O Diário Económico Online, publicou ontem que o apuramento do endividamento líquido municipal relativo a 2007 indicou que Carrazeda de Ansiães foi o município que teve uma maior variação do excesso de endividamento líquido (375,5%).
O edil de Carrazeda de Ansiães, admitiu que a situação financeira da autarquia neste momento se mantém, mas está convicto que, se tudo correr da melhor forma tudo irá ficar regularizado até ao fim do ano em curso.
O presidente da Câmara Municipal de Carrazeda de Ansiães, explicou à comunicação social que a câmara teve um “quid pró quo” com o empreiteiro da construção do centro cultural, em que a autarquia foi obrigada a restituir a totalidade da verba da obra, ou seja, três milhões de euros, e a autarquia teve que "repor o financiamento comunitário correspondente a esta obra, mas, para não perder esse mesmo investimento, gastou valor idêntico em outras obras no concelho" e Eugénio de Castro desabafou que este contratempo resultou num " esforço financeiro muito grande por parte do município".
Em Trás-os-Montes e Alto Douro, foram os municípios de Carrazeda de Ansiães e Mondim de Basto que mantiveram o excesso de endividamento, e como tal, vão continuar as deduções mensais de 10% do Fundo de Equilíbrio Financeiro (FEF).
Ambos os autarcas justificaram o excesso de endividamento das suas autarquias com "obras concretizadas" e nos "atrasos" do Governo no pagamento dos contratos-programa.
O edil de Carrazeda de Ansiães, admitiu que a situação financeira da autarquia neste momento se mantém, mas está convicto que, se tudo correr da melhor forma tudo irá ficar regularizado até ao fim do ano em curso.
O presidente da Câmara Municipal de Carrazeda de Ansiães, explicou à comunicação social que a câmara teve um “quid pró quo” com o empreiteiro da construção do centro cultural, em que a autarquia foi obrigada a restituir a totalidade da verba da obra, ou seja, três milhões de euros, e a autarquia teve que "repor o financiamento comunitário correspondente a esta obra, mas, para não perder esse mesmo investimento, gastou valor idêntico em outras obras no concelho" e Eugénio de Castro desabafou que este contratempo resultou num " esforço financeiro muito grande por parte do município".
Em Trás-os-Montes e Alto Douro, foram os municípios de Carrazeda de Ansiães e Mondim de Basto que mantiveram o excesso de endividamento, e como tal, vão continuar as deduções mensais de 10% do Fundo de Equilíbrio Financeiro (FEF).
Ambos os autarcas justificaram o excesso de endividamento das suas autarquias com "obras concretizadas" e nos "atrasos" do Governo no pagamento dos contratos-programa.