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A saúde mental não mata, mas mói |
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No que diz respeito aos acontecimentos de vida o envolvimento de pessoas que cuidam de nós e o apoio que temos disponível em tempos críticos aumentam a nossa protecção. Por fim, ao nível social podemos proteger fortemente a nossa saúde mental se participarmos em grupos ou redes na nossa comunidade, tivermos acesso a serviços de apoio, estabilidade económica, e uma identidade e orgulho cultural fortes.
Há, portanto, que avaliar o que temos e pôr mãos à obra.
Convém, no entanto, a título de precaução, revelar os factores que colocam em risco a nossa saúde mental. Ao nível individual um temperamento difícil, uma baixa auto-estima e um estilo de pensamento negativo põem em risco a nossa saúde mental.
Ao nível familiar a desarmonia, instabilidade e ruptura familiar e um estilo de comunicação e relação inconsistente, agressivo ou negligente ferem a nossa saúde mental. Ao nível da escola ou do trabalho, a rejeição pelos pares, o falhanço e uma conectividade pobre prejudicam a nossa saúde mental. Ao nível dos acontecimentos de vida transições difíceis, a morte de um familiar ou um trauma emocional contribuem para colocar em risco a nossa saúde mental.
Por fim, o nível social a discriminação, o isolamento, a instabilidade económica e a falta de acesso a serviços de apoio prejudicam a nossa saúde mental.
Marta Pimenta de Brito (Psicóloga)
Conteúdo fornecido por Ciência na Imprensa Regional – Ciência Viva