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O concerto do dia 24 de setembro é assegurado por Sérgio Carolino , o multifacetado e premiado tubista português que vem a Vila Real mostrar alguns dos seus inúmeros projectos musicais.
Filipe Raposo sintetiza em três universos o trabalho musical que tem vindo a desenvolver no âmbito da música tradicional, da música erudita e da música improvisada que se impõe de forma natural em todo o seu processo de criação musical. Filipe Raposo , que desenvolve um intenso trabalho como compositor, arranjador e pianista, tem colaborado com artistas como José Mário Branco, Fausto, Sérgio Godinho, Amélia Muge, Vitorino, Janita Salomé e Camané, entre muitos outros. O seu nesta edição do Douro jazz está agendado para as 21.30 horas do dia 29 de setembro.
Da Alemanha chega-nos Alexander Von Schlippenbach , figura central dos ambientes jazzisticos onde corre a pura improvisação. O pianista germânico fundou ao longo do seu percurso inúmeras bandas e trabalhou com músicos como William Breuker ou Kenny Wheeler. Dia 1 de outubro, pelas 21:30 horas é a altura certa para ouvir Alexander von Schlippenbach Trio , com o baterista Paul Lovens e o saxofonista Evan Parker, “naquele que é um dos trios de jazz mais míticos em actividade”.
Nuno Costa (Guitarra e laptop) e Óscar Graça (piano, teclados e laptop) dão corpo ao projecto ‘Filme-Concerto ’ , uma aventura artística que surge devido à paixão pelo cinema e pela composição musical que os dois músicos têm em comum. O convite para “Filme-Concerto ” é feito para o dia 4 de outubro, à mesma hora, no Teatro de Vila Real.
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A 13.ª edição do Festival Internacional Douro Jazz encerra no dia 8 de outubro com a Orquestra Jazz de Matosinhos e Manuela Azevedo . O concerto, marcado para as 21:30 horas, leva-nos a um ambiente pop, sendo a sua principal protagonista Manuela Azevedo, conhecida pela brilhante carreira como vocalista dos Clã. O repertório reúne escolhas da cantora, que percorrem alguns dos caminhos do cancioneiro norte-americano, francês, da música popular do Brasil e até dos próprios Clã.
