade adequada para esta prática artesanal. Daí que processo que sustenta a candidatura à inclusão na lista do património cultural com necessidade de salvaguarda urgente, se revista de grande importância para dar continuidade a esta arte.

Segundo os dados presentes na ficha do património imaterial da Matriz PCI , “a Louça Preta de Bisalhães, específica do centro olárico da aldeia de Bisalhães, freguesia de Mondrões, no concelho de Vila Real, é atualmente confecionada pelos oleiros Cesário da Rocha Martins; Manuel Joaquim da Rocha Martins; Sezisnando Ramalho; Jorge Ramalho; Querubim Queirós Rocha; Miguel Fontes; e Albano Carvalho (o escultor). 

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Estes oleiros procedem à confeção das peças de louça, à cozedura e à venda. Atualmente a louça é confecionada nas oficinas que estes oleiros possuem em Bisalhães, mas também nos postos de venda que lhes foram disponibilizados pela Câmara Municipal de Vila Real à entrada da cidade. 

O processo de cozedura das peças de barro é efetuado exclusivamente nos fornos destes oleiros, em Bisalhães. […] Esta louça, que é produzida durante todo o ano, integra peças de carácter utilitário, designadas por “louça churra” pelo facto de serem peças mais grosseiras e pouco decoradas; e peças de carácter decorativo, chamadas de “louça fina”. A louça de Bisalhães singulariza-se pelos processos e técnicas ancestrais usados na sua confeção e cozedura, que lhe conferem a tonalidade negra”.

Todo este processo se baseia num trabalho duro que começa na extração do barro e que depois se estende por um conjunto sequencial de tarefas onde cabe a preparação e o amassar do barro, modelagem e decoração e finalmente a cozedura, esta última de grande originalidade, sendo efetuada ao ar livre em “fornos que podem ser considerados como uma forma mais avançada da antiga soenga”.

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Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro vai disponibilizar novas consultas

Novas consultas de doenças autoimunes vão ser disponibilizadas no Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro(CHTMAD). Lamego e Chaves foram a unidades escolhidas para acolher esta nova valência do maior hospital da região.

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O CHTMAD vai ainda criar a consulta do viajante na unidade de Vila Real, iniciativa que permite que os viajantes sejam aconselhados na sua área de residência, evitando a sua deslocação ao Porto.

A consulta do viajante baseia-se no aconselhamento especializado e aposta na prevenção, explicando o risco de exposição a certas doenças, a sua profilaxia e respetivo tratamento.

Implementadas serão também a consulta da patologia endócrina da grávida, destinada a grávidas e mulheres em estado preconceção com doenças endócrinas e a consulta de especialidade para doenças autoimunes na unidade de Lamego.

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Há conversas no Douro de 19 a 27 de Novembro

A Douro Generation realiza entre os dias 19 a 27 de Novembro o Douro Vintage Fórum, um ciclo de encontros e debates diversificados, que visa o desenvolvimento da região.

São várias as sessões de debate que terão como temáticas gerais a Filisofia, a música, a história e questões de gestão quotidiano que alimentarão diversos fóruns no Regia Douro Park, na Casa de Mateus e Quinta do Paço, em Vila Real

“Filosofia e Música entre dois Mundos nos séculos XVII, XVIII e XIX”, “Douro em Movimento, Aldeias com Vida: Que perspetivas?”, “Economia Digital”, “Orçamento de Estado 2017” e “Industria 4.0” são os temas gerais a abordar e que vão contar com diversos especialistas nas matérias agendadas e propostas para reflexão.

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Empreendedorismo Social na segunda sessão do Ciclo “Boas Práticas Gerontológicas”

O Ciclo de Workshops “Boas Práticas Gerontológicas” regressa no próximo sábado à Biblioteca Municipal de Vila Real com uma sessão dedicada à “Criatividade e Empreendedorismo Social” contando com a presença de Cláudia Moura e Ruben Amorim.

Adicionar legendaEmpreendedorismo Social na segunda sessão do Ciclo “Boas Práticas Gerontológicas”

A palavra de ordem nas organizações do terceiro setor deverá ser “inovar”. No entanto, num mundo em constante mudança, com a recorrente falta de recursos (económicos e humanos) e a exigência de uma resposta rápida aos problemas, nem sempre a inovação está na agenda prioritária das organizações.

Para debater os desafios das organizações juntam-se aos participantes desta segunda sessão os convidados Cláudia Moura, consultora para a estratégia e sustentabilidade em ERPIs*, professora universitária e especialista em envelhecimento ativo e Ruben Amorim, mestrado em Empreendedorismo e Criação de Empresas, diretor técnico de uma ERPI* e vice-presidente da Associação Promotora de Educação Social.

Empreendedorismo Social na segunda sessão do Ciclo “Boas Práticas Gerontológicas”

O Ciclo de Workshops "Boas Práticas Gerontológicas" é organizado pela Associação Vale d’Ouro com o apoio da Câmara Municipal de Vila Real e composto por três sessões. A primeira realizou-se a 8 de outubro.

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“Criatividade e Empreendedorismo Social” e “Novos Seniores, Novas Respostas” são os temas das sessões que vão acontecer a 19 de novembro e 3 de dezembro. A coordenação cientifica do evento está a cargo de Cláudia Moura a que se juntam um conjunto de profissionais e académicos da área social da região norte.

As inscrições para esta sessão terminam sexta-feira às 14h, mas mantém-se para a sessão de 3 de dezembro, podendo ser feitas através do site www.ascvd.pt ou e-mail geral@ascvd.pt.

Informação adicional

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Ciclo de concertos e conferências no Palácio de Mateus e nas aldeias vinhateiras do Douro

A Fundação Casa de Mateus e a Douro Generation apresentam o ciclo de concertos e conferências intitulada " Caminhos de Mateus – Música em Movimento nas Aldeias Vinhateiras do Douro". A iniciativa consta de um  festival de música descentralizado que propõe, em Mateus e nas  aldeias vinhateiras de  Barcos, Provesende, Salzedas e Trevões, um programa de concertos e conferências.


Ver programa detalhado do projeto Ver programa detalhado do projeto " Caminhos de Mateus – Música em Movimento nas Aldeias Vinhateiras do Douro"

"Construído em parceria com a Associação de Desenvolvimento Douro Generation, e a colaboração da UTAD e do Conservatório Regional de Música de Vila Real, invoca as memórias e os caminhos culturais e artísticos que partem da história de Mateus ou aí regressam e aposta na difusão e preservação do repertório da música antiga portuguesa através de um conjunto de viagens estéticas imaginárias".

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O programa desenvolve-se em dois ciclos, correspondendo o primeiro aos meses de Outubro e Novembro de 2016 e o segundo ao período correspondente a Junho e Julho de  2017.

Para ambos os momentos está preparado um programa intenso de concertos, alimentado sobretudo pelo trabalho dos três agrupamentos residentes: o Ensemble Pierius, dirigido por Christophe Gautier, o Quarteto Atégina, dirigido por Pedro Braga Falcão, e o Ensemble Americantiga, dirigido por Ricardo Bernardes.

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Teatro de regresso a Justes

A comissão organizadora da Festa em Honra de Santa Maria Madalena em 2017, reavivou a tradição do teatro em Justes no passado sábado onde cerca de uma centena de espectadores assistiram à peça “A Herança” do Grupo de Teatro da Associação Vale d’Ouro, no salão dos Bombeiros Voluntários locais.

Teatro de regresso a Justes

O teatro sempre teve ao longo dos anos uma tradição muito forte nesta localidade do concelho de Vila Real. Contudo, num passado mais recente, essa tradição foi-se desvanecendo. Além de contribuir para a organização da Festa em Honra de Santa Maria Madalena, no próximo ano, a comissão organizadora pretendeu mostrar que é possível que o teatro volte a Justes. Para o efeito convidou o grupo de teatro da Associação Vale d’Ouro a apresentar o seu mais recente trabalho: “A Herança”, uma adaptação de um texto original de Ricardo Marques.

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Os espectadores que este sábado resistiram ao frio de outono e alguma chuva deslocando-se ao Salão dos Bombeiros assistiram à hilariante história do Dr. Alberto recentemente falecido, mas a quem familiares, amigos e funcionários cobiçam uma herança. Pelo caminho descobrem-se as diversas tropelias e esquemas que envolvem todos os personagens da trama.

Este é já o oitavo trabalho do Grupo de Teatro da Associação Vale d’Ouro que desde 2008 tem produzido regularmente peças de teatro e é sobretudo composto por jovens da vila do Pinhão sob direção técnica da Prof. Fernanda Sousa.

O grande envolvimento da comunidade de Justes nesta iniciativa a que a Associação Vale d’Ouro se juntou foi o aspeto mais relevante de uma noite em que o teatro voltou a subir ao palco desta localidade.

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Como desenvolver os territórios rurais? Colóquio debate o tema na UTAD

Como desenvolver os territórios rurais? A questão vai ser abordada na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), nos próximos dias 13, 14 e 15 de outubro, por dezenas de especialistas provenientes de vários países.

Como desenvolver os territórios rurais? Colóquio debate o tema na UTAD

A Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) recebe durante esta semana o 11º Colóquio Ibérico de Estudos Rurais , que reunirá cerca de 275 participantes oriundos de países da Europa e América do Sul, como o Brasil, Espanha, Portugal, México, Uruguai, Itália, Polónia, entre outros.

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Entre os participantes, contam-se professores, investigadores, estudantes, deputados europeus, técnicos, representantes de associações e empresários, que debaterão, em conjunto, o tema “Desenvolvimento Inteligente e Inclusivo em Territórios Rurais”.

“O objetivo é promover a discussão e análise de ideias, propostas e resultados de investigação e de experiência real já obtida sobre a aplicabilidade e aplicação da agenda do crescimento inteligente e do desenvolvimento sustentável e inclusivo nos territórios rurais em diversos contextos geográficos e socioculturais, com destaque da Europa e da América Latina”, refere a nota de imprensa que divulga o invento na secção de notícias da UTAD.

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Funcionamento em rede também na agenda das organizações sociais

Funcionamento em rede também na agenda das organizações sociais

No passado sábado realizou-se na Biblioteca Municipal de Vila Real a primeira sessão do Ciclo de Workshops “Boas Práticas Gerontológicas” subordinada ao tema “Envelhecimento Ativo e Organizações Sociais” e que contou com a participação de mais de três dezenas de técnicos e especialistas da área.

Coube à Vice-Presidente da Câmara Municipal de Vila Real, Dra. Eugénia Almeida, a abertura deste ciclo de workshops. A autarca considerou que o município “não podia alhear-se deste evento e desta discussão” e realçou a importância de discutir as matérias associados ao envelhecimento e às respostas que as organizações sociais têm disponíveis.

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A primeira sessão contou com a presença do  Vítor Fragoso, psicólogo e professor na Universidade Sénior Contemporânea do Porto e de Alexandra Magalhães, Diretora de Serviços do Centro Social, Recreativo e Cultural de Vilar de Maçada.

Vítor Fragoso falou sobre inteligência emocional que define como “uma força associada à obtenção de afetos positivos e experiências gratificantes que permitem a obtenção de novas formas de desenvolvimento pessoal”.

Já  Alexandra Magalhães focou a sua intervenção na ideia de que as tecnologias informáticas serão uma ferramenta obrigatória no processo de envelhecimento e demonstrou, com o apoio de dois utentes da sua instituição, de que forma o Centro Social, Recreativo e Cultural de Vilar de Maçada está a implementar conceitos na área da gerontecnologia.

Durante a discussão final, que envolveu os participantes e convidados da sessão, foi ainda debatida a questão da falta de uma rede una as organizações sociais na região. Para o Presidente da Direção da Associação Vale d’Ouro, Luís Almeida, a abordagem desta temática por representantes das organizações sociais evidenciou que o funcionamento em rede, que o próprio tem defendido como fulcral para o setor cultural e associativo na região, é também neste contexto uma necessidade identificada pelos profissionais do setor.

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Sobre o evento, Luís Almeida, mostrou-se satisfeito por terem sido superadas as expectativas a todos os níveis e congratulou-se com o facto de poder contar com colaboradores e voluntários de diversas áreas na Associação Vale d’Ouro o que permite organizar atividades também na área social, como de resto é aspiração da instituição.

Este ciclo retoma-se a 19 de novembro e 3 de dezembro com sessões subordinadas aos temas “Criatividade e Empreendedorismo Social” e “Novos Seniores, novas respostas”, respetivamente.

Conteúdo fornecido por Comunicação Associação Vale d’Ouro

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Vila Real com ciclo de workshops sobre boas práticas de gerontologia

A Associação Vale d’Ouro, com o apoio do Município de Vila Real, organiza na Biblioteca de Vila Real e durante o último trimestre do ano o Ciclo de Workshops “Boas Práticas Gerontológicas” que se centrará na temática do envelhecimento e do empreendedorismo social oferecendo uma vertente teórica, mas sobretudo prática na perspetiva dos especialistas e profissionais convidados. O primeiro workshop realiza-se já este sábado subordinado ao tema “Envelhecimento Ativo e Organizações Sociais”.

O Ciclo de Workshops "Boas Práticas Gerontológicas" é composto por três sessões que se realizam a 8 de outubro, 19 de novembro e 3 de dezembro. As temáticas são, respetivamente “Envelhecimento Ativo e Organizações Sociais”, “Criatividade e Empreendedorismo Social” e “Novos Seniores, Novas Respostas”. A coordenação cientifica do evento está a cargo de Cláudia Moura a que se juntam um conjunto de profissionais e académicos da área social da região norte.

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O primeiro destes workshops abordará o envelhecimento ativo e as organizações sociais e conta com a intervenção de Vitor Fragoso, psicólogo e professor na Universidade Sénior Contemporânea do Porto que abordará a temática da Educação Emocional. Também nesta sessão participará Alexandra Magalhães, Diretora de Serviços do Centro Social, Recreativo e Cultural de Vilar de Maçada que tem desenvolvido na sua instituição alguns projetos inovadores e respostas sociais atípicas para abordar precisamente a questão das novas tecnologias relacionada com novas formas de envelhecer.

A Associação Vale d’Ouro considera que a programação das sessões e os oradores convidados permitirão sessões bastante ricas do ponto de vista técnico bem como uma forte componente prática com a experiência que poderá ser partilhada com os participantes.

As inscrições para esta primeira sessão terminam sexta-feira às 14h, mas continuam a decorrer para as restantes sessões podendo ser feitas através do site www.ascvd.pt ou e-mail geral@ascvd.pt.

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Ministro Adjunto assinala 10 anos do "Norte Conjuntura " em Vila Real

O Ciclo de Encontros “Norte Conjuntura” prossegue hoje, dia 30 de setembro, no Restaurante Panorâmico da UTAD.

A CCDR-N prossegue a 30 de setembro (sexta-feira), pelas 15h00, no Restaurante Panorâmico da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), com o ciclo “Encontros Norte Conjuntura”, uma iniciativa organizada em parceria com as universidades públicas da região para assinalar os 10 anos do “Norte Conjuntura”, um relatório trimestral que reúne e analisa a informação disponível mais relevante para a identificação precoce das tendências que marcam a evolução económica, a curto prazo, da Região do Norte no contexto nacional.

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Preside à sessão de abertura da conferência, subordinada ao tema “NORTE & Território”, o Ministro Adjunto, Eduardo Cabrita, e à sessão de encerramento a Secretária de Estado do Ordenamento do Território e da Conservação da Natureza, Célia Ramos.

A sessão, que tratará temas como demografia e convergência, conta ainda com a participação do Reitor da UTAD, Fontainhas Fernandes, do Presidente da Câmara Municipal de Vila Real, Rui Santos, e do Presidente da CCDR-N, Fernando Freire de Sousa

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“Encontros Norte Conjuntura” continuam hoje em Vila Real

Os Ciclo de Encontros “Norte Conjuntura” prosseguem hoje, dia  30 de setembro, no Restaurante Panorâmico da UTAD.

A CCDR-N prossegue a 30 de setembro (sexta-feira), pelas 15h00, no Restaurante Panorâmico da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), com o ciclo “Encontros Norte Conjuntura”, uma iniciativa organizada em parceria com as universidades públicas da região para assinalar os 10 anos do “Norte Conjuntura”, um relatório trimestral que reúne e analisa a informação disponível mais relevante para a identificação precoce das tendências que marcam a evolução económica, a curto prazo, da Região do Norte no contexto nacional.

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Preside à sessão de abertura da conferência, subordinada ao tema “NORTE & Território”, o Ministro Adjunto, Eduardo Cabrita, e à sessão de encerramento a Secretária de Estado do Ordenamento do Território e da Conservação da Natureza, Célia Ramos.

A sessão, que tratará temas como demografia e convergência, conta ainda com a participação do Reitor da UTAD, Fontainhas Fernandes, do Presidente da Câmara Municipal de Vila Real, Rui Santos, e do Presidente da CCDR-N, Fernando Freire de Sousa.

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“A Velha Ampulheta” e Rodrigo Leão são as proposta para este fim-de-semana da “Vila Real Capital da Cultura do Eixo Atlântico”

A animação cultural realizada no âmbito da iniciativa “Vila Real Capital da Cultura do Eixo Atlântico 2016” não pára. Para este fim-de-semana as propostas são “A Velha Ampulheta”, uma produção Passos e Compassos, e a atuação do músico, intérprete e compositor Rodrigo Leão.

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Sexta feira,19 de Agosto, às 22 horas, a Praça do  Município, em Vila Real, recebe “A Velha Ampulheta” um espectáculo que decorre “num cenário intemporal onde duas personagens desconhecidas se cruzam na busca da sua consciência. O encontro inesperado com a sua individualidade, é-lhes oferecido pela descoberta de um objecto, há muito desconhecido…”

No sábado, 20 de Agosto, às 22 horas o anfiteatro do teatro de Vila Real receberá o mais recente concerto de Rodrigo Leão.

As iniciativas culturais são uma realização da Douro Generation e da “Vila Real Capital da Cultura do Eixo Atlântico 2016”.

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E-nxada em Vila Real, um espectáculo que retrata a influencia das novas tecnologias na sociedade‏

No próximo dia 12 de agosto, às 22 horas, a cidade de Vila Real recebe mais um espetáculo integrado no âmbito do Douro Vintage Fest, uma realização cultural promovida pela Douro Generation e “Vila Real Capital da Cultura do Eixo Atlântico 2016“.

E-nxada em Vila Real, um  Espectáculo retrata  a influencia das novas tecnologias na sociedade‏

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A peça , que será representada ao ar livre na Praça do Município,  retrata retrata a influencia das novas tecnologias na sociedade‏. “ A ideia original para este projeto surge do convite do Teatro Viriato para a realização de um espetáculo em cocriação com a Binaural/Nodar e com um grupo de alunas da Escola Secundária de São Pedro Sul. Em apenas 3 semanas surgiu “E-nxada – do que somos e do que fomos”, um dos 3 espetáculos para o projeto Circus Lab integrado na Pegada Cultural – arte e educação (EEGrantes/DGArtes).

Deste trabalho com a comunidade surge a vontade de dar continuidade ao projeto e criar em várias fases este projeto “E-nxada”. Sendo o objetivo final a estreia de um espetáculo de palco de circo contemporâneo baseado em instalação plástica e sonora à volta de um elemento nuclear com uma força expressiva imensa: a enxada. Assim, apresentaremos várias versões do “Ensaio E-nxada” no espaço público e no final do ano a versão final “E-nxada” no palco que juntará a investigação feita ao longo de 2016”.

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"Há Luz no Sagrado", um espectáculo que ensina história da arte

Sexta feira, 5 de Agosto, às 22horas, na praça do Município, em Vila Real, há Luz no Sagrado, uma belíssima aula de História da Arte ao Ar Livre, pensada para todas as idades.

Pequenos e graúdos vão espantar-se com maravilhas da Arte Sacra e do Renascimento, numa viagem no tempo que recorre a mecanismos de multimédia, pirotecnia e teatro de imagens.

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Com uma banda sonora envolvente, os atores, homens e mulheres estátua, vestidos de claro, transportam e rolam pela rua bidons brancos, formando imagens escultóricas em movimento, nas quais são projetadas imagens icónicas de arte sacra.

A apresentação tem a assinatura da companhia "Artelier", que conquistou fãs em vários pontos do mundo. O espectáculo foi pensado para um espaço de ar livre, recorre a mecanismos de multimédia, pirotecnia e de teatro de imagens para criar uma narrativa capaz de ser acompanhada pelo publico de todas as idades.

 Será mais um espectáculo organizado pela Douro Generation no âmbito da Douro Vintage Fest para unir toda a família num momento de lazer e cultura. A não perder na praça do Município, em Vila Real.

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