O ministro do Ambiente, Francisco Nunes Correia, parece estar preocupado com os últimos desenvolvimentos relativos à construção da barragem de Foz Tua.
O responsável governamental defende que tem que ser encontrada uma solução e ponderados todos os valores em presença.
O ministro falou do caso do Tua na reunião de lançamento do concurso para as barragens de Pinhosão e Girabolhos e insiste que as barragens podem favorecer o desenvolvimento regional.
Se a cota da futura albufeira da barragem do Tua ascender à altitude de195 metros ficarão debaixo de água 50 dos 66 quilómetros da centenária linha ferroviária, o que degrada em absoluto ao presidente da câmara municipal de Mirandela, José Silvano.
Os autarcas que gerem os municípios atingidos pela futura albufeira da barragem do tua reuniram-se na passada semana em Carrazeda de Ansiães e deliberaram lançar um estudo que antecipe em previsão todos os cenários de evolução possíveis, incluindo a construção ou não da barragem de Foz Tua, bem como a manutenção ou não da Linha do Tua. Por isso decidiram avançar com um projecto de planeamento e susceptível de analisar o mais eficaz na criação de riqueza e de competitividade deste território ribeirinho do rio Tua.
O que os autarcas pretendem é “estar na posse não só do diagnóstico actual da região, que conhecem, mas sobretudo dos cenários prospectivos da estratégia conjunta de promoção e qualificação que se impõe há muito".
O Objectivo desta decisão é a tentativa de compreender o que se revela mais vantajoso para um território que permanece “esquecido e isolado e que carece de iniciativa, de apoios e de discriminação positiva".
Mas ontem o ministro do Ambiente falou da barragem como um processo irreversível, onde apenas é necessário “ver qual a solução equilibrada para os vários valores em presença”.
O responsável governamental defende que tem que ser encontrada uma solução e ponderados todos os valores em presença.
O ministro falou do caso do Tua na reunião de lançamento do concurso para as barragens de Pinhosão e Girabolhos e insiste que as barragens podem favorecer o desenvolvimento regional.
Se a cota da futura albufeira da barragem do Tua ascender à altitude de195 metros ficarão debaixo de água 50 dos 66 quilómetros da centenária linha ferroviária, o que degrada em absoluto ao presidente da câmara municipal de Mirandela, José Silvano.
Os autarcas que gerem os municípios atingidos pela futura albufeira da barragem do tua reuniram-se na passada semana em Carrazeda de Ansiães e deliberaram lançar um estudo que antecipe em previsão todos os cenários de evolução possíveis, incluindo a construção ou não da barragem de Foz Tua, bem como a manutenção ou não da Linha do Tua. Por isso decidiram avançar com um projecto de planeamento e susceptível de analisar o mais eficaz na criação de riqueza e de competitividade deste território ribeirinho do rio Tua.
O que os autarcas pretendem é “estar na posse não só do diagnóstico actual da região, que conhecem, mas sobretudo dos cenários prospectivos da estratégia conjunta de promoção e qualificação que se impõe há muito".
O Objectivo desta decisão é a tentativa de compreender o que se revela mais vantajoso para um território que permanece “esquecido e isolado e que carece de iniciativa, de apoios e de discriminação positiva".
Mas ontem o ministro do Ambiente falou da barragem como um processo irreversível, onde apenas é necessário “ver qual a solução equilibrada para os vários valores em presença”.