O objectivo é modernizar a agricultura transmontana. O anúncio feito sábado em Mirandela pelo Ministro da agricultura, Jaime Silva, foi muito claro. Dentro em pouco tempo o seu ministério lançará um agro-pólo em Mirandela, nas instalações da Quinta do Valongo.
A nova estrutura terá como principais atribuições a investigação no domínio agrário e alimentar com o objectivo de qualificar, modernizar e criar mais dinamismo económico na agricultura da região.
O futuro pólo da Quinta do Valongo junta a Direcção Regional de Agricultura, Câmara Municipal de Mirandela, universidades, estabelecimentos de ensino politécnico, bancos, autarquias e empresas que actuam no mercado agrícola.
Esta descentralização de parecerias, como referiu Jaime Silva, constitui uma iniciativa inédita em Portugal, tratando-se agro-pólo de Mirandela de um projecto pioneiro que deverá arrancar já em 2007.
Jaime Silva, na apresentação pública da nova instituição de Mirandela, salientou que esta iniciativa governamental vem de encontro aquilo que o seu Ministério concebe como fundamental para impulsionar e dinamizar a agricultura do país, e que passa, segundo o Ministro, pela descentralização de parecerias.
A investigação produzida no futuro pólo tecnológico terá aplicação prática no ramo agro-alimentar, devendo ser dado apoio em domínios como as novas tecnologias e a biotecnologia a todas as empresas, associações e cooperativas que laborem neste sector. A intenção é fomentar e democratizar novos conceitos que possam ser aplicados a nível da qualidade, da inovação, do marketing e da comercialização. O objectivo final é incrementar nos mercados nacionais e internacionais a competitividade dos produtos agrícolas produzidos na região.
Para José Silvano, Presidente da Câmara Municipal de Mirandela, a nova infra-estrutura de investigação deverá “virar do avesso a agricultura da região”, sublinhando mais uma vez que o Governo socialista de José Sócrates está a fazer justiça à região, e a implementar “medidas de discriminação positiva há tanto tempo reclamados por todos nós”.
O autarca pediu ainda ao Ministro da agricultura para que o projecto seja inserido no Plano Tecnológico nacional, uma vez que dessa forma, garante o autarca, serão facilitados os acessos aos futuros financiamentos.
O projecto está orçado em 12 ,5 milhões de euros e desse total as parecerias aderentes só deverão procurar 7, 5 milhões de financiamento.
A nova estrutura terá como principais atribuições a investigação no domínio agrário e alimentar com o objectivo de qualificar, modernizar e criar mais dinamismo económico na agricultura da região.
O futuro pólo da Quinta do Valongo junta a Direcção Regional de Agricultura, Câmara Municipal de Mirandela, universidades, estabelecimentos de ensino politécnico, bancos, autarquias e empresas que actuam no mercado agrícola.
Esta descentralização de parecerias, como referiu Jaime Silva, constitui uma iniciativa inédita em Portugal, tratando-se agro-pólo de Mirandela de um projecto pioneiro que deverá arrancar já em 2007.
Jaime Silva, na apresentação pública da nova instituição de Mirandela, salientou que esta iniciativa governamental vem de encontro aquilo que o seu Ministério concebe como fundamental para impulsionar e dinamizar a agricultura do país, e que passa, segundo o Ministro, pela descentralização de parecerias.
A investigação produzida no futuro pólo tecnológico terá aplicação prática no ramo agro-alimentar, devendo ser dado apoio em domínios como as novas tecnologias e a biotecnologia a todas as empresas, associações e cooperativas que laborem neste sector. A intenção é fomentar e democratizar novos conceitos que possam ser aplicados a nível da qualidade, da inovação, do marketing e da comercialização. O objectivo final é incrementar nos mercados nacionais e internacionais a competitividade dos produtos agrícolas produzidos na região.
Para José Silvano, Presidente da Câmara Municipal de Mirandela, a nova infra-estrutura de investigação deverá “virar do avesso a agricultura da região”, sublinhando mais uma vez que o Governo socialista de José Sócrates está a fazer justiça à região, e a implementar “medidas de discriminação positiva há tanto tempo reclamados por todos nós”.
O autarca pediu ainda ao Ministro da agricultura para que o projecto seja inserido no Plano Tecnológico nacional, uma vez que dessa forma, garante o autarca, serão facilitados os acessos aos futuros financiamentos.
O projecto está orçado em 12 ,5 milhões de euros e desse total as parecerias aderentes só deverão procurar 7, 5 milhões de financiamento.