Segurança informática: portugueses desconhecem fraudes e formas de as evitar

Questionados sobre vários aspetos relacionados com segurança informática e fraude, os portugueses revelam desconhecimento sobre os cuidados que devem ter online e o que é considerada fraudulento, como é o caso de phishing. 

Segurança informática: portugueses desconhecem fraudes e formas de as evitar
Menos de metade respondeu corretamente às questões colocadas, revela o estudo de Literacia Financeira do Cetelem. Não enviar o IBAN por email como forma de proteção contra fraude é a questão à qual mais portugueses responderam corretamente (49%).

No caso de phishing, uma técnica através da qual se obtêm dados pessoais de terceiros para utilização fraudulenta, com recurso a meios informáticos, apenas 35% dos portugueses sabem que se trata de fraude. 13% respondem incorretamente que phishing não é considerada fraude e 44% não sabem/não respondem.

A questão à qual houve mais respostas incorretas relaciona-se com a identificação de instituições autorizadas a exercer a atividade bancária em Portugal: 47% respondem, por exemplo, de forma incorreta, que consideram que a ASAE – Autoridade de Segurança Alimentar e Económica tem registo das instituições autorizadas a exercer atividade bancária. Só 15% dizem que tal não corresponde à realidade e 38% não sabem/não respondem.

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Há ainda 34% dos consumidores a pensar que para um site ser seguro basta ter a marca da entidade, o que não é verdade, e 19% a responderem corretamente, ou seja, que apenas esse fator não é suficiente.

«Atualmente, cada vez mais aspetos relacionados com o dia-a-dia estão informatizados e é comum as pessoas utilizarem ferramentas digitais. É importante que os portugueses tenham um maior conhecimento do que pode ser considerado fraude e das metodologias que devem adotar online para evitar serem afetados por este tipo de práticas», comenta Leonor Santos, diretora de Compliance e Jurídico do Cetelem.

Este estudo foi desenvolvido em colaboração com a Nielsen, tendo sido realizadas 500 entrevistas por telefone, a indivíduos de Portugal continental e ilhas, de ambos os sexos, com idades compreendidas entre os 18 e os 65 anos, entre os dias 13 e 18 de fevereiro de 2017. O erro máximo é de +4.4 para um intervalo de confiança de 95%.

Sobre o Cetelem e o BNP Paribas Personal Finance
Pertencendo ao Grupo BNP Paribas, o BNP Paribas Personal Finance é especialista no financiamento a particulares. Com cerca de 20.000 colaboradores, em 28 países e 4 continentes, o BNP Paribas Personal Finance é Nº1 em França e na Europa. Exercendo a sua atividade sob a marca comercial Cetelem, disponibiliza uma gama completa de crédito a particulares intermediada através de parceiros do Retalho especializado,  concessionários automóvel e também diretamente aos clientes.

O BNP Paribas Personal Finance é parceiro de referência das principais insígnias do comércio, dos serviços, da banca e das companhias de seguros, entidades às quais aporta o seu know-how, propondo o tipo de crédito e de serviço mais adaptado à atividade e estratégia comercial dos seus parceiros. É, também, ator de referência em matéria de concessão de Crédito Responsável.

Em Portugal está presente desde 1993. Em 2010, a fusão com o Credifin deu origem ao nascimento do Banco BNP Paribas Personal Finance, S.A., que opera sob a marca comercial Cetelem,  conta com cerca de 600 colaboradores e é uma referência no mercado de  crédito a particulares.


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