“Rios de Sono” de André Braga & Claúdia Figueiredo / Circolando

"Co-produção Circolando e Município de Águeda/Incubadora Cultural, direção de André Braga, dramaturgia de assistência à direção de Cláudia Figueiredo, co-criação e interpretação de África Martinez, Gil Mac, Ricardo Machado e grupo da comunidade local, intérprete em estágio: Alexandra Natura, sonoplastia de André Braga, Cláudia Figueiredo e Vítor Costa.

E se nos encontrássemos nos sonhos? Em Rios do Sono, a Circolando imagina o sono e o sonho como algo coletivo. Como uma viagem subaquática onde, juntos, podemos encontrar uma forma de descansar. A vulgarização do mau dormir em tempos de crise parece confirmar as consequências da praga da insónia pressagiada por Gabriel García Marquez: o esquecimento das memórias e das pessoas, “até nos afundarmos numa espécie de idiotia sem passado”. 

Construído com intérpretes amadores de comunidades locais, este espetáculo de teatro-dança questiona a fuga a essas tempestades solitárias e a procura de um sonho comum para o coletivo. Criado inicialmente com a comunidade de Águeda, Rios do Sono partiu também de uma outra tempestade: a que afetou o parque municipal daquela localidade e derrubou árvores centenárias, cujos destroços são utilizados no cenário da peça.

A poética singular dos trabalhos da Circolando resulta também desta harmonia entre os materiais orgânicos e a visceralidade do movimento, como os excelentes Areia (2012) e Paus e Pétalas (2014) não nos deixaram esquecer.Co-produção Circolando e Município de Águeda/Incubadora Cultural, direção de André Braga, dramaturgia de assistência à direção de Cláudia Figueiredo, co-criação e interpretação de África Martinez, Gil Mac, Ricardo Machado e grupo da comunidade local, intérprete em estágio: Alexandra Natura, sonoplastia de André Braga, Cláudia Figueiredo e Vítor Costa.

E se nos encontrássemos nos sonhos? Em Rios do Sono, a Circolando imagina o sono e o sonho como algo coletivo. Como uma viagem subaquática onde, juntos, podemos encontrar uma forma de descansar. A vulgarização do mau dormir em tempos de crise parece confirmar as consequências da praga da insónia pressagiada por Gabriel García Marquez: o esquecimento das memórias e das pessoas, “até nos afundarmos numa espécie de idiotia sem passado”.

Construído com intérpretes amadores de comunidades locais, este espetáculo de teatro-dança questiona a fuga a essas tempestades solitárias e a procura de um sonho comum para o coletivo. Criado inicialmente com a comunidade de Águeda, Rios do Sono partiu também de uma outra tempestade: a que afetou o parque municipal daquela localidade e derrubou árvores centenárias, cujos destroços são utilizados no cenário da peça. 

A poética singular dos trabalhos da Circolando resulta também desta harmonia entre os materiais orgânicos e a visceralidade do movimento, como os excelentes Areia (2012) e Paus e Pétalas (2014) não nos deixaram esquecer".

Quando: 27-02-2015, 22 horas
Onde: Teatro de Vila Real, Vila Real
Entrada: 7€

www.CodeNirvana.in

© Autorizada a utilização de conteúdos para pesquisa histórica Arquivo Velho do Noticias do Nordeste | TemaNN