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Estas diretrizes foram apresentadas na mais recente reunião anual da Sociedade Europeia de Cardiologia (SEC), que teve lugar em Londres e contou com a participação de 32.700 cardiologistas e profissionais de saúde da área. Uma das sessões com maior audiência foi a atualização das diretrizes da SEC relativamente às síndromes coronárias agudas (SCA). Estas orientações resumem dados científicos sobre o diagnóstico e a gestão de SCA e, com base nessas evidências, apontam recomendações para a tomada de decisão dos profissionais de saúde.
SCA é um termo amplo utilizado pelos cardiologistas que inclui casos como o enfarte do miocárdio (ataque cardíaco). Os doentes com suspeita de SCA tipicamente dirigem-se à urgência do hospital depois de sentirem uma dor inesperada no peito, mas apenas em 10% a 20% desses doentes será confirmado um SCA. Juntamente com o eletrocardiograma (ECG), o teste cardíaco troponina (cTn) tornou-se numa referência no diagnóstico a doentes com suspeita de SCA – particularmente nos cerca de 50% de casos em que os doentes não apresentam alterações no ECG (denominado enfarte do miocárdio sem elevação do segmento ST, NSTEMI). Nestes doentes, o teste cTn ajuda os profissionais de saúde a identificar o enfarte agudo do miocárdio, bem como a excluir a hipótese de o enfarte do miocárdio ser a causa da dor no peito.
Anteriormente, as orientações em caso de NSTEMI indicavam aos profissionais de saúde que avaliassem os níveis de cTn no momento de admissão do doente e passadas 3 a 6 horas, para evitar potenciais diagnósticos incorretos, um período de tempo considerável que pode provocar atrasos no encaminhamento do doente para os cuidados adequados e que contribui para a ansiedade do doente e para um aumento do número de utentes na urgência. Contudo, recentemente, novos estudos clínicos acrescentam que se deve reduzir o tempo de diagnóstico fazendo um melhor uso da sensibilidade melhorada da nova geração de testes cTn – em particular do teste cTnT de alta sensibilidade (Troponin T-hs), da Roche Diagnostics.
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“Tendo em conta o elevado nível dos estudos publicados para o teste Roche TroponinT-hs, estas diretrizes reforçam a nossa forte liderança no segmento dos marcadores cardíacos”, refere Mathias Egermark (IBL, Cardiac and Critical Care). “Além disso, as diretrizes atualizadas preparam terreno para uma maior aceitação do algoritmo de 1 hora cTnT-hs, que validámos em mais de 3.000 doentes (estudos APACE e TRAPID-AMI). A publicação dos resultados mais recentes e decisivos do estudo multicêntrico TRAPID-AMI, patrocinado pela Roche, deverá acontecer a curto prazo”, acrescenta.