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Segundo o BE, “a não disponibilização deste serviço é lesiva para os utentes que se veem impedidos de aceder aos cuidados de saúde a que têm direito. De facto, se não puderem aceder à consulta aberta os utentes veem-se privados de tratamento ou então têm que se deslocar às urgências hospitalares de Mogadouro (a 38 quilómetros), de Macedo de Cavaleiros (31 quilómetros), ou de Bragança (70 quilómetros)”, referem num comunicado enviado à imprensa.
Atendendo às constantes falhas dos serviços de saúde neste concelho, o Grupo Parlamentar do Bloco de Esquerda dirigiu ao Governo, através do Ministério da Saúde, algumas interrogações no intuito de esclarecer por que motivo não houve consulta aberta no Centro de Saúde de Alfândega da Fé, no dia 17 de março de 2014 e, no seguimento das mesma dúvidas, quantas vezes, ao longo do ano de 2013, não houve consulta aberta no centro de Saúde de Alfândega da Fé.
O BE perguntou ainda se o Centro de Saúde de Alfândega da Fé dispõe do pessoal auxiliar e clínico necessário para assegurar a consulta aberta e quantos profissionais estão em falta e em que áreas.
Finalmente, o BE inquiriu o Governo sobre as medidas que estão a ser implementadas para assegurar o funcionamento da consulta aberta sem se registarem quebras no atendimento no concelho de Alfândega da Fé.