No que se refere à análise dos ciclos económicos, o NORTE ESTRUTURA conclui sobre a tendência da redução das assimetrias intrarregionais entre 2003 e 2016. As subregiões que em 2003 tinham um nível de desenvolvimento económico inferior ao da média da Região do Norte (todas, com exceção da Área Metropolitana do Porto) registaram, entre 2003 e 2016, um crescimento económico superior à média da Região. A única exceção a esta regra é a subregião do Alto Tâmega.
Performance das empresas da Região do Norte destaca-se pela despesa em inovação
Assim, de um modo geral, registaram-se acréscimos de riqueza relativamente mais acentuados nos territórios menos desenvolvidos, contribuindo desse modo para uma maior coesão territorial.
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Do lado mais positivo destaca-se a despesa das empresas da região em inovação não I&D, a proporção de PME com inovações de produto ou de processo, a proporção de PME com produtos ou processos inovadores desenvolvidos internamente ou os pedidos de registo de design. Já do lado dos pontos fracos, surgem os pedidos de registo de patentes, a colaboração dos sectores público e privado na coautoria de artigos em publicações académicas ou a proporção de PME com atividades de inovação em cooperação com outras PME. Consulte a publicação a publicação Norte Estrutura