O ministro da Agricultura, Jaime Silva, anunciou na passada sexta-feira, dia 10, no Douro, que as candidaturas para a reconversão das vinhas abrem em Outubro com vista à produção de vinhos de excelência.
"Queremos sobretudo concentrar o dinheiro na reestruturação, ou seja apostar em vinhas de qualidade para termos vinhos de excelência, e na promoção para valorizar esses nossos vinhos nos mercados internacionais", afirmou Jaime Silva na visita que efectuou à Quinta das Carvalhas, na zona do Pinhão, propriedade da Real Companhia Velha, numa altura em que se iniciou a azáfama das vindimas na mais antiga região demarcada do mundo.
Segundo o ministro, as candidaturas para a reconversão das vinhas decorrerão nos próximos cinco anos, explicando também que uma das novidades é a possibilidade de os pequenos viticultores se unirem para poderem apresentar candidaturas conjuntas e aumentar as ajudas.
"Reconverter meio hectare é muito caro para a rentabilidade que se vai tirar. Por isso, se houver reconversões colectivas de pequenos viticultores as ajudas serão melhores", afirmou, sendo o objectivo juntar, entre os pequenos agricultores, áreas de seis a sete hectares de vinha de forma a poderem ser maiores as ajudas à reconversão.
Jaime Silva informou também que na negociação sobre o vinho na União Europeia foi conseguido um apoio financeiro de 71 milhões de euros por ano para a vinha, em que 79 por cento, se destinam a investir na modernização da produção e plantação de vinhas com castas de qualidade.
O Douro não apresentou "qualquer candidatura" para o programa de arranque de vinhas, em que por todo o país o total de candidaturas apresentadas corresponde a cinco mil e cem hectares, sendo " um bom sinal. É um sinal de que as pessoas sentem que as suas uvas estão a ser valorizadas", afirmou o ministro.
Nesta visita, Jaime Silva aproveitou para apelar à fusão e modernização das adegas cooperativas, relembrando os 10 por cento de majoração para os investimentos dessas estruturas, que foram negociados com Bruxelas. "Estamos a dar uma discriminação positiva às adegas para os próximos dois a três anos", realçou o ministro.
Na sua visita pelo Douro, o ministro da Agricultura, passou também pelas Caves Santa Marta, em Santa Marta de Penaguião, que este ano celebra 38 anos da primeira fusão entre cooperativas vinícolas, em Portugal.
"Queremos sobretudo concentrar o dinheiro na reestruturação, ou seja apostar em vinhas de qualidade para termos vinhos de excelência, e na promoção para valorizar esses nossos vinhos nos mercados internacionais", afirmou Jaime Silva na visita que efectuou à Quinta das Carvalhas, na zona do Pinhão, propriedade da Real Companhia Velha, numa altura em que se iniciou a azáfama das vindimas na mais antiga região demarcada do mundo.
Segundo o ministro, as candidaturas para a reconversão das vinhas decorrerão nos próximos cinco anos, explicando também que uma das novidades é a possibilidade de os pequenos viticultores se unirem para poderem apresentar candidaturas conjuntas e aumentar as ajudas.
"Reconverter meio hectare é muito caro para a rentabilidade que se vai tirar. Por isso, se houver reconversões colectivas de pequenos viticultores as ajudas serão melhores", afirmou, sendo o objectivo juntar, entre os pequenos agricultores, áreas de seis a sete hectares de vinha de forma a poderem ser maiores as ajudas à reconversão.
Jaime Silva informou também que na negociação sobre o vinho na União Europeia foi conseguido um apoio financeiro de 71 milhões de euros por ano para a vinha, em que 79 por cento, se destinam a investir na modernização da produção e plantação de vinhas com castas de qualidade.
O Douro não apresentou "qualquer candidatura" para o programa de arranque de vinhas, em que por todo o país o total de candidaturas apresentadas corresponde a cinco mil e cem hectares, sendo " um bom sinal. É um sinal de que as pessoas sentem que as suas uvas estão a ser valorizadas", afirmou o ministro.
Nesta visita, Jaime Silva aproveitou para apelar à fusão e modernização das adegas cooperativas, relembrando os 10 por cento de majoração para os investimentos dessas estruturas, que foram negociados com Bruxelas. "Estamos a dar uma discriminação positiva às adegas para os próximos dois a três anos", realçou o ministro.
Na sua visita pelo Douro, o ministro da Agricultura, passou também pelas Caves Santa Marta, em Santa Marta de Penaguião, que este ano celebra 38 anos da primeira fusão entre cooperativas vinícolas, em Portugal.