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Teresa Gonçalves |
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«Este sistema de sinalização é importante no controlo da infeção gastrointestinal e a sua perda de eficiência é um fator que contribui para a menor capacidade de lidar com infeções gastrointestinais no idoso, em particular infeções oportunistas», esclarece a docente da Faculdade de Medicina da UC e investigadora do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC).
Por outro lado, nota Teresa Gonçalves, o A2A participa também «no controlo do nível de acidez do estômago e a sua deterioração com a idade irá refletir-se na disfunção do estômago, contribuindo igualmente para o aumento do perigo de alguns microrganismos».
Assim, salienta, «os resultados deste estudo poderão ser um contributo para minorar a incidência de infeções oportunistas e processos inflamatórios que aumentam a partir dos 65 anos».
O estudo, publicado na revista científica Oncotarget , foi realizado em modelos animais (ratinhos) de três faixas etárias (jovens, adultos e idosos). A equipa provocou uma infeção controlada do trato gastrointestinal, introduzindo o fungo Candida albicans, para posteriormente se proceder à análise dos tecidos, avaliando a infeção e a reatividade inflamatória.
Esta investigação foi financiada pelo programa NARSAD dos Estados Unidos da América e pelo FEDER, QREN - Programa Operacional Regional do Centro 2007-2013, com o apoio do Mais Centro e da União Europeia e Programa Operacional Fatores de Competitividade via Fundação para a Ciência e a Tecnologia.
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Cristina Pinto (Assessoria de Imprensa - Universidade de Coimbra)
Conteúdo fornecido por Ciência na Imprensa Regional – Ciência Viva