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Montaria de excelência em Terras de Alfândega da Fé |
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“Houve muito cuidado na marcação das armadas e a mancha esteve durante dois anos intocável, nem se caçou caça maior nem menor, o que fez com que tivéssemos este resultado excepcional tendo em conta aquilo que foram os portes dos animais, quase todos eram adultos, e isto é um resultado de um trabalho apurado e atento da AFTM nestes dois anos que dedicamos a esta mancha”, explica.
O Clube de Monteiros do Norte (CMN) desenvolveu ao longo desta época venatória uma série de iniciativas venatórias e sociais no concelho de Alfândega da Fé e marcou também a sua presença institucional nesta montaria de Agrobom.
“A presença do CMN e a relação institucional com a organização desta montaria é uma demonstração no sentido de contribuir para que se afirme de forma definitiva o potencial venatório deste território de Terras de Alfândega da Fé”, afirma o presidente do CMN, Nelson Cadavez, acrescentando que a montaria de Agrobom é um ícone das montarias do Nordeste Transmontano por várias razões, mas, principalmente porque encaixa em critérios de gestão cinegética sustentável.
O vice-presidente do CMN, Rui Cepêda, foi mais uma vez eleito o director da montaria de Agrobom, o que para ele é um orgulho. “Esta é uma montaria icónica na região em termos de resultados e não só, também em termos de participantes e em termos de mancha, é das melhores manchas da região”, afirma.
Desenvolvimento turístico e económico
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Para o presidente da união de freguesias de Agrobom, Saldonha e Vale Pereiro, Eduardo Almendra, este evento venatório é de “extrema importância” para o desenvolvimento local e espera assim que ano após ano ganhe mais projecção para atrair mais gente à freguesia, potenciando a sua economia.
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Sector da caça preocupa ex-ministro
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Arlindo Cunha dá o exemplo de países como a Espanha, França Alemanha, Inglaterra, países nórdicos e mesmo os Estados Unidos onde a caça é acarinhada e estimada, vista como um excelente meio de desenvolver as zonas rurais e mais pobres. Ao contrário do que acontece em Portugal, onde os caçadores entre licenças que pagam e taxas de reservas dão ganhos ao Estado cerca de 10 milhões de euros por ano que não têm nenhum retorno. Não se investe em investigação e “já para não falar da visão que têm as autoridades de segurança em relação às armas, olham para os caçadores como se fossem uns criminosos, contribuindo assim para o abandono da caça em Portugal. Estamos a passar um momento muito difícil mesmo", , conclui o ex-ministro da agricultura.
Cátia Lopes