No próximo dia 15 de Julho o documentário “Sinfonia Imaterial” do realizador Tiago Pereira será exibido no Largo D. João III, às 22 horas em Miranda do Douro.
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O realizador percorreu nos últimos dois meses o país de lés-a-lés à procura dos sons e dos ritmos que caracterizam a música tradicional portuguesa.
O resultado deste trabalho foi coligido em “Sinfonia Imaterial”, um documentário que condensa a imensa riqueza do património musical português.
Neste documentário, a música tradicional do nordeste transmontano também está representada, como referiu o realizador à agência Lusa. «Não podia deixar de filmar as adufeiras de Monsanto ou os pauliteiros de Miranda, mas quis mostrar como é que um país tão pequeno tem tanta riqueza», disse.
Este é um filme sobre a cultura imaterial portuguesa numa produção da Fundação INATEL.
“Sinfonia Imaterial” não pretende ser uma recolha exaustiva das práticas musicais e orais, mas antes um olhar diferente sobre a tradição e a etnografia. Os planos fixos da realização de Tiago Pereira tentam criar entre o espectador e o artista uma relação de proximidade, procurando gerar surpresa através da montagem, que emparelha fragmentos de actuações de músicos diferentes, em terras diversas. O objectivo é, segundo o realizador, “gerar uma experiência cinematográfica completamente distinta de um documentário etnográfico”.
Importante referir, que antes da apresentação do filme, o Coro Infantil de Miranda do Douro vai abrilhantar a noite mirandesa.
O resultado deste trabalho foi coligido em “Sinfonia Imaterial”, um documentário que condensa a imensa riqueza do património musical português.
Neste documentário, a música tradicional do nordeste transmontano também está representada, como referiu o realizador à agência Lusa. «Não podia deixar de filmar as adufeiras de Monsanto ou os pauliteiros de Miranda, mas quis mostrar como é que um país tão pequeno tem tanta riqueza», disse.
Este é um filme sobre a cultura imaterial portuguesa numa produção da Fundação INATEL.
“Sinfonia Imaterial” não pretende ser uma recolha exaustiva das práticas musicais e orais, mas antes um olhar diferente sobre a tradição e a etnografia. Os planos fixos da realização de Tiago Pereira tentam criar entre o espectador e o artista uma relação de proximidade, procurando gerar surpresa através da montagem, que emparelha fragmentos de actuações de músicos diferentes, em terras diversas. O objectivo é, segundo o realizador, “gerar uma experiência cinematográfica completamente distinta de um documentário etnográfico”.
Importante referir, que antes da apresentação do filme, o Coro Infantil de Miranda do Douro vai abrilhantar a noite mirandesa.