O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, disse que a interrupção das obras na Auto-estrada do Marão se deve a dificuldades sentidas pela concessionária decorrentes, em parte, das providências cautelares interpostas pela empresa Águas do Marão.
No final de Junho foram suspensos os trabalhos na auto-estrada que vai ligar Amarante a Vila Real.
Pedro Passos Coelho, que falava após a cerimónia de entrega da medalha de ouro da cidade de Vila Real, adiantou que o ministro da Economia dará «uma explicação oportunamente sobre essa matéria».
No entanto, adiantou que a informação de que dispõe nesta altura é que a «interrupção desses trabalhos se deve à circunstância de a empresa concessionária estar com algumas dificuldades que resultam, em parte, do facto de ter havido a interposição de providências cautelares por parte da empresa Água do Marão».
«É uma matéria que respeita à justiça por um lado e do outro lado à capacidade financeira da própria empresa concessionária pelas obras», referiu.
Garantiu ainda que «haverá da parte do Governo um acompanhamento desta situação que permita desbloquear tão rapidamente quanto possível esta situação».
O processo de construção da tão reivindicada auto-estrada, para servir de alternativo ao sinuoso Itinerário Principal 4 (IP4), não tem sido pacífico.
A 27 de Junho e pela terceira vez desde o início das obras no verão de 2009, os trabalhos foram suspensos na Auto-Estrada do Marão, que inclui a construção do maior túnel rodoviário da Península Ibérica, com 5665 metros.
As duas primeiras paragens afectaram apenas a escavação do túnel e resultaram de uma providência cautelar interposta pela empresa Água do Marão. Desta vez as obras pararam completamente por um prazo de 90 dias, afectando cerca de 1400 trabalhadores.
A concessionária da obra é a Auto-Estrada do Marão e o consórcio construtor é o Infratúnel, constituído pelas empresas Somague e MSF.
Fonte: Lusa
No final de Junho foram suspensos os trabalhos na auto-estrada que vai ligar Amarante a Vila Real.
Pedro Passos Coelho, que falava após a cerimónia de entrega da medalha de ouro da cidade de Vila Real, adiantou que o ministro da Economia dará «uma explicação oportunamente sobre essa matéria».
No entanto, adiantou que a informação de que dispõe nesta altura é que a «interrupção desses trabalhos se deve à circunstância de a empresa concessionária estar com algumas dificuldades que resultam, em parte, do facto de ter havido a interposição de providências cautelares por parte da empresa Água do Marão».
«É uma matéria que respeita à justiça por um lado e do outro lado à capacidade financeira da própria empresa concessionária pelas obras», referiu.
Garantiu ainda que «haverá da parte do Governo um acompanhamento desta situação que permita desbloquear tão rapidamente quanto possível esta situação».
O processo de construção da tão reivindicada auto-estrada, para servir de alternativo ao sinuoso Itinerário Principal 4 (IP4), não tem sido pacífico.
A 27 de Junho e pela terceira vez desde o início das obras no verão de 2009, os trabalhos foram suspensos na Auto-Estrada do Marão, que inclui a construção do maior túnel rodoviário da Península Ibérica, com 5665 metros.
As duas primeiras paragens afectaram apenas a escavação do túnel e resultaram de uma providência cautelar interposta pela empresa Água do Marão. Desta vez as obras pararam completamente por um prazo de 90 dias, afectando cerca de 1400 trabalhadores.
A concessionária da obra é a Auto-Estrada do Marão e o consórcio construtor é o Infratúnel, constituído pelas empresas Somague e MSF.
Fonte: Lusa