Quando muito se fala em reciclagem, o autor dá nova vida a objectos eventualmente dados como descartáveis, que, juntos, dão origem a peças de significados e interpretações diversas.Com múltiplos talentos, Dário Vidal, procura criar objectos que interajam com o público. A Macedo de Cavaleiros traz uma obra que, equipada com uma célula fotoeléctrica, se movimenta sempre que alguém se aproxima.
O artista é membro da Academia de Letras e Artes e parte do seu espólio encontra-se presente em diversas instituições, destacando-se o Museu Nacional do Paço dos Duques em Guimarães e a Colecção Berardo em Lisboa.
A exposição é inaugurada no Sábado dia 30, às 21h, e está patente no Centro Cultural até ao final de Novembro.