A ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, entregou em Mirandela, no passado sábado dia 19, meio milhar de certificados do programa Novas Oportunidades, sendo nove com equivalência ao 12º ano e os restantes com a equivalência ao 9º ano.
A ministra da educação referiu à comunicação social que "não há memória de tão grande mobilização na sociedade portuguesa como com o programa Novas Oportunidades".
Sabe-se que em todo o país mais de 400 mil adultos já se inscreveram neste programa de reconhecimento, validação e certificação de competências (RVCC) com equivalência ao 9º ou 12º ano.
Em Mirandela, Maria de Lurdes Rodrigues desafiou os críticos do programa a "virem junto desta gente dizer que foi com facilitismo que conseguiram estes diplomas" e sublinhou que o programa Novas Oportunidades é uma forma de dar a oportunidade ao país para ressarcir a dívida para com estes adultos que entraram no mundo do trabalho tão cedo que não puderam estudar no devido tempo.
Em Portugal, existem três milhões e meio de adultos sem o 9º ou 12º anos, meio milhão dos quais com menos de 24 anos e segundo a ministra da Educação, fazem parte de gerações anteriores à entrada em vigor da escolaridade obrigatória, em 1986.
A ministra disse também que há três décadas atrás, apenas sete por cento dos jovens tinham acesso ao ensino secundário e que actualmente este número é dez vezes maior.
José Sivano, presidente da Câmara de Mirandela, elogiou a ministra e "mesmo sendo politicamente incorrecto", discorda das críticas que lhes têm sido feitas.
Segundo Silvano, a região transmontana teve dificuldades ainda maiores pelo seu isolamento e pela falta de oportunidades e para o edil de Mirandela o programa Novas Oportunidades é também "o programa das igualdades de oportunidades para aqueles que não as tiveram na devida altura".
A ministra da educação referiu à comunicação social que "não há memória de tão grande mobilização na sociedade portuguesa como com o programa Novas Oportunidades".
Sabe-se que em todo o país mais de 400 mil adultos já se inscreveram neste programa de reconhecimento, validação e certificação de competências (RVCC) com equivalência ao 9º ou 12º ano.
Em Mirandela, Maria de Lurdes Rodrigues desafiou os críticos do programa a "virem junto desta gente dizer que foi com facilitismo que conseguiram estes diplomas" e sublinhou que o programa Novas Oportunidades é uma forma de dar a oportunidade ao país para ressarcir a dívida para com estes adultos que entraram no mundo do trabalho tão cedo que não puderam estudar no devido tempo.
Em Portugal, existem três milhões e meio de adultos sem o 9º ou 12º anos, meio milhão dos quais com menos de 24 anos e segundo a ministra da Educação, fazem parte de gerações anteriores à entrada em vigor da escolaridade obrigatória, em 1986.
A ministra disse também que há três décadas atrás, apenas sete por cento dos jovens tinham acesso ao ensino secundário e que actualmente este número é dez vezes maior.
José Sivano, presidente da Câmara de Mirandela, elogiou a ministra e "mesmo sendo politicamente incorrecto", discorda das críticas que lhes têm sido feitas.
Segundo Silvano, a região transmontana teve dificuldades ainda maiores pelo seu isolamento e pela falta de oportunidades e para o edil de Mirandela o programa Novas Oportunidades é também "o programa das igualdades de oportunidades para aqueles que não as tiveram na devida altura".