Esta situação já era conhecida em grandes academias, o que não se sabia era que estudantes de pequenas universidades também recorriam à prostituição para poderem suportar as despesas inerentes ao curso que frequentam.
Segundo noticiou a edição de ontem do Diário de Notícias (DN) existem alunas do Instituto Politécnico de Bragança (IPB) e da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) que recorrem à prostituição para poderem arranjar dinheiro que lhes permita pagar o curso.
O diário fala de alunas entre os 18 e 24 anos de idade, oriundas do sul do país, que se prostituem em apartamentos e quartos de hotéis por cerca de 50 € por cliente.
As jovens prostituem-se para poderem pagar o curso, levar uma vida desafogada e juntar algumas economias. Há dias em que chegam a fazer 300€ .
As três estudantes que se denunciaram anonimamente no DN dizem ter clientes certos, alguns deles” com cargos de chefia ligados ao Estado”, a quem vendem os seus serviços sexuais.
Os responsáveis pelas duas instituições universitárias garantiram à comunicação social desconhecerem por completo esta situação, consideram tratar-se de casos isolados e prometem fazer averiguações no sentido de identificar as estudantes para perceber se esta situação resulta de uma manifesta falta de recursos ou se se trata de um opção de vida.
Segundo noticiou a edição de ontem do Diário de Notícias (DN) existem alunas do Instituto Politécnico de Bragança (IPB) e da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) que recorrem à prostituição para poderem arranjar dinheiro que lhes permita pagar o curso.
O diário fala de alunas entre os 18 e 24 anos de idade, oriundas do sul do país, que se prostituem em apartamentos e quartos de hotéis por cerca de 50 € por cliente.
As jovens prostituem-se para poderem pagar o curso, levar uma vida desafogada e juntar algumas economias. Há dias em que chegam a fazer 300€ .
As três estudantes que se denunciaram anonimamente no DN dizem ter clientes certos, alguns deles” com cargos de chefia ligados ao Estado”, a quem vendem os seus serviços sexuais.
Os responsáveis pelas duas instituições universitárias garantiram à comunicação social desconhecerem por completo esta situação, consideram tratar-se de casos isolados e prometem fazer averiguações no sentido de identificar as estudantes para perceber se esta situação resulta de uma manifesta falta de recursos ou se se trata de um opção de vida.