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10% dos portugueses admitem não comprar presentes de Natal |
Se são cada vez menos os consumidores a utilizarem o subsídio de Natal para comprar presentes, são também cada vez menos a receber subsídio. Em 2011, apenas 9% afirmavam não receber subsídio de Natal, valor que chegou agora aos 27%. De entre os consumidores que admitem usar o subsídio para comprar presentes, 22% utiliza apenas uma pequena parte, 21% utiliza uma parte significativa e uma pequena percentagem (3%) utiliza, mas não considera suficiente.
Os indivíduos da classe mais baixa (D) são os que mais afirmam não beneficiar de subsídio de Natal (37%) e são também os que mais confessam não comprar presentes (33%). A classe mais alta (AB) é, claramente e com larga vantagem, aquela que mais usa o subsídio de Natal em presentes (79%). No caso da classe AB, apenas 2% dos consumidores admite não comprar presentes neste Natal.
«Apesar da generalidade dos portugueses se mostrar mais otimista e generosa neste Natal, existe ainda uma franja considerável da população que não tenciona comprar presentes, provavelmente fruto da crise económica, mas também dos cortes nos subsídios. Mesmo entre os consumidores que recebem subsídio de Natal, são cada vez menos os que o utilizam para comprar presentes», explica Diogo Lopes Pereira, diretor de marketing do Cetelem.
Geograficamente, o Porto e o Centro são as regiões onde mais consumidores confessam não gastar o subsídio de Natal em presentes, com 26% e 22% respetivamente. Já Lisboa é a região onde mais consumidores dizem utilizar o subsídio nas compras natalícias (50%). Há ainda a destacar que o Sul é a região onde os inquiridos mais se queixam de não receber subsídio de Natal (42%).
Este estudo foi desenvolvido em colaboração com a Nielsen, tendo sido realizados 600 inquéritos, a indivíduos de Portugal continental, de ambos os sexos, com idades compreendidas entre os 18 e os 65 anos, entre os dias 30 de setembro e 2 de outubro de 2014. O erro máximo é de +4.0 para um intervalo de confiança de 95%.
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