O presidente da Câmara de Bragança, Jorge Nunes, considerou hoje que a criação de novas comunidades intermunicipais vai "fragmentar mais o país e fragilizar" o papel destes organismos.
A região de Trás-os-Montes e Alto Douro é para o autarca social-democrata um exemplo disso mesmo, passando de duas para três comunidades intermunicipais, com a saída da de Trás-os-Montes dos municípios do Alto Tâmega, que ficam agrupados numa nova organização, numa região com 31 concelhos agora divididos nas comunidades intermunicipais de Trás-os-Montes, Tâmega e Douro.
"Lamentavelmente vai ficar fracionada esta grande sub-região em três comunidades intermunicipais", afirmou à Lusa, defendendo que o que devia acontecer era "juntarem-se".
A região de Trás-os-Montes e Alto Douro é para o autarca social-democrata um exemplo disso mesmo, passando de duas para três comunidades intermunicipais, com a saída da de Trás-os-Montes dos municípios do Alto Tâmega, que ficam agrupados numa nova organização, numa região com 31 concelhos agora divididos nas comunidades intermunicipais de Trás-os-Montes, Tâmega e Douro.
"Lamentavelmente vai ficar fracionada esta grande sub-região em três comunidades intermunicipais", afirmou à Lusa, defendendo que o que devia acontecer era "juntarem-se".