Não faltam soluções

Com muita dor, foi como há dias tomei conhecimento de um jovem casal de concidadãos nossos, hoje a residir no Dubai, mas com um descendente recente que apresentou uma maleita justificativa de um internamento prolongado num hospital daquele país.

|Hélio Bernardo Lopes|
Nos termos das palavras do pai do bebé que vem estando internado, o montante da dívida ascende já a cerca de sete mil euros, podendo atingir, com probabilidade alta, uns dez mil euros. É, como se percebe, um montante que não é elevado, mas que a grande maioria dos casais portugueses não possui em termos de prontidão. De resto e como há um tempo atrás se mostrou em certo estudo, uma enorme parte das famílias portugueses não dispõe de quatrocentos euros em regime de prontidão.

Simplesmente, existem mui diversas respostas para esta situação. Muitas delas passam pela boa vontade cristã de muitos concidadãos nossos, que dispõem de vastas possibilidades em face do montante aqui em jogo. Desde logo, o recente milionário português do Euromilhões. Mas também cada um dos nossos milionários, desde Américo Amorim a Alexandre Soares dos Santos, de Fernando Ulrich a Cristiano Ronaldo, etc..

Um simples telefonema de Fernando Santos a cada um dos por si selecionados no jogo anterior de Portugal, e num ápice se conseguiria a boa vontade de uma trintena de concidadãos nossos, implicando um pouquito mais de trezentos euros a cada um. E, como facilmente se percebe, muitas outras soluções se poderão encontrar por mecanismos similares. Um deles é o que possa ser conseguido ao nível dos jogadores das nossas grandes equipas de futebol.

Aqui fica o meu alerta, certo de que os portugueses irão corresponder ao que se impõe a todos nesta situação do referido casal português no Dubai, onde só o marido consegue carrear a riqueza necessária para a família. Tenho aqui uma esperança grande.

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