Teve lugar no Auditório da
Associação de Comerciantes e
Industriais de Moncorvo, no
passado dia 28 de Março, o
Congresso das Minas.
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Congresso de Minas - Torre de Moncorvo |
A abertura do congresso ficou
a cargo do Presidente da
Câmara Municipal de Torre
de Moncorvo, Nuno
Gonçalves, que referiu que
este não é só um projeto
concelhio mas também um
desígnio nacional. Salientou
ainda “que foi dado mais um
passo para a concretização do
projeto mineiro como uma
realidade.”
Mua, Carvalhosa, Pedrada e Reboredo/priscos serão os locais a serem explorados na reativação das minas de ferro de Torre de Moncorvo
Tiago de
Souza, Diretor Executivo da
MTI, fez um ponto de
situação dos trabalhos
efetuados pela empresa e Mário Bastos, da Visa
Consultores, apresentou o
Plano de Lavra, que está já
em fase final, referindo os locais a serem explorados: Mua, Carvalhosa,
Pedrada e Reboredo/priscos. Explicou ainda que nunca serão
explorados em simultâneo e após exploração entram em
período de recuperação paisagística.
Neste congresso foi ainda abordada a utilização dos subprodutos da
exploração do minério que poderá vir a ser uma realidade.
O Comandante Adolfo Paião, do Grupo EPE, explicou que depois de
estudados todos os meios, o transporte mais indicado para escoamento
do minério é o fluvial, e será efetuado por barcaças através do Rio
Douro.
A sessão terminou com a apresentação do Estudo de Impacte Ambiental
efetuada por Carlos Guerra, da MTI.
Carlos Guerra referiu ainda que a empresa prevê concluir o compromisso
com o estado até final de 2016, data em que se prevê o arranque da
exploração do minério de ferro de Moncorvo.
No final o auditório colocou algumas questões, que os oradores se
prontificaram a responder.