Coorganizada pela Sociedade Portuguesa de Física e pela Fundação Calouste Gulbenkian, com o apoio das Universidades de Lisboa e Coimbra, esta conferência reúne cientistas, educadores, escritores, artistas, médicos, arquitetos e outros profissionais ligados à ciência, à cultura e às artes, num ambiente multidisciplinar. Da comissão organizadora fazem parte Carlos Fiolhais, Coordenador Nacional do Ano Internacional da Luz 2015, e Teresa Peña, Presidente da Sociedade Portuguesa de Física.
O nobel da Física Roy Glauber será o primeiro orador da conferência, que arranca às 9h00, no Auditório 2. O professor emérito da Universidade de Harvard foi distinguido pela Real Academia Sueca das Ciências em 2005 pela sua descrição teórica do comportamento das partículas de luz, que contribuiu para a Teoria Quântica da Coerência Ótica.
Ao longo do dia 15, haverá sessões dedicadas à luz na ciência e na engenharia, na vida e na medicina, e na ciência e na arte, terminando com uma mesa-redonda sobre Luz, Arte, Ciência e Tecnologia. Entre os oradores estão Luís Oliveira e Silva (Inst. Sup.Técnico, Universidade de Lisboa, IST-UL), Paulo André (ISTUL), Uwe Oelfke (Institute of Cancer Research, Londres), Teresa Paiva (CENC – Centro do Sono), Jorge Calado (IST-UL), Alessandro Farini (Laboratorio di Ergonomia della Visione, Istituto Nazionale di Ottica, Florença), Henrique Leitão (Fac. Ciências, UL), o fotógrafo José Manuel Rodrigues (Univ. de Évora) e ainda o historiador de Arte Pedro Redol (Mosteiro da Batalha).
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A importância de aumentar a consciência global sobre a forma como as tecnologias baseadas na luz promovem um desenvolvimento sustentável e fornecem soluções para desafios globais foi reconhecida pela Assembleia Geral das Nações Unidas ao proclamar 2015 como Ano Internacional dedicado às ciências da luz e às suas aplicações. Em Portugal, as comemorações incluem outras iniciativas como a exposição A Luz de Lisboa, que ainda pode ser visitada até 20 de dezembro no Museu de Lisboa.
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Sara Pais / Fundação Calouste Gulbenkian