Vila Real, Bragança, Chaves e Espinho vão comemorar em simultâneo o Festival Internacional de Teatro, o "Vinte e Sete".
Este ano o "Vinte e Sete", durante um mês, vai oferecer trinta e sete espectáculos, distribuídos pelas cidades de Vila Real, Bragança, Chaves e Espinho. A edição deste ano do "Vinte e Sete" vai juntar vinte companhias e grupos de cinco países.
Este evento, que tem um orçamento de 80 mil euros, é organizado pelo Teatro de Vila Real, conjuntamente com o Teatro Municipal de Bragança, a Associação Chaves Viva, a Academia de Música de Espinho a Urze-Teatro, tendo também o apoio da Direcção Regional da Cultura do Norte.
A Casa da Comédia, o Trigo Limpo/Teatro ACERT, o Teatro Art'Imagem, o Teatro das Beiras, os Peripécia Teatro e a companhia Teatro da Garagem, (com duas novas produções, sendo uma delas estreia nacional - "On The Road"), fazem parte dos grupos portugueses.
A nível internacional, de Espanha vêm as companhias Encara Falem Salat e Fulano, Mengano e Citano, Breno Moroni e Claudia Morioni, que apresentam "Os Corcundas", uma brincadeira cénica a partir da pantomima medieval vêm do Brasil, Sandy Kilpatrick com os The Pilgrims of Light, vem da Escócia, Anonima Nuvolari de Itália, Melech Mechaya, de "tradição judaica, aromas árabes e ritmos ciganos", e dos FunFarra, entre outros.
A Companhia de dança contemporânea de Paulo Ribeiro, com o espectáculo "Masculine", é a vertente mais contemporânea deste evento. Durante este Festival e a exemplo dos outros anos, vai ser lançado mais um volume da colecção Poesia Portuguesa Contemporânea do Teatro de Vila Real, da obra "Velhos", do poeta Jorge Gomes Miranda.
E hoje, dia 27 de Março, em que se comemora o dia Internacional de Teatro sobe ao palco do grande auditório do Teatro de Vila Real "os melhores sketches dos Monty Python", no Teatro Municipal de Bragança, o Teatro da Garagem leva à cena "Teatro Clip – A vida toda num instante" e no Teatro Experimental Flaviense o grupo Mau Artista sobe ao palco com "Segundo, Segundo".
Este ano o "Vinte e Sete", durante um mês, vai oferecer trinta e sete espectáculos, distribuídos pelas cidades de Vila Real, Bragança, Chaves e Espinho. A edição deste ano do "Vinte e Sete" vai juntar vinte companhias e grupos de cinco países.
Este evento, que tem um orçamento de 80 mil euros, é organizado pelo Teatro de Vila Real, conjuntamente com o Teatro Municipal de Bragança, a Associação Chaves Viva, a Academia de Música de Espinho a Urze-Teatro, tendo também o apoio da Direcção Regional da Cultura do Norte.
A Casa da Comédia, o Trigo Limpo/Teatro ACERT, o Teatro Art'Imagem, o Teatro das Beiras, os Peripécia Teatro e a companhia Teatro da Garagem, (com duas novas produções, sendo uma delas estreia nacional - "On The Road"), fazem parte dos grupos portugueses.
A nível internacional, de Espanha vêm as companhias Encara Falem Salat e Fulano, Mengano e Citano, Breno Moroni e Claudia Morioni, que apresentam "Os Corcundas", uma brincadeira cénica a partir da pantomima medieval vêm do Brasil, Sandy Kilpatrick com os The Pilgrims of Light, vem da Escócia, Anonima Nuvolari de Itália, Melech Mechaya, de "tradição judaica, aromas árabes e ritmos ciganos", e dos FunFarra, entre outros.
A Companhia de dança contemporânea de Paulo Ribeiro, com o espectáculo "Masculine", é a vertente mais contemporânea deste evento. Durante este Festival e a exemplo dos outros anos, vai ser lançado mais um volume da colecção Poesia Portuguesa Contemporânea do Teatro de Vila Real, da obra "Velhos", do poeta Jorge Gomes Miranda.
E hoje, dia 27 de Março, em que se comemora o dia Internacional de Teatro sobe ao palco do grande auditório do Teatro de Vila Real "os melhores sketches dos Monty Python", no Teatro Municipal de Bragança, o Teatro da Garagem leva à cena "Teatro Clip – A vida toda num instante" e no Teatro Experimental Flaviense o grupo Mau Artista sobe ao palco com "Segundo, Segundo".