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Attila Köfalvi, investigador do CNC-UC, é o primeiro autor do artigo |
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Attila Köfalvi, primeiro autor do artigo, explica que «através de diversas técnicas laboratoriais, concluímos que os recetores
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CB2, quando estimulados por análogos do THC quimicamente modificados para interagirem apenas com os recetores
CB2 sem ativar o CB1, evitando os efeitos psicotrópicos e mantendo os efeitos benéficos, promovem o aumento de captação de glucose no cérebro». Experiências adicionais com outras técnicas mostraram que este efeito do CB2 não se limita aos neurónios mas estende-se a outras células do cérebro que ajudam ao funcionamento dos neurónios, os astrócitos. «No futuro, esta descoberta poderá abrir caminho para uma terapia paliativa na doença de Alzheimer», nota o investigador.
A equipa internacional contou com a colaboração do CAI de Cartografia Cerebral do Instituto Pluridisciplinar da Universidade Complutense de Madrid, o Instituto de Tecnologia de Madrid e o Instituto de Investigações Bioquímicas de Bahía Blanca da Universidade Nacional del Sur da Argentina.
A investigação foi financiada pelo Prémio Belard Santa Casa da Misericórdia, DARPA, FEDER, QREN - Programa Operacional Regional do Centro 2007-2013 com o apoio do Mais Centro e da União Europeia e Programa Operacional Fatores de Competitividade via Fundação para a Ciência e a Tecnologia.
Cristina Pinto (Assessoria de Imprensa - Universidade de Coimbra)
Conteúdo fornecido por Ciência na Imprensa Regional – Ciência Viva