![]() |
Mostajeiro |
O docente e investigador do Departamento de Ciências Florestais e Arquitetura Paisagista da UTAD, diz que “tempos virão em que perceberá que, sem a biodiversidade ativa, estará em causa a qualidade de vida nos territórios”. O arquiteto assume a importância crucial da preservação da floresta autóctone, em especial as espécies folhosas, relevantes que são não apenas a nível ambiental e ecológico, mas também do ponto de vista económico e por tal facto, juntamente com os seus estudantes, é já responsável pela plantação de 300 mil árvores nos últimos anos.
PUB
Anuncie no Notícias do Nordeste! Contacte-nos!
Consulte a tabela de preços
Numa nota de imprensa divulgada pela Assessoria de Comunicação da UTAD refere-se que esta instituição universitária está apostar fortemente no estudo das sementes para que se possam recuperar espécies em extinção, e, no futuro, se possa reflorestar o território com qualidade, tendo em conta que a qualidade das sementes é um dos importantes aspetos a ter em conta em qualquer programa de arborização.
“Infelizmente na geração atual ainda há muita gente que negligencia a floresta e olha as árvores como algo descartável na natureza, mas temos de manter a esperança de que outras gerações virão e perceberão como a floresta é fundamental para a sobrevivência da humanidade. Daí que proteger os recursos genéticos e promover a arborização de espécies autóctones, seja também uma forma de proteger o futuro”, lembra o investigador.