Das quase três dezenas de candidaturas que a Câmara Municipal de Bragança endereçou ao Programa de Alargamento da Rede de Equipamentos Sociais (PARES), apenas duas delas foram aprovadas, nomeadamente o projecto para a construção de uma creche em Bragança, com capacidade para 30 crianças, e ainda a construção de um lar residencial e serviços de apoio ao domicílio para o Centro Social da Obra Padre Miguel.
Contactada pelo JN, Teresa Barreira, directora do Centro Regional de Segurança Social de Bragança, confirmou esta notícia explicando que as creches são a prioridade no âmbito do PARES. “Cinquenta por cento da verba disponível destina-se á construção de creches, no distrito foram apresentadas duas, uma delas não foi aceite por não reunir todos os requisito, ficamos assim com uma aprovada e com financiamento garantido”, e acrescentou que neste e noutros casos as candidaturas foram aprovadas do ponto de vista técnico, mas não obtiveram financiamento, ficando entretanto bem colocadas para a fase que se segue, “a nova fase de candidaturas começa já em Janeiro e estes projectos já passaram pela avaliação técnica e foram aprovados, mas como contemplavam multi-valências conseguiram majoração numas e noutras não”, rematou a responsável.
No entanto a construção da sede da Associação Sócio-Cultural dos Deficientes de Trás-os-Montes (ASCUDT), que se arrasta há vários anos e mesmo sendo o único projecto apresentado na área da deficiência, não foi aprovado.
Contactada pelo JN, Teresa Barreira, directora do Centro Regional de Segurança Social de Bragança, confirmou esta notícia explicando que as creches são a prioridade no âmbito do PARES. “Cinquenta por cento da verba disponível destina-se á construção de creches, no distrito foram apresentadas duas, uma delas não foi aceite por não reunir todos os requisito, ficamos assim com uma aprovada e com financiamento garantido”, e acrescentou que neste e noutros casos as candidaturas foram aprovadas do ponto de vista técnico, mas não obtiveram financiamento, ficando entretanto bem colocadas para a fase que se segue, “a nova fase de candidaturas começa já em Janeiro e estes projectos já passaram pela avaliação técnica e foram aprovados, mas como contemplavam multi-valências conseguiram majoração numas e noutras não”, rematou a responsável.
No entanto a construção da sede da Associação Sócio-Cultural dos Deficientes de Trás-os-Montes (ASCUDT), que se arrasta há vários anos e mesmo sendo o único projecto apresentado na área da deficiência, não foi aprovado.