A Associação Portuguesa para o Planeamento da Família (APF) lançou no dia 14 de Fevereiro, “Dia dos Namorados”, uma campanha denominada "o preservativo não sai de moda".
Além desta nova campanha, iniciada ontem, a APF aproveitou o dia dedicado aos afectos para apresentar um kit contraceptivo, que é sobretudo destinado aos centros de saúde, com o intuito de auxiliar os profissionais da saúde a abordar questões relativas à sexualidade e à contracepção.
O kit contraceptivo que custa setenta e cinco euros é composto por uma pequena mala com vários métodos contraceptivos, nomeadamente, preservativo masculino e feminino, pílula, diafragma, dispositivo intra-uterino (DIU), um manual de utilização com actividades pedagógicas e um “livrinho” destinado às comunidades migrantes, com informação sobre contracepção e os centros de saúde.
Um dos responsáveis da APF por esta campanha, em declarações à LUSA, disse que este kit apareceu depois "da identificação das necessidades sentidas pelos profissionais da saúde, que muitas vezes já tinham uma mala própria com materiais por eles recolhidos e que alertavam a APF para esta carência”.
O kit, foi inicialmente pensado para os centros de saúde, mas o responsável está convicto que vai chegar às escolas dentro em breve, pelas mãos de profissionais de saúde, dado que "os professores ainda estão pouco à vontade para abordar estas questões", embora seja um tema "facilmente absorvido pelos jovens", e a Associação Portuguesa para o Planeamento da Família defende que é "necessário continuar as campanhas de informação e sensibilização à população".
Além desta nova campanha, iniciada ontem, a APF aproveitou o dia dedicado aos afectos para apresentar um kit contraceptivo, que é sobretudo destinado aos centros de saúde, com o intuito de auxiliar os profissionais da saúde a abordar questões relativas à sexualidade e à contracepção.
O kit contraceptivo que custa setenta e cinco euros é composto por uma pequena mala com vários métodos contraceptivos, nomeadamente, preservativo masculino e feminino, pílula, diafragma, dispositivo intra-uterino (DIU), um manual de utilização com actividades pedagógicas e um “livrinho” destinado às comunidades migrantes, com informação sobre contracepção e os centros de saúde.
Um dos responsáveis da APF por esta campanha, em declarações à LUSA, disse que este kit apareceu depois "da identificação das necessidades sentidas pelos profissionais da saúde, que muitas vezes já tinham uma mala própria com materiais por eles recolhidos e que alertavam a APF para esta carência”.
O kit, foi inicialmente pensado para os centros de saúde, mas o responsável está convicto que vai chegar às escolas dentro em breve, pelas mãos de profissionais de saúde, dado que "os professores ainda estão pouco à vontade para abordar estas questões", embora seja um tema "facilmente absorvido pelos jovens", e a Associação Portuguesa para o Planeamento da Família defende que é "necessário continuar as campanhas de informação e sensibilização à população".