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Atuação de Pedro Mestre |
Os dois jovens macedenses juntam o som e os ritmos tradicionais da gaita-de-foles, do cavaquinho, do tamboril, do bombo ou da flauta pastoril a um “layout” eletrónico que vai correndo como uma espécie de sonoridade de fundo que cativa, acalma ou exalta. António e Bruno são, sem dúvida, e apesar de ainda muito novos, dois músicos talhados para um percurso com sucesso garantido.
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La Porteña Tango Trio é um dos grupos mais populares de tango a atuar na Europa, tendo o seu selo de qualidade patente em alguns discos produzidos pelo grande músico argentino Litto Nebbia.
O trio de instrumentistas é dirigido pelo brilhante e experiente guitarrista Alejandro Picciano , tendo no piano Federico Peuvrel e na execução do instrumento mais emblemático do tango, o Bandoneón, Matthias Picciano, um jovem com apenas 21 anos de idade e que é, sem dúvida, uma das grandes revelações do género.
O espetáculo é composto ainda pela voz de Eugenia Giordano e pela coreografia de dois excelentes e irrepreensíveis dançarinos, Marcos Monzón y Amira Luna.
La Porteña Tango Trio trouxe até à Praça da Eiras um grande show de Tango Argentino, com a execução de temas que nos fez viajar através da tradição argentina e do inesquecível Astor Piazzolla, que foi o mais inovador e o maior construtor do som do tango argentino.
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Pedro Mestre veio de Castro Verde e tem dedicado a sua vida à música tradicional alentejana, desenvolvendo vários projetos nesta área enquanto cantor, tocador e construtor de viola Campaniça.
Nos intervalos entre os grupos atuaram ainda os “Toca a Bombar” e o Rancho Folclórico de Macedo de Cavaleiros.
O Festival continua hoje com os grupos Três Culturas Três, Malech Machaya e Zingarelhos. O que se espera é mais um bom naipe de espetáculos e, já agora, a paciência e a persistência do público para assistir a todas as atuações até ao fim.