O PCP de Torre de Moncorvo quer saber quando reabre o troço da linha do Douro entre Tua e Pocinho.
Numa carta enviada ao Governo os comunistas moncorvenses querem saber a data prevista para a reabertura do troço que serve o concelho de Torre de Moncorvo. Recorde-se que um desabamento de terras e pedras, ocorrido no Natal transacto, levou à interrupção da circulação do comboio e até hoje as obras ainda não foram concluídas.
Um tão grande espaço de tempo para voltar a tornar operacional a circulação ferroviária naquele percurso de 32 quilómetros inquieta os comunistas de Torre de Moncorvo, o que os leva a perguntar se "a demora em anunciar uma data provável de reabertura pressagia mais um encerramento definitivo".
A alternativa rodoviária que foi fornecida aos utentes é criticada pela concelhia daquele partido, uma vez que, dizem, não possui “o mínimo de comodidade".
Os comunistas criticam também os responsáveis pela lentidão com que as soluções estão a ser colocadas no terreno. "Um acidente desta natureza pode acontecer em qualquer linha. O que não aconteceria certamente numa linha como Lisboa/Porto seria a demora na remoção das pedras e o arranjo dos carris".
Numa carta enviada ao Governo os comunistas moncorvenses querem saber a data prevista para a reabertura do troço que serve o concelho de Torre de Moncorvo. Recorde-se que um desabamento de terras e pedras, ocorrido no Natal transacto, levou à interrupção da circulação do comboio e até hoje as obras ainda não foram concluídas.
Um tão grande espaço de tempo para voltar a tornar operacional a circulação ferroviária naquele percurso de 32 quilómetros inquieta os comunistas de Torre de Moncorvo, o que os leva a perguntar se "a demora em anunciar uma data provável de reabertura pressagia mais um encerramento definitivo".
A alternativa rodoviária que foi fornecida aos utentes é criticada pela concelhia daquele partido, uma vez que, dizem, não possui “o mínimo de comodidade".
Os comunistas criticam também os responsáveis pela lentidão com que as soluções estão a ser colocadas no terreno. "Um acidente desta natureza pode acontecer em qualquer linha. O que não aconteceria certamente numa linha como Lisboa/Porto seria a demora na remoção das pedras e o arranjo dos carris".