Várias obras, entre pinturas, desenhos e azulejos da pintora transmontana Graça Morais, natural de Vieiro do concelho de Vila Flor, vão estar expostas a partir da próxima quinta-feira, dia 26 de Outubro, na Galeria do Torreão Nascente da Cordoaria Nacional, em Lisboa.
Esta mostra, de cerca de cento e vinte trabalhos foram realizados entre 1986 e 2006, e pertencem a José Pedro Paço d´Arcos, o seu maior coleccionador, sendo a primeira vez que se faz uma exposição deste género da pintora nordestina.
A organização desta exposição é da responsabilidade dos serviços culturais da autarquia de Lisboa e inclui obras de algumas das fases mais marcantes de Graça Morais, como a série "Máscaras", "O sagrado e o profano", "Os meus brinquedos", "Diário do Japão" e ainda "Cabo Verde".
Em relação a esta exposição, a pintora diz que é a possibilidade de se reencontrar com trabalhos que já não via há muito tempo e também a forma de se poder ver, num só espaço, as diversas fases da sua obra criadas ao longo dos anos, tendo desabafado que durante a montagem da exposição se sentiu muito bem ao reencontrar desenhos e pinturas "que me saíram das mãos há muitos anos. É uma sensação, confesso, muito agradável o facto de poder reencontrar-me com eles, é bom", afirma.
Graça Morais é um dos maiores nomes da pintura actual portuguesa, e já realizou várias exposições individuais no país e no estrangeiro e está representada em muitas colecções particulares e oficiais.
A primeira exposição de Graça Morais realizou-se em 1974 no Museu Alberto Sampaio em Guimarães onde a pintora leccionava a disciplina de Educação Visual quando vivia na cidade “Berço de Portugal”.
Esta mostra, de cerca de cento e vinte trabalhos foram realizados entre 1986 e 2006, e pertencem a José Pedro Paço d´Arcos, o seu maior coleccionador, sendo a primeira vez que se faz uma exposição deste género da pintora nordestina.
A organização desta exposição é da responsabilidade dos serviços culturais da autarquia de Lisboa e inclui obras de algumas das fases mais marcantes de Graça Morais, como a série "Máscaras", "O sagrado e o profano", "Os meus brinquedos", "Diário do Japão" e ainda "Cabo Verde".
Em relação a esta exposição, a pintora diz que é a possibilidade de se reencontrar com trabalhos que já não via há muito tempo e também a forma de se poder ver, num só espaço, as diversas fases da sua obra criadas ao longo dos anos, tendo desabafado que durante a montagem da exposição se sentiu muito bem ao reencontrar desenhos e pinturas "que me saíram das mãos há muitos anos. É uma sensação, confesso, muito agradável o facto de poder reencontrar-me com eles, é bom", afirma.
Graça Morais é um dos maiores nomes da pintura actual portuguesa, e já realizou várias exposições individuais no país e no estrangeiro e está representada em muitas colecções particulares e oficiais.
A primeira exposição de Graça Morais realizou-se em 1974 no Museu Alberto Sampaio em Guimarães onde a pintora leccionava a disciplina de Educação Visual quando vivia na cidade “Berço de Portugal”.