“Plantar o futuro nos Lagos do Sabor”

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""][better-ads type="banner" banner="3816" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1617266151247{margin-left: 26px !important;}"]A Associação de Municípios do Baixo Sabor estabeleceu um protocolo com o ICNF com o objetivo de “Plantar o Futuro nos Lagos do Sabor”.

A iniciativa tem como principal meta florestar e reflorestar o território abrangido pelos Lagos do Sabor, fortemente penalizado pelos incêndios de 2013.

Nesta primeira fase do projeto “Plantar o futuro nos Lagos do Sabor” serão plantadas 350 árvores autóctones (sobreiros e azinheiras) junto aos futuros “Sabor LaKe Resort”.

"Esta iniciativa reveste-se de especial relevo tendo em conta que o Programa Especial da Albufeira está na meta final de discussão interna, e que esse mesmo plano irá transformar profundamente o tecido económico e turístico da região", refere nota de imprensa da Associação de Municípios do Baixo Sabor.

A assinatura e o arranque do projeto “Plantar o futuro nos Lagos do Sabor” terá lugar no dia 7 de abril e contará com a presença da Vogal do Conselho Diretivo e Diretora Regional do ICNF, Sandra Sarmento, com o Presidente da Associação de Municípios do Baixo Sabor e Presidente do Município de Torre de Moncorvo, Nuno Gonçalves, Presidente do Município de Alfândega da Fé, Eduardo Tavares, Presidente do Município de Macedo de Cavaleiros, Benjamim Rodrigues, e Presidente do Município de Mogadouro, Francisco Guimarães.

No mesmo dia será devolvido à natureza um Milhafre Real. O animal deu entrada nas instalações do CIARA em outubro de 2020 com ferimentos de chumbo na asa, desnutrido e desidratado. Foi hospitalizado no Hospital Veterinário da UTAD onde recebeu tratamento para os traumatismos. Na fase final de recuperação foi transferido, novamente, para o CIARA onde reforçou a estrutura muscular num túnel de voo de grandes dimensões. Agora encontra-se totalmente recuperado e será devolvido à natureza.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Para assinalar o "Dia Internacional das florestas" ICNF oferece árvores de espécies autóctones

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1616266260134{margin-bottom: 40px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""]

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[/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1616266246261{margin-left: 26px !important;}"]Em 1872, no Nebrasca (EUA), face à escassez de árvores e florestas, a população decidiu dedicar um dia à plantação de árvores. A iniciativa internacionalizou-se e a Festa passou da Árvore às Florestas e desde 2012 o Dia Internacional das Floresta é comemorado a 21 de março, o primeiro dia de primavera, para celebrar e alertar para importância de todos os tipos de florestas.

Este ano, o Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) comemora esta data envolvendo todos os cidadãos, disponibilizando 50.000 árvores autóctones produzidas nos seus viveiros, gratuitamente, aos cidadãos e proprietários rurais que desejem fazer plantação nas suas propriedades.

Esta distribuição será feita entre os dias 17 e 26 de março de 2021 nos postos de atendimento selecionados do ICNF, em todo o país. No caso transmontano as árvores podem ser adquiridas nos parques florestais de Bragança e Vila Real.

Para participar nesta iniciativa os interessados têm que cumprir regras muito simples como, por exemplo, ter mais de 18 anos, inscrever-se para recolher as árvores através do contacto telefónico do local selecionado, identificar-se nos locais de recolha no horário combinado e comprometer-se a remeter uma fotografia da plantação. Os interessados devem solicitar ao ICNF as regras subjacentes a esta iniciativa.

As espécies disponíveis para recolha são os medronheiros, sobreiros, azinheiras, pinheiros mansos, alfarrobeiras, romãzeiras, castanheiros, amieiros, entre outras folhosas. Cada cidadão pode recolher um máximo de dez exemplares.

Segundo o ICNF, em 24 horas, os portugueses participaram com entusiasmo, aceitando o desafio que lhes foi lançado de plantar 50.000 árvores.

A campanha #ICNFsomosTODOSnos, iniciada no dia 17 de março  já conseguiu uma adesão "inesperada e surpreendente", especialmente por se tratar de iniciativas individuais, provenientes de todos os cantos e recantos do país, rurais e urbanos de norte a sul, informou o ICNF.

Com esta campanha, o Instituto propõe-se comemorar o Dia Internacional das Florestas, sob o lema “Restauro florestal, o caminho para a recuperação e o bem-estar”, convidando e envolvendo todos os cidadãos, e proprietários rurais a fazer plantação nas suas propriedades de espécies autóctones produzidas nos seus viveiros. A este desafio, os portugueses não só corresponderam ao apelo como excederam largamente as espectativas mais otimistas.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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