São Martinho do Peso, aldeia do concelho de Mogadouro, recebeu no passado Sábado um festival de Pauliteiras, tendo reunido quatro grupos femininos do Planalto Mirandês, o que testemunha uma grande actividade das mulheres no exercício de uma dança que tradicionalmente sempre foi atribuída aos homens.
Os grupos de Valcerto, Bemposta e Miranda do Douro coloriram assim a aldeia de São Martinho, executando de forma soberba a dança guerreira.
O primeiro grupo feminino de pauliteiras da região do Nordeste transmontano surgiu na aldeia de Valcerto, concelho de Mogadouro, no dia 1 de Agosto de 2002, estando à frente da ideia Flávia Felgueiras e a sua colega Isabel Sardinha que decidiram formar com outras amigas da aldeia um grupo só de raparigas. Desta forma quebrou-se a centenária tradição de a dança dos pauliteiros ser apenas executada pelo sexo masculino.
E a moda pegou. Passados quatro anos são já quatro os grupos femininos que actuam e disputam com os homens nordestinos o esplendor da dança tradicional.
Neste fim-de-semana, São Martinho do Peso provou que os bater dos paus, o tamborilar da caixa e o sopro da gaita de foles não é uma arte exclusiva dos homens.
Os grupos de Valcerto, Bemposta e Miranda do Douro coloriram assim a aldeia de São Martinho, executando de forma soberba a dança guerreira.
O primeiro grupo feminino de pauliteiras da região do Nordeste transmontano surgiu na aldeia de Valcerto, concelho de Mogadouro, no dia 1 de Agosto de 2002, estando à frente da ideia Flávia Felgueiras e a sua colega Isabel Sardinha que decidiram formar com outras amigas da aldeia um grupo só de raparigas. Desta forma quebrou-se a centenária tradição de a dança dos pauliteiros ser apenas executada pelo sexo masculino.
E a moda pegou. Passados quatro anos são já quatro os grupos femininos que actuam e disputam com os homens nordestinos o esplendor da dança tradicional.
Neste fim-de-semana, São Martinho do Peso provou que os bater dos paus, o tamborilar da caixa e o sopro da gaita de foles não é uma arte exclusiva dos homens.