Politécnico de Viseu promove colóquio sobre o Caminho Português Interior de Santiago

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1598004886311{margin-bottom: 100px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""][better-ads type="banner" banner="3816" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1598004867718{margin-left: 26px !important;}"]O Museu Nacional Grão Vasco (MNGV), parceiro institucional das comemorações dos 40 anos do Politécnico de Viseu (PV), acolhe no próximo dia 27 de agosto, quinta-feira, às 18h30, o colóquio “Caminho Português Interior de Santiago: Novos Olhares”. O evento tem entrada gratuita, mas sujeita a inscrição obrigatória aqui. Previamente, às 17h30, é possível participar numa visita à exposição “A Natureza está no interior”, patente no MNGV.


Promovido pelo PV e pela Escola Superior de Educação de Viseu (ESEV), o evento conta com as intervenções de João Nunes, docente da ESEV, sobre o tema “O Caminho Português do Interior no passado: aspetos históricos e religiosos dos peregrinos e itinerários de peregrinação”; Odete Paiva, Diretora do MNGV e docente de carreira do Politécnico de Viseu, com um olhar alusivo à “Cultura e património: políticas de conservação e valorização do Caminho de Santiago”; Vítor Martinho, docente da Escola Superior Agrária do PV que aborda a temática “O Caminho de Santiago enquanto instrumento de desenvolvimento local e regional” e João Luís Garcês, docente da ESEV, que conclui o painel com uma intervenção sobre “O peregrino na atualidade: aspetos lúdicos e atividade física em contextos de peregrinação”.


As primeiras referências documentais à existência de uma via que atravessava a região de Viseu e se dirigia a Santiago de Compostela datam do século XII. No decurso dos séculos, milhares de peregrinos, de variadas proveniências, calcorrearam estradas viseenses com destino ao túmulo do Apóstolo. Nos séculos XIX e XX, o Caminho do Interior entrou em declínio, em detrimento de peregrinações regionais e das peregrinações a Fátima.


A reabilitação do Caminho do Interior aconteceu em finais do século XX e em 2007, no contexto da valorização e afirmação das rotas jacobeias, foram referenciados vários itinerários, entre as quais o Caminho do Interior que partia de Viseu em direção a Chaves com ligação à fronteira por Verín. O traçado foi aberto, sinalizado e inaugurado oficialmente em 2012, a partir da antiga rota que passava pela região. Contudo, apesar da referenciação do itinerário, pouco se sabe sobre esta importante rota de peregrinação, quer no que respeita a aspetos ligados ao seu passado, quer sobre a realidade presente.


Este colóquio pretende assim dar resposta a um conjunto de questões que ainda não têm resposta: quem eram os peregrinos, quais as suas origens e por que motivos empreendiam esta rota jacobeia? Quem são os peregrinos atuais e quais os motivos que os levam a realizar o Caminho Português do Interior? O itinerário atual, definido em 2007, coincide com o itinerário que era realizado pelos peregrinos no passado? Qual a importância do Caminho Português do Interior para o desenvolvimento regional? E qual a sua relevância para a valorização do património cultural da região de Viseu?[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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