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Richard Hill, Patrícia Madureira, Bibiana Ferreira, Inês Baptista, Laura Colaço Susana Machado e Wolfgang Link |
Assim, através de um estudo alargado, que culminou com uma série de ensaios a partir de amostras recolhidas de pacientes, os investigadores descobriram que a proteína TRIB2, uma proteína presente no corpo humano, ajuda as células cancerígenas a resistir a diversas drogas quimioterapêuticas usadas atualmente no tratamento de pacientes.
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A descoberta, de cariz completamente inédito, permite, assim, contribuir para o desenvolvimento de novas terapias, mais personalizadas, para doentes com altos níveis desta proteína, ajudando a conseguir tratamentos mais eficazes e, consequentemente, aumentando a taxa de sucesso e de sobrevivência associada à doença oncológica.
O estudo, levado a cabo por Richard Hill, Patrícia Madureira, Bibiana Ferreira, Inês Baptista, Laura Colaço Susana Machado e Wolfgang Link, despertou, inclusivamente, o interesse da gigante Bayer, farmacêutica, que, em 2012, viu potencial no projeto, concedendo-lhe uma bolsa de financiamento.
A publicação na Nature Communications consagra, assim, um longo processo de estudo que promete revolucionar a eficácia dos tratamentos de quimioterapia e abre portas ao surgimento de uma medicina cada vez mais personalizada.
Gabinete de Comunicação – Universidade do Algarve
Conteúdo fornecido por Ciência na Imprensa Regional – Ciência Viva