A informação vem da Secretaria de Estado das Obras Públicas: seis consórcios apresentaram propostas para a subconcessão da Estrada do Douro Interior, que vai representar para os bolsos dos portugueses um investimento de 520 milhões de euros.
Paulo campos disse à Agência noticiosa LUSA que esta subconcessão se destina à “construção, financiamento, manutenção e exploração, sem cobrança de portagem, de cinco lanços do IP2, entre Vale Bemfeito e Celorico da Beira (IP5), e de três lanços do IC5, entre Murça e Miranda do Douro”.
Para a execução deste projecto apresentaram-se seis consórcios a concurso, totalizando um conjunto de 52 empresas de construção envolvidas.
Além da construção, a concessão integra também a exploração e manutenção, sem cobrança de portagem, do lanço do IP2 entre Macedo de Cavaleiros e Vale Bemfeito.
Estas vias rodoviárias vão ajudar a desencravar alguns concelhos do Nordeste Transmontano e a melhorar ou a aumentar os níveis de acessibilidade de outros.
Alijó, Murça, Mirandela, Macedo de Cavaleiros, Bragança, Miranda do Douro, Mogadouro, Alfândega da Fé, Vila Flor, Carrazeda de Ansiães, Torre de Moncorvo, Vila Nova de Foz Côa, Meda, Trancoso e Celorico da Beira são os concelhos que vão beneficiar mais directamente destas infra-estruturas rodoviárias, o que no conjunto representa uma melhor mobilidade regional com interface de ligação à rede rodoviária nacional para cerca de 330 mil habitantes portugueses que habitam a região da Beira Alta e o nordeste português.
Para Paulo Campos "esta concessão, focalizada no interior do país, é um marco de desenvolvimento para um conjunto de municípios e a obra vai assegurar a coesão territorial de concelhos com acessibilidades actualmente deficientes", disse o secretário de Estado à Lusa.
Paulo campos disse à Agência noticiosa LUSA que esta subconcessão se destina à “construção, financiamento, manutenção e exploração, sem cobrança de portagem, de cinco lanços do IP2, entre Vale Bemfeito e Celorico da Beira (IP5), e de três lanços do IC5, entre Murça e Miranda do Douro”.
Para a execução deste projecto apresentaram-se seis consórcios a concurso, totalizando um conjunto de 52 empresas de construção envolvidas.
Além da construção, a concessão integra também a exploração e manutenção, sem cobrança de portagem, do lanço do IP2 entre Macedo de Cavaleiros e Vale Bemfeito.
Estas vias rodoviárias vão ajudar a desencravar alguns concelhos do Nordeste Transmontano e a melhorar ou a aumentar os níveis de acessibilidade de outros.
Alijó, Murça, Mirandela, Macedo de Cavaleiros, Bragança, Miranda do Douro, Mogadouro, Alfândega da Fé, Vila Flor, Carrazeda de Ansiães, Torre de Moncorvo, Vila Nova de Foz Côa, Meda, Trancoso e Celorico da Beira são os concelhos que vão beneficiar mais directamente destas infra-estruturas rodoviárias, o que no conjunto representa uma melhor mobilidade regional com interface de ligação à rede rodoviária nacional para cerca de 330 mil habitantes portugueses que habitam a região da Beira Alta e o nordeste português.
Para Paulo Campos "esta concessão, focalizada no interior do país, é um marco de desenvolvimento para um conjunto de municípios e a obra vai assegurar a coesão territorial de concelhos com acessibilidades actualmente deficientes", disse o secretário de Estado à Lusa.