A adjudicação da Barragem do Baixo Sabor e de outras obras de reforço do potencial hidroeléctrico foi formalizado ontem pelo Primeiro Ministro que se fez acompanhar do do responsável da Economia Manuel Pinho.
Para o primeiro-ministro, José Sócrates, a discussão em torno dos problemas ambientais da Barragem do Baixo Sabor está "ultrapassado". "Todas as palavras estão ditas, resta construir" esta e outras barragens constantes do Plano Nacional, afirmou José Sócrates em Picote, Miranda do Douro.
A Plataforma Sabor Livre num último esforço de impedir a construção da barragem avançou com uma providência cautelar por causa dos alegados atropelos legais e decisões não fundamentais relacionados com este processo.
Para estes, a declaração de impacto ambiental que autoriza a barragem caducou há 15 dias e a construção desta barragem implicará a destruição de valores naturais insubstituíveis.
A mesma opinião não tem Manuel Pinho que defende que este tipo de projecto é cem por cento feito por privados e criticá-los é um «total disparate», pois são muito bons a nível ambiental, energético e em termos de redução da dependência energética.
Além de garantir mais energia renovável assegurará também mais emprego, afirmou o ministro à TSF.
Para o primeiro-ministro, José Sócrates, a discussão em torno dos problemas ambientais da Barragem do Baixo Sabor está "ultrapassado". "Todas as palavras estão ditas, resta construir" esta e outras barragens constantes do Plano Nacional, afirmou José Sócrates em Picote, Miranda do Douro.
A Plataforma Sabor Livre num último esforço de impedir a construção da barragem avançou com uma providência cautelar por causa dos alegados atropelos legais e decisões não fundamentais relacionados com este processo.
Para estes, a declaração de impacto ambiental que autoriza a barragem caducou há 15 dias e a construção desta barragem implicará a destruição de valores naturais insubstituíveis.
A mesma opinião não tem Manuel Pinho que defende que este tipo de projecto é cem por cento feito por privados e criticá-los é um «total disparate», pois são muito bons a nível ambiental, energético e em termos de redução da dependência energética.
Além de garantir mais energia renovável assegurará também mais emprego, afirmou o ministro à TSF.