José Silvado, presidente da Câmara Municipal de Mirandela e actual líder distrital do PSD, acredita que durante o seu mandato de dois anos poderão ser criadas condições para o PSD chegar novamente ao poder.
Na cerimónia de tomada de posse como presidente da Distrital de Bragança, José Silvano mostrou-se convicto que nos dois próximos anos o PSD poderá criar condições para governar novamente o país. "O PSD tem agora uma fase que é decisiva: ou acerta no líder e chega ao poder, e continua como um partido de bases, militantes, vencedor, ou erra na eleição do líder e continua a descer e pode acabar como grande partido de poder e de massas", disse o novo presidente da distrital de Bragança do PSD.
Segundo Silvano existem indicadores políticos fidedignos que indicam que nos próximos dois anos o país poderá ver-se confrontado com um cenário de eleições legislativas antecipadas. O PSD terá que saber reorganizar-se e escolher um líder nacional que seja capaz de mobilizar o voto dos portugueses. Contudo não adiantou quaisquer referências ao nome que apoiará.
José Silvano apenas espera que haja mais do que um candidato a perfilar-se dentro do seu partido. Só nessa altura, quando forem formalizadas as candidaturas perante os militantes, é que dirá publicamente quem apoia. "Quanto mais discussão houver, quanto mais candidatos aparecerem, melhores serão as soluções do partido", disse.
Na cerimónia de tomada de posse como presidente da Distrital de Bragança, José Silvano mostrou-se convicto que nos dois próximos anos o PSD poderá criar condições para governar novamente o país. "O PSD tem agora uma fase que é decisiva: ou acerta no líder e chega ao poder, e continua como um partido de bases, militantes, vencedor, ou erra na eleição do líder e continua a descer e pode acabar como grande partido de poder e de massas", disse o novo presidente da distrital de Bragança do PSD.
Segundo Silvano existem indicadores políticos fidedignos que indicam que nos próximos dois anos o país poderá ver-se confrontado com um cenário de eleições legislativas antecipadas. O PSD terá que saber reorganizar-se e escolher um líder nacional que seja capaz de mobilizar o voto dos portugueses. Contudo não adiantou quaisquer referências ao nome que apoiará.
José Silvano apenas espera que haja mais do que um candidato a perfilar-se dentro do seu partido. Só nessa altura, quando forem formalizadas as candidaturas perante os militantes, é que dirá publicamente quem apoia. "Quanto mais discussão houver, quanto mais candidatos aparecerem, melhores serão as soluções do partido", disse.