Eram cerca das 11 horas da manhã de hoje quando o metro de superfície voltou a descarrilar na linha do Tua. A composição dirigia-se de Mirandela para a estação do Tua com 47 passageiros a bordo, quando ao quilómetro 20, 400, um pouco depois da estação da Brunheda, no concelho de Carrazeda de Ansiães, tombou para o lado inverso da ravina.
O acidente provocou um morto, dez feridos graves e mais de trinta feridos ligeiros.
Um forte dispositivo de salvamento está a ser mobilizado para o local que é de muito difícil acesso. Os feridos ligeiros estão a ser transportados para o Centro de Saúde de Carrazeda de Ansiães onde são submetidos a uma primeira triagem. Os feridos mais graves estão a ser evacuados de helicóptero para o hospital de Vila Real que na sequência deste acidente activou os seus serviços de emergência.
Estão no local dois helicópteros da Protecção Civil, um de busca e salvamento e outro de reconhecimento, para além de 88 bombeiros apoiados por 35 viaturas. O INEM fez deslocar dois helicópteros, cinco ambulâncias de suporte imediato de vida, três Viaturas médicas de emergência e um posto médico avançado.
O governador civil de Bragança e o comandante operacional distrital da ANPC de Bragança deslocaram-se também para o terreno onde acompanham o desenrolar dos acontecimentos.
Desconhece-se as causas do acidente, mas uma fonte da autarquia de Mirandela disse à agência Lusa que"na sequência de uma explosão, ocorreu um descarrilamento da composição".
O acidente provocou um morto, dez feridos graves e mais de trinta feridos ligeiros.
Um forte dispositivo de salvamento está a ser mobilizado para o local que é de muito difícil acesso. Os feridos ligeiros estão a ser transportados para o Centro de Saúde de Carrazeda de Ansiães onde são submetidos a uma primeira triagem. Os feridos mais graves estão a ser evacuados de helicóptero para o hospital de Vila Real que na sequência deste acidente activou os seus serviços de emergência.
Estão no local dois helicópteros da Protecção Civil, um de busca e salvamento e outro de reconhecimento, para além de 88 bombeiros apoiados por 35 viaturas. O INEM fez deslocar dois helicópteros, cinco ambulâncias de suporte imediato de vida, três Viaturas médicas de emergência e um posto médico avançado.
O governador civil de Bragança e o comandante operacional distrital da ANPC de Bragança deslocaram-se também para o terreno onde acompanham o desenrolar dos acontecimentos.
Desconhece-se as causas do acidente, mas uma fonte da autarquia de Mirandela disse à agência Lusa que"na sequência de uma explosão, ocorreu um descarrilamento da composição".