Apesar de 30% dos consumidores do Norte preferir receber vestuário no Natal, os produtos culturais surgem em segundo lugar no ranking das preferências e, mais especificamente, na região do Porto. Esta é a principal conclusão de análise segmentada por regiões do estudo sobre as intenções de compra para o Natal 2011, elaborado pelo Observador Cetelem.
Quando questionados sobre os presentes de Natal que pretendem oferecer, a maioria dos habitantes do Norte do país, à semelhança do resto do país, elegem os chocolates como a oferta ideal (71% Vs. 76% - média nacional). A resposta à pergunta “pensa fazer alguma compra importante para si este Natal?”, também segue a tendência nacional, a maioria opta telemóveis (13% Vs. 16% - média nacional), mas em segundo lugar preferem o lazer/viagens (9% Vs. 7% - média nacional) aos electrodomésticos. O lazer/viagens situa-se, apenas, em quarto lugar no ranking nacional.
Este inquérito do Observador Cetelem revela ainda que os consumidores do Norte recorrem menos à Internet (8% Vs. 12% - média nacional) para fazer pesquisas prévias às compras natalícias. Na análise do planeamento das compras ficamos a saber que os consumidores do Norte planeiam estas compras com maior antecedência: 51% faz as compras com duas semanas de antecedência e 42% com um mês. É mais consistente a fatia de indivíduos que prefere esperar pelas promoções e saldos após o Natal (33% Vs. 25% - média nacional).
O mesmo inquérito mostra que os consumidores do Norte apresentam uma maior sensibilidade à questão da poupança: 94% (Vs. 88% - média nacional) não querem aumentar as suas despesas nos próximos meses e 43% (Vs. 37% - média nacional) pretendem aumentar as suas poupanças. Ainda que, no Norte do país, existam menos consumidores a utilizar habitualmente o seu subsídio de Natal para comprar presentes (14% Vs. 18% - média nacional), o corte do subsídio de Natal vai levar 72% dos residentes do Norte a aumentar ainda mais as restrições nos gastos.
À pergunta “em que locais costumam fazer as suas compras de Natal?”, os residentes do Norte estão em sintonia com a média nacional, em termos de hierarquia, ainda que existam menos referências relativamente aos centros comerciais e ao comércio tradicional: 71% (Vs. 76% - média nacional) respondem “lojas de centros comerciais”, 58% (em linha com a média nacional) “super e hipermercados” e 33% (Vs. 45% - média nacional) consideram as “lojas de comércio tradicional”.
Esta análise foi realizada em colaboração com a Nielsen e aplicada, através de um inquérito quantitativo, a 500 indivíduos de Portugal Continental, de ambos os sexos, dos 18 aos 65 anos, entre o período de 3 a 4 de Outubro de 2011. O erro máximo é de + 4,4 para um intervalo de confiança de 95%.
Este inquérito do Observador Cetelem revela ainda que os consumidores do Norte recorrem menos à Internet (8% Vs. 12% - média nacional) para fazer pesquisas prévias às compras natalícias. Na análise do planeamento das compras ficamos a saber que os consumidores do Norte planeiam estas compras com maior antecedência: 51% faz as compras com duas semanas de antecedência e 42% com um mês. É mais consistente a fatia de indivíduos que prefere esperar pelas promoções e saldos após o Natal (33% Vs. 25% - média nacional).
O mesmo inquérito mostra que os consumidores do Norte apresentam uma maior sensibilidade à questão da poupança: 94% (Vs. 88% - média nacional) não querem aumentar as suas despesas nos próximos meses e 43% (Vs. 37% - média nacional) pretendem aumentar as suas poupanças. Ainda que, no Norte do país, existam menos consumidores a utilizar habitualmente o seu subsídio de Natal para comprar presentes (14% Vs. 18% - média nacional), o corte do subsídio de Natal vai levar 72% dos residentes do Norte a aumentar ainda mais as restrições nos gastos.
À pergunta “em que locais costumam fazer as suas compras de Natal?”, os residentes do Norte estão em sintonia com a média nacional, em termos de hierarquia, ainda que existam menos referências relativamente aos centros comerciais e ao comércio tradicional: 71% (Vs. 76% - média nacional) respondem “lojas de centros comerciais”, 58% (em linha com a média nacional) “super e hipermercados” e 33% (Vs. 45% - média nacional) consideram as “lojas de comércio tradicional”.
Esta análise foi realizada em colaboração com a Nielsen e aplicada, através de um inquérito quantitativo, a 500 indivíduos de Portugal Continental, de ambos os sexos, dos 18 aos 65 anos, entre o período de 3 a 4 de Outubro de 2011. O erro máximo é de + 4,4 para um intervalo de confiança de 95%.