Hotel ibis de Bragança oferece entradas gratuitas no Parque Biológico de Vinhais

O Hotel ibis de Bragança está a oferecer uma entrada grátis para o Parque Biológico de Vinhais a todos os seus clientes que pernoitarem nesta unidade hoteleira.




Esta iniciativa resultou de uma parceria entre o Hotel e o Parque Biológico de Vinhais, podendo constituir uma mais-valia com resultados positivos para ambas as estruturas que prestam e fornecem serviços no mercado de turismo do distrito de Bragança.

A oferta é válida apenas para reservas online, disponíveis a partir de €39,00, em www.ibis.com ou www.accorhotels.com.

O Parque Biológico de Vinhais é um espaço que contém componentes naturais e culturais e localiza-se a escassos 3km do centro de Vinhais, em pleno Parque Natural de Montesinho.

Municipalismo travará intenção do Governo - CIM Trás-os-Montes

O presidente da Comunidade Intermunicipal de Trás-os-Montes (CIM Trás-os-Montes), Américo Pereira, afirmou hoje que "a história do municipalismo em Portugal é de tal maneira forte que jamais seria possível avançar" com os propósitos do guião da reforma do Estado.

"Penso que não vão conseguir mexer com os municípios porque todos os partidos da oposição estão contra e eu acredito seriamente que este seja um Governo a prazo, por outro lado a história do municipalismo em Portugal é de tal maneira forte que jamais seria possível uma medida destas", declarou à Lusa.

O Governo quer a agregação de municípios, como forma de continuação da reforma administrativa do território iniciada com as freguesias, segundo o guião com orientações para a reforma do Estado apresentado, quarta-feira, pelo vice-primeiro Ministro, Paulo Portas.

Autarca de Vinhais critica Governo pelo fecho das repartições de finanças no distrito de Bragança

O presidente da câmara Municipal de Vinhais critica o Governo pelo encerramento das repartições de finanças em Trás-os-Montes.






Na cerimónia de tomada de posse Américo Pereira diz ser um contrassenso do Governo perante o trabalho dos autarcas em criar condições de fixação de pessoas no interior.

O autarca, eleito pela terceira vez consecutiva pelo PS diz-se com um sentimento agradável e de responsabilidade por mais quatro à frente do município nordestino.

Relativamente ao encerramento de nove repartições de finanças no distrito de Bragança, Américo Pereira diz trata-se de “algo que não se percebe, o esforço das autarquia é enorme para dotar as sedes de concelho e o concelho com todas as infraestruturas, estradas, teatros, piscinas, bibliotecas, escolas, criando condições de vida para as pessoas se fixarem, e depois o governo, com outra mão, retira qualquer eficácia prática a todo o investimento que é feito”.

Américo Pereira diz que estas medidas não passam de um contrassenso do Governo.

PEV preocupado com encerramento de repartições de finanças do distrito de Bragança

O Deputado José Luís Ferreira, do Grupo Parlamentar “Os Verdes”, entregou na Assembleia da República uma pergunta em que questiona o Governo, através do Ministério de Estado e das Finanças, sobre o eventual encerramento de repartições de finanças no Distrito de Bragança, “o que constituiria um autêntico golpe na qualidade dos serviços prestados aos cidadãos desta região” refere num comunicado o Partido Ecologista “Os Verdes”.

O memorando de entendimento negociado pelo anterior governo do Partido Socialista e subscrito por este partido bem como pelo PSD e pelo CDS, estabelece a imposição de “Reduzir o número de serviços desconcentrados ao nível dos ministérios (por exemplo, impostos, segurança social, justiça). Estes serviços deverão ser objeto de fusão em lojas do cidadão, abrangendo uma área geográfica mais alargada e imprimindo um maior desenvolvimento da administração eletrónica durante o período de duração do programa.”

Segundo o PEV este “ é mais um golpe na qualidade dos serviços públicos prestados aos cidadãos e aos contribuintes, negociado entre o PS, PSD e CDS e a Troika estrangeira e que vai agravar ainda mais a vida das populações do Distrito de Bragança. A comunicação Social deu recentemente nota de um alerta do Sindicato dos Trabalhadores de Impostos, que aponta para a intenção do Governo em proceder ao encerramento de várias repartições de finanças no distrito de Bragança”.

Devido a esta preocupação o PEV enviou uma pergunta ao Governo através do Ministério das Finanças querendo saber se se confirma que o Governo tem a intenção de encerrar Repartições de Finanças no distrito de Bragança e quantas e quais as que serão encerradas.

O PEV quer ainda saber como será assegurado o direito dos cidadãos ao acesso a este importante serviço público de proximidade e se estes encerramentos implicam despedimento de trabalhadores do setor.

EDP Distribuição renova a rede de Baixa Tensão em algumas localidade do distrito

A EDP Distribuição renova a rede de Baixa Tensão no lugar de Santa Cecília freguesia de Seixo Manhoses Concelho de Vila Flor, melhorando a qualidade de serviço disponibilizada aos seus clientes.




A EDP Distribuição, no âmbito de ações de melhoria a que vem efetuando nas suas redes energéticas procedeu à renovação da rede de Baixa Tensão que serve a localidade de Santa Cecília, Freguesia de Seixo Manhoses no Concelho de Vila Flor.

Este investimento compreendeu a renovação da rede elétrica em cerca de 540 metros, com a colocação de vinte e um apoios novos e substituição por cabo troçada isolado, de um extenso troço de rede aérea de cobre nu que já apresentava fragilidades mecânicas, originando avarias em presença de condições atmosféricas adversas.

A nova rede em condutores isolados é mais robusta e de secção adequada, perspectivando melhor qualidade de serviço e permitindo uma maior flexibilidade na exploração da rede de baixa tensão, possibilitando reconfigurações alternativas de alimentação aos clientes, garantindo sempre, a observância dos níveis de tensão regulamentares, ficando também garantida reserva de potência para fazer face a futuros aumentos de consumos.

Interligação de duas linhas de Média Tensão a 30 KV, entre as localidades de Travanca e Santa Cruz no concelho de Vinhais.

No mesmo âmbito A EDP Distribuição procedeu a interligação de duas linhas de Média Tensão a 30KV, Bragança Vinhais e Bragança Prado Novo, para melhorar a qualidade de serviço prestada.

Para o efeito foram investidos 168.345,00 euros na construção de 13.3 Km de linha aérea de Média Tensão a 30KV, que permitem maior facilidade de exploração da rede energética e melhorar a qualidade do serviço prestado a 7310 clientes de Vinhais, Travanca e Santa Cruz no concelho de Vinhais.

Autarcas de Bragança avançam com acção popular para manter helicóptero do INEM

Os autarcas do distrito de Bragança vão avançar em tribunal com uma ação popular para impedir a retirada do helicóptero do INEM de Macedo de Cavaleiros, anunciou hoje a presidente da Câmara de Alfândega da Fé, Berta Nunes.



A autarca socialista será a anfitriã de uma reunião marcada para segunda-feira em que os presidentes de câmara vão acordar a nova forma de tentar reverter a última decisão judicial, que permite a deslocalização do meio de socorro aéreo para Vila Real, como o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) pretende há mais de um ano.

A intenção é, explicou à Lusa Berta Nunes, através de uma ação popular subscrita a título individual por todos os presidentes de câmara da região, conseguir a manutenção da aeronave até à decisão da ação principal, que ainda corre no Tribunal Administrativo e Fiscal (TAF) de Mirandela.

Os autarcas conseguiram, entretanto, que aquele tribunal aceitasse uma providência cautelar que impediu até agora a retirada do helicóptero, mas que foi revogada em maio pelo Tribunal Central Administrativo do Norte.

As autarquias recorreram para o Supremo Tribunal Administrativo, que rejeitou a revista excecional do acórdão, o que permite agora ao INEM deslocalizar o meio aéreo.

Os presidentes de câmara pretendem agora socorrer-se do direito consagrado na Constituição da República Portuguesa que permite a todos os cidadãos a título individual ou coletivamente promover ação popular nos tribunais em nome de um interesse público, no caso concreto, o da Saúde Pública.

Berta Nunes adiantou ainda que os autarcas vão também pedir uma reunião à nova presidente do INEM, Regina Pimentel, "para saber se vai manter a política ou reavaliar as situações".

Os autarcas de Bragança argumentam que a retirada do helicóptero do INEM desta região viola os protocolos celebrados entre os municípios e o Ministério da Saúde, em 2007, que garantiam o meio de socorro aéreo como contrapartida do encerramento noturno dos centros de saúde.

O helicóptero sediado em Macedo de Cavaleiros é, de entre a frota aérea nacional do INEM, a que mais ocorrências assiste em Portugal.

Os autarcas argumentam que "o distrito de Bragança é o que está mais afastado dos hospitais" de referência.

Lusa

PSD/Bragança quer que Governo clarifique se vai fechar 9 das 12 Finanças do distrito

O presidente da distrital de Bragança do PSD anunciou hoje que vai tentar saber junto do Governo se tem fundamento a lista que aponta para o fecho de nove das 12 repartições de Finanças deste distrito.



O Diário de Notícias divulgou hoje o mapa da alegada reorganização dos serviços de Finanças, com base em cruzamento de dados, nomeadamente do Sindicato dos Trabalhadores dos Imposto, que calcula que venham a encerrar metade das atuais repartições, ou seja 154 serviços, sobretudo no interior do país.

De acordo com o mesmo mapa, o distrito de Bragança perde nove das atuais 12 repartições, ficando com os serviços tributários apenas na capital de distrito, Bragança, em Mirandela e em Vila Flor.

Albufeiras com grandes reservas de água em Trás-os-Montes

As principais albufeiras que garantem o regadio em Trás-os-Montes apresentam níveis de reserva de água superiores em quase o dobro aos registados em setembro de 2012, segundo dados do Ministério da Agricultura, distribuídos pela Lusa.


Segundo um relatório da Direção Regional de Agricultura e Pescas do Norte, a média do volume útil das 14 albufeiras desta região era de 61,5%, , enquanto que no ano transacto esse valor cifrava-se nos34%.

Segundo a mesma fonte as reservas mais baixas são as das albufeiras da Burga, no Vale da Vilariça, da Prada, em Vinhais, e Arcossó e Mairos, em Chaves, ainda assim com valores na ordem dos 40%.

Estas albufeiras são responsáveis pelo regadio de algumas das zonas agrícolas mais férteis de Trás-os-Montes e Alto Douro.

A direção regional de Agricultura divulgou também que está aberto concurso público para aquisição de equipamento para melhorar a eficácia do sistema de regadio do Vale da Vilariça através da automação e telegestão.

A obra é financiada pelo PRODER (Programa de Desenvolvimento Regional) com um prazo de execução de "nove a 12 meses".

Prisão preventiva para idoso de Vinhais apanhado em flagrante delito

Um idoso de Vinhais, no Distrito de Bragança, ficou em prisão preventiva depois de ter sido apanhado em flagrante delito a atear um incêndio naquele concelho do Distrito de Bragança, informou hoje a GNR.



De acordo com aquela força de segurança, militares da GNR detiveram o homem de 68 anos em flagrante delito pelo crime de incêndio na localidade de Brito de Baixo, onde o suspeito residia.

O homem foi presente a Tribunal e fica a aguardar julgamento em prisão preventiva, no Estabelecimento Prisional de Bragança, segundo ainda informação divulgada pela GNR.

Esta detenção eleva para 39 o número de detidos este ano pelas autoridades portuguesas pelo crime de incêndio.

Segundo dados divulgados na sexta-feira pela PJ, até aquela data tinham sido detidos 38 suspeitos.

"Águas que movem Moinhos" vai pôr juventude em ação através da Associação TARABELO

A Associação TARABELO vai realizar uma Iniciativa Jovem no âmbito do Programa Juventude em Acção – acção 1.2, que consiste no acolhimento de jovens participantes de diferentes nacionalidades, numa pequena aldeia do concelho de Vinhais, Bragança.

Estes jovens estarão implicados na formulação de um conjunto de actividades relacionadas com os moinhos tradicionais, um dos símbolos do património rural em extinção. Será valorizada a ligação e o intercâmbio de experiências com as comunidades rurais envelhecidas.

A eleição destas construções tradicionais, os moinhos de água, prende-se com a celebração do Ano Internacional para a Cooperação pela água, no presente ano. Entre as acções previstas refira-se a revitalização de uma infraestrutura ancestral de extrema importância e necessidade para a aldeia de Tuizelo - o moinho comunitário.

Os participantes terão a oportunidade de embelezar o mesmo mas, sobretudo, empenhar-se na formulação e concretização de oficinas e mesas redondas, a realizar com os habitantes da aldeia, reflectindo sobre de que forma o seu moinho poderá ser aproveitado (para moenda, turismo, actividades culturais, actividades relacionadas com a ecologia, etc).

Local - Tuizelo – Vinhais, Bragança, Portugal. Este local encontra-se em plena área protegida do Parque Natural de Montesinho, que alberga uma vasta biodiversidade, sendo um dos últimos refúgios do lobo ibérico.

Data - 2 a 11 de Setembro 2013. 10 dias

Data limite para candidaturas - 23 de Agosto Número de Participantes - 8 (4 participantes de cada organização) Língua - Português, Galego, Castelhano e Inglês

Condições para os participantes:
Idade entre os 18 e os 30 anos; jovens activos com elevada capacidade de iniciativa, organização, imaginação e bom humor; Capacidade de trabalhar em locais de escassa acessibilidade e reduzida oferta de infraestruturas de diversão/lazer para jovens; alguma experiência em conceitos de arquitectura/património tradicionais.

Condições gerais: Gastos de viagem
O participante terá de cobrir 30% dos gastos da sua viagem de e para Tuizelo. O 70 % dos mesmos será devolvido após a apresentação de um comprovativo válido, sendo o pagamento realizado no final, em dinheiro ou através de transferência bancária (em euros). Existe um limite máximo de custos de viagem previsto no orçamento pelo que os participantes deverão consultar os organizadores do projecto antes de adquirir a viagem.

Alojamento
O alojamento e a alimentação serão cedidos pelos organizadores do projecto, em conjunto com a Junta de Freguesia da aldeia. Os participantes serão acomodados num espaço cedido pela Junta de Freguesia, dormindo em colchões no chão (é necessário trazer saco de cama) e terão acesso a um duche e sanitários. As refeições serão confecionadas pelos próprios participantes (em grupos rotativos de duas pessoas) numa cozinha comum, próxima à área de descanso.

Para inscrições no Projecto basta escrever um email paraassociacaotarabelo@gmail.com, manifestando o interesse em participar e indicando, num pequeno parágrafo, as principais motivações que te levam a concorrer a esta Iniciativa Jovem. Os selecionados serão posteriormente contactados por email.

Novas estradas podem mexer na Saúde de Bragança, autarcas contestam

O presidente da Unidade Local de Saúde (ULS) do Nordeste, António Marçôa, admitiu hoje repensar a oferta de consulta aberta e serviços de urgência onde as novas estradas eliminarem as dificuldades de acesso das populações.


O responsável pelo organismo que congrega todos os hospitais e centros de saúde do Nordeste Transmontano ressalvou que "não está prevista nenhuma alteração ainda, mas pode acontecer efetivamente". eliminarem as dificuldades de acesso das populações.

O presidente da ULS vincou que falta estudar se a conclusão do IP2, IC5 e Autoestrada Transmontana alteraram os pressupostos da atual rede de serviços, baseada na dificuldade de acessibilidade da população dispersa por um extenso território. eliminarem as dificuldades de acesso das populações.

Os autarcas do Distrito de Bragança assinaram, em 2007, protocolos com a Administração regional de Saúde (ARS) Norte, que garantiam, em troca do encerramento do Serviço de Atendimento Permanente (SAP) consulta aberta nos centros de saúde, o reforço da rede de emergência pré-hospitalar e das urgências. eliminarem as dificuldades de acesso das populações.

"Nunca esteve no espírito dos protocolos que poderia diminuir ou retirar ainda mais serviços", afirmou à Lusa Berta Nunes, presidente da Câmara de Alfândega da Fé e antiga responsável pela sub-região de Saúde de Bragança. eliminarem as dificuldades de acesso das populações.

A autarca socialista acusa a ULS de prosseguir uma política "hospitalocêntrica" que contraria as orientações do Ministério da Saúde, cortando serviços nos centros de saúde para reforçar os hospitais. eliminarem as dificuldades de acesso das populações.

Mesmo com novas estradas, Berta Nunes alertou que a diminuição de serviços de proximidade agrava a acessibilidade das populações numa altura em que "os transportes não estão a ser pagos aos doentes". eliminarem as dificuldades de acesso das populações.

A hipótese levantada pela ULS é "completamente absurda" para o social democrata António Branco, presidente da Câmara de Mirandela, que pôs o Ministério da Saúde em Tribunal, alegando que não estar a cumprir os protocolos no que toca à urgência médico cirúrgica do hospital da cidade. eliminarem as dificuldades de acesso das populações.

"Foi por se construir a CREL, a A29 ou a VCI que foi alterada a rede de urgências em Lisboa ou no Porto? Então porque é que em Trás-os-Montes é diferente", questionou. eliminarem as dificuldades de acesso das populações.

António Branco defende que "não há alteração das condições" que estiveram na base dos protocolos e responde à ULS do Nordeste citando o despacho do juiz que deu origem à ação que a Câmara de Mirandela tem em Tribunal: "ninguém obrigou o Ministério da saúde a assinar os contratos e para serem alterados tem de ser bilateralmente". eliminarem as dificuldades de acesso das populações.

O responsável pela ULS do Nordeste, António Março, reconhece que a região "tem especificidades" que é necessário ter em conta e que eventuais alterações nunca podem ser realizadas com base "apenas em números". eliminarem as dificuldades de acesso das populações.

"Mesmo com as novas estradas eu, se quiser ir de Bragança a Freixo de Espada à Cinta, ainda demoro uma hora e tal", declarou. eliminarem as dificuldades de acesso das populações.

"Abriram o IP2 e o IC5 e ainda não notou que não é necessária a consulta aberta", acrescentou. eliminarem as dificuldades de acesso das populações.

O principal hospital da região, o de Bragança, situa-se a mais de uma hora de parte significativa da população, a mesma distância a que se encontra a única Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER). eliminarem as dificuldades de acesso das populações.

A população conta ainda com o helicóptero que o INEM quer deslocar de Macedo de Cavaleiros para Vila Real e que os autarcas impediram com uma ação em tribunal, ainda que provisoriamente. eliminarem as dificuldades de acesso das populações.

Os três hospitais da região situam-se no eixo da A4, a nova Autoestrada Transmontana, a 15 minutos uns dos outros, onde se concentra metade da população. A restante tem no centro de saúde o serviço mais próximo. eliminarem as dificuldades de acesso das populações.
HFI // MSP
 Lusa/fim

Fonte: Agência Lusa

Seis câmaras transmontanas já anunciaram que vão pagar o subsídio de férias em Junho

São pelo menos seis as câmaras municipais da região de Trás-os-Montes que já anunciaram o pagamento do subsídio de férias durante este mês de Junho.





As câmaras de Boticas, Chaves, Montalegre e Valpaços, no distrito de Vila Real, e de Mogadouro e Vinhais, no distrito de Bragança, anunciaram à Lusa que vão pagar em junho o subsídio de férias aos trabalhadores e colaboradores.

A Câmara de Vinhais anunciou hoje que vai pagar o subsídio de férias a todos os trabalhadores da autarquia em junho. O município liderado pelo socialista Américo Pereira alega que está "a dar cumprimento à lei que diz que o subsídio de férias é abonado com o vencimento do mês de junho".

A autarquia transmontana acrescenta, numa nota enviada às redações, que "só não haverá lugar a pagamento se entretanto sair algum diploma ou decisão judicial que não o permita".

O presidente da Câmara de Boticas, Fernando Campos, referiu que, tal como em anos anteriores, irá pagar o subsídio este mês para "honrar" os seus compromissos. A autarquia, segundo o social-democrata, tem possibilidade de fazer o pagamento porque faz uma "gestão rigorosa e de grande controlo da despesa".

Liderado pelo socialista Fernando Rodrigues, o Município de Montalegre vai proceder ao pagamento porque é "proibido ter dívidas a mais de 60 dias" e o salário é "sagrado".

Esta decisão, salientou o autarca, é um "sinal claro" de reprovação da postura do Governo de Pedro Passos Coelho que, considerou, deveria cumprir a lei como todas as instituições públicas.

À semelhança dos restantes municípios, Valpaços também fará a regularização do subsídio este mês.

Em Mogadouro, já no distrito de Bragança, o presidente social-democrata da Câmara, Moraes Machado, adiantou à Lusa que vai processar o subsídio de férias aos trabalhadores na próxima semana.

"Não vejo nenhum impeditivo legar que me proíba de mandar processar os salários dos funcionários da autarquia, como tal, mandei analisar lei e vou cumprir o estipulado. Ou seja, os funcionários vão receber o subsídio no dia 21 de junho", acrescentou.

Segundo o autarca de Mogadouro, este subsídio faz falta aos funcionários e como a autarquia tem dinheiro não há motivo para que este não seja pago aos trabalhadores do município.

"O setor da contabilidade do município já recebeu um despacho, para que o pagamento do subsídio de férias seja pago no dia 21 de junho", frisou.

Apesar do chumbo do Tribunal Constitucional, no Conselho de Ministro da semana passada, o Governo deliberou que, apesar do chumbo do Tribunal Constitucional, não há "meios necessários e suficientes" para que os trabalhadores do Estado possam receber o subsídio de férias em junho, conforme a legislação em vigor no âmbito do Regime do Contrato de Trabalho em Funções Públicas".

No caso das autarquias locais, o executivo já tinha referido anteriormente, numa informação enviada à Lusa, que têm autonomia própria para procederem ao pagamento dos subsídios de férias aos seus funcionários quando entenderem.

Fonte: Agência Lusa

Perdiz dada como extinta em Portugal avistada em Trás-os-Montes

O jornalista da RTP Luís Henrique Pereira anunciou hoje ter registado, em vídeo e fotografia, a perdiz-cinzenta no Nordeste Transmontano, na Serra de Montesinho, quando a espécie não era avistada em Portugal, “no mínimo, há 60 anos”.


Em declarações à Lusa, o jornalista afirmou ter redescoberto esta espécie dada como extinta em Portugal “por acaso, no dia 25 de maio, no âmbito de filmagens para um documentário sobre borboletas” realizadas pela equipa do programa da RTP “Vida Animal em Portugal e no Mundo”.

“Foram vistos oito exemplares de perdiz-cinzenta, que supomos serem quatro casais”, acrescentou Luís Henrique.

A espécie, também conhecida como charrela, é endémica da região ibero pirenaica e tem estado em forte declínio em várias regiões da Europa, disse, acrescentando que a Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves (Spea) referiu que a perdiz-cinzenta “não era vista em Portugal, no mínimo, há 60 anos”.

“Penso que estamos perante uma descoberta muito importante para a avifauna em Portugal, a charrela ou perdiz-cinzenta tinha desaparecido do nosso território. Conhecem-se populações no Norte de Espanha, mas em Portugal não aparecia, de facto, há muito tempo”, disse.

Luís Henrique Pereira, recentemente galardoado com o Prémio FAPAS (Fundo de Proteção Para os Animais Selvagens), espera que a espécie tenha voltado a nidificar em Portugal.

"Estamos a todo o tempo atentos e expectantes, o trabalho no terreno não tem parado. Se o avistamento foi muito importante, há agora que comprovar o possível regresso da nidificação da perdiz-cinzenta”, concluiu.

Fonte: Agência Lusa

Tribunal diz que INEM pode retirar helicóptero de Macedo de Cavaleiros, mas autarcas vão recorrer

O Tribunal Central Administrativo (TCA) do Norte rejeitou a providência cautelar dos autarcas do distrito de Bragança contra a retirada do helicóptero do INEM de Macedo de Cavaleiros e entende que o meio aéreo pode ser deslocalizado.


A decisão, a que a Lusa teve hoje acesso, revoga a anterior sentença do Tribunal Administrativo e Fiscal (TAF) de Mirandela, que aceitou a providência cautelar, mas não é definitiva.

O helicóptero vai manter-se em Macedo de Cavaleiros por mais algum tempo já que os municípios podem recorrer para o Supremo Tribunal Administrativo e a decisão só terá efeito se for confirmada e quando transitar em julgado.

A Lusa contactou o presidente da Câmara de Torre de Moncorvo, Aires Ferreira, que coordena o processo judicial intentado pelos autarcas, e que não quis comentar, remetendo explicações para o advogado, que se encontra incontactável.

Contacto pela Lusa, o gabinete de imprensa do INEM referiu apenas que o Instituto Nacional de Emergência Médica "não comenta".

O acórdão do TCA do Norte data de 03 de maio e dá razão aos recursos do Ministério Público, Administração Regional de Saúde do Norte (ARSN) e INEM da decisão do TAF de Mirandela, que aceitou a providência cautelar apresentada em agosto de 2012.

Com esta ação, os autarcas conseguiram impedir o INEM de deslocar o meio de socorro aéreo de Macedo de Cavaleiros para Vila Real, como estava previsto a 01 de outubro de 2012.

A providência cautelar foi fundamentada com o incumprimento por parte do Ministério da Saúde dos protocolos celebrados com os municípios da região, em 2007, que garantiam o helicóptero do INEM como contrapartida do encerramento noturno dos centros de saúde.

O TCA do Norte entendeu que existe realmente um "contrato", mas com a ARSN e não com o Estado ou com o INEM que é o dono dos helicópteros e, segundo a decisão judicial, pode "fazer a racionalização dos meios de transporte" e "avaliar e definir os meios de emergência médica, designadamente, onde devem existir e quantos helicópteros".

Este tribunal não vislumbrou os prejuízos invocados que a retirada do helicóptero poderia causar até à decisão da ação principal no TAF de Mirandela.

Os juízes concordaram com a argumentação do INEM de que "não é pelo facto de o helicóptero não estar sedeado em Macedo de Cavaleiros que serão, sem mais, perdidas vidas humanas".

"A deslocação para outro local, só por si, não retira o acesso aos meios de emergência adequados e em tempo útil. Em termos de logística até pode ser mais eficiente", argumenta a sentença, citando um estudo que o INEM juntou ao processo que "diz exatamente que em termos logísticos não se justifica o helicóptero sedeado em Macedo de Cavaleiros".

A aeronave é, de entre a frota aérea nacional do INEM, a que mais ocorrências assiste em Portugal.

Os autarcas locais lembram que "o distrito de Bragança é o que está mais afastado dos hospitais" de referência.

Autarcas de Bragança recorreram da decisão judicial sobre helicóptero do INEM

O advogado dos autarcas do distrito de Bragança garantiu hoje à Lusa que já recorreu da decisão judicial que rejeita a providência cautelar para a manutenção do helicóptero do INEM em Macedo de Cavaleiros.

Paulo Moura Marques explicou que "há mais de uma semana" deu entrada no tribunal o recurso "com pedido de efeito suspensivo", o que significa que o meio aéreo de socorro fica na região até decisão do Supremo Tribunal Administrativo.

Até lá, "vale a decisão da primeira instância", assegurou o advogado, explicando que prevalece a medida cautelar decretada pelo Tribunal Administrativo e Fiscal (TAF) de Mirandela, que impede a retirada do helicóptero. Agência Lusa

Oficina de cuscos pretende reabilitar tradição gastronómica do concelho de Vinhais

A Associação TARABELO vai organizar no fim-de-semana dos dias 29 e 30 de junho, na aldeia de Fresulfe, uma oficina sobre um peculiar alimento transmontano designado de cusco.




A Associação TARABELO é uma organização sediada em Vinhais, Trás-os-Montes, que explora as temáticas do desenvolvimento rural e da conservação da natureza e tem por principal objectivo a criação de sinergias que possam tornar as aldeias e o seu peculiar modo de vida atractivas aos seus habitantes, dando a conhecer o seu património e a sua profunda ligação com a manutenção da biodiversidade.

Após a celebração da importância dos Moinhos-de-água e a colocação em funcionamento dos mesmos no passado mês de Abril, a Tarabelo pretende agora chamar a atenção para a existência do Cusco transmontano.

O Cusco é um alimento produzido a partir da farinha da variedade de trigo barbela, e chegou ao nosso país através da influência magrebina, aquando da presença muçulmana em Portugal.

Tendo desaparecido de lugares mais evidentes como o sul e centro de Portugal, encontra-se bem cristalizado na tradição transmontana, apesar do seu sério risco de desaparecimento.

Este saboroso recurso gastronómico encerra histórias e saberes ancestrais, que Associação TARABELO pretende dar a conhecer a todos, com o apoio das mulheres que ainda mantêm esta actividade.

Mais dados sobre os cuscos



Os cuscos de Trás-os-Montes, feitos a partir do trigo Barbela, são outro exemplo da transformação de um recurso local num alimento que pode conservar-se durante largos meses, e que no passado substituía produtos como a massa e o arroz, mais pesados para a economia familiar, e por isso consumidos sobretudo em dias de festa.

Os cuscos chegaram à Península Ibérica pela mão dos conquistadores muçulmanos, que os trouxeram do Magrebe, onde eram um alimento importante das tribos berberes. É com alguma perplexidade que os vamos encontrar hoje em Trás-os-Montes, uma região que quase não sofreu influências da cultura muçulmana. Contudo, se pensarmos que nas suas terras isoladas se refugiaram muitos judeus herdeiros das tradições alimentares andaluzas e magrebinas, talvez estejamos no bom caminho para desvendar esse mistério.

Sabe-se que no século XVI eram vendidos nas ruas de Lisboa e que serviam para aplacar a fome dos plebeus, embora também seduzissem os paladares dos nobres e da realeza. D. João III foi um dos reis que não lhe resistiu e o neto, D. Sebastião, chegou a legislar contra o seu consumo excessivo.

Os cuscos começaram por acompanhar as rotas da islamização, mas aos poucos seguiram o rumo de outras conquistas, expansões e emigrações e espalharam-se pelo mundo. No Brasil, em Cabo Verde, em Macau e em Moçambique há pratos de cuscos, preparados com os ingredientes locais, como a mandioca, o inhame, o milho ou o arroz. Muito diferentes entre si, estes cuscos, ou cuscuz, como mais frequentemente se chamam, escondem retalhos de história comuns, a que os portugueses, nalguns casos, não são alheios.

Dos cuscos se pode dizer que são grãos carregados de memória. Mas não são grãos simples, nascidos da terra. Antes resultam de gestos hábeis, suaves e pacientes de mulheres que acariciam a farinha até a transformarem em pequenos flocos brancos.

Gestos que guardam as memórias onde muitos reconhecem a sua identidade e que a outros permitem descobrir sabores que não reconheciam como nossos.

Acabados de cozer a vapor, os cuscos chamam-se «carola», e são comida de refeições rápidas e frugais, como o pequeno-almoço ou o lanche, simples ou acompanhados com açúcar e mel. Ainda quentes, costumavam ser a tentação da criançada, que tentava sempre surripiar um pouco, para satisfação da sua gulodice.

Quando secos, os cuscos transmontanos cozinham-se de forma semelhante ao arroz e associados aos produtos locais, como os enchidos ou os cogumelos silvestres. Também se preparam cuscos doces, cozidos em leite e enfeitados com canela, numa receita idêntica à do arroz-doce sem ovos.

Versáteis na adaptação aos produtos e ao receituário da região e de sabor inimitável, os cuscos sobreviveram em Trás-os-Montes durante séculos. Hoje são, para muitos, surpresas que descobrem nas feiras e nos mercados locais ou nas mesas hospitaleiras dos transmontanos. Produto antigo mas inteiramente actual, os cuscos avivam memórias para uma história a refazer, para uma actividade tradicional a renova
” – in MemóriaMédia.

Professora acusada de ter dado uma dentada a uma criança de sete anos em Vinhais

O pai de uma criança de sete anos de Vinhais acusou uma professora de ter dado "uma dentada no braço" do filho, um caso que a direção do agrupamento de escolas confirmou à Lusa que "está a averiguar".



João Paulo Martins contou à Lusa que o filho apareceu em casa, no dia 14, "com a mordidela no braço" e que contou "que tinha sido uma professora que o tinha mordido" por se ter pegado no recreio com outro colega, a quem a criança deu uma dentada.

O pai adiantou que já fez uma participação ao agrupamento de escolas Afonso III de Vinhais e que apresentou queixa no Ministério Público e na GNR, além de ter levado a criança ao gabinete de Medicina Legal de Bragança, para ser observada.

Vacina da meningite oferecida pela autarquia às crianças de Vinhais

A Câmara de Vinhais, no distrito de Bragança, anunciou hoje que vai pagar a vacina da meningite a todas as crianças do concelho depois de constatar uma “redução” na imunização contra a doença devido à crise.



A vacina não é comparticipada pelo Serviço Nacional de Saúde e a imunização implica a administração de quatro doses, que implicam um encargo financeiro de 300 euros, “cada vez mais incomportável por cada vez mais famílias”, segundo a autarquia liderada pelo socialista Américo Pereira.


A Câmara de Vinhais aprovou “uma verba de 10 mil euros para financiar a administração das doses gratuitas da vacina contra a meningite a todas as crianças do concelho”.

A verba estipulada teve em conta, segundo o autarca, o custo da vacina e o número médio de nascimentos por ano no concelho de Vinhais.

O município constatou que “a crise económica e social instalada em Portugal tem levado a um profundo agravamento das condições económicas das famílias, que se reflete na redução da percentagem de crianças imunizadas contra a meningite”.

Como a doença, que “progride rapidamente e é de alta perigosidade, não faz parte do Plano Nacional de Vacinação nem é comparticipada pelo Estado”, a Câmara de Vinhais decidiu avançar com esta medida, “considerando de grande importância a melhoria da saúde infantil do concelho”.

“Esta medida representa uma melhoria dos cuidados de saúde para as crianças do concelho, sendo, simultaneamente, um importante contributo para as bolsas das famílias vinhaenses”, indicou.

Agência Lusa

"Cinema Português em Movimento" vai passar pelo Nordeste Transmontano

Vinhais, Miranda do Douro, Sendim, Mogadouro, Alfândega da Fé e Torre de Moncorvo vão receber filmes portugueses ao abrigo do projeto "Cinema Português em Movimento".




A secretaria de Estado da Cultura revelou o nome das 51 localidades que vão voltar a exibir filmes portugueses nas suas salas de cinema. As exibições decorrem entre junho e setembro de 2013 e o projeto chama-se "Cinema Português em Movimento".

Entre 2004 e 2012, estes concelhos não conseguiram atingir um número simbólico de 500 espectadores nas salas de cinema. Além desse facto, não foi registada nenhuma exibição de filmes portugueses, nestes mesmos concelhos, nos últimos nove anos.

De entre as localidades da região do Nordeste Transmontano que vão receber filmes portugueses encontram-se Vinhais, Miranda do Douro, Sendim, Mogadouro, Alfândega da Fé e Torre de Moncorvo.

O programa "Cinema Português em Movimento", anunciado na Assembleia da República, tem como objetivo promover o cinema nacional nas localidades que se encontram longe dos centros urbanos. Nestas regiões, a oferta de cinema é, em alguns casos, muito restrita, ou nula.

Este programa vai levar, às salas escolhidas, apenas filmes portugueses, não-comerciais e apoiados pelo Instituto do Cinema e do Audiovisual (ICA). A seleção dos filmes será feita pelas respetivas Câmaras Municipais e Juntas de Freguesias

Receitas tradicionais da Terra Fria Transmontana reforçam oferta turística

Um associação de desenvolvimento local quer abrir o apetite aos turistas com novas imagens de receitas tradicionais da Terra Fria Transmontana compiladas num receituário para distribuir em Portugal e no estrangeiro, foi hoje divulgado.


A Corane- Associação de Desenvolvimento dos Concelhos da Raia Nordestina fez o levantamento do receituário tradicional dos quatro concelhos que representa - Vinhais, Miranda do Douro, Bragança e Vimioso - e vai divulgá-lo na Internet e em campanhas de promoção turística.

Porque “os olhos também comem”, as receitas originais vão aparecer com nova imagem para torná-las “mais apetitosas”, como adiantou Luísa Pires, coordenadora da Corane.

Os pratos escolhidos são cinco, a começar nas sopas com o Caldo de Cascas (vagem de feijão seca), seguindo-se as carnes com a conhecida Posta Mirandesa, o Butelo (enchido) com Cascas e o Javali no Pote com Castanhas, e a Bola Doce Mirandesa para a sobremesa.

Três destes pratos chegaram aos 21 finalistas do concurso “Sete Maravilhas Gastronómicas de Portugal” e foi a partir daí que a Corane decidiu realizar “o levantamento do receituário tradicional dos quatro concelhos que representa”, segundo a coordenadora.

O levantamento está concluído e segue-se a recriação de cada um dos pratos, “acrescentando às receitas tradicionais novos ingredientes como a inovação e a atratividade”.

“A ideia é respeitar o receituário tradicional mas queremos apresentar os produtos e os pratos de uma forma mais atrativa, mais cuidada, mais moderna e apetitosa”, explicou.

O trabalho de imagem será desenvolvido em parceria com o Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) de Bragança, para que o chefe de cozinha e responsável pela formação na área da hotelaria e restauração deste organismo confecione cada um dos pratos do receituário e sugira uma nova forma de apresentação.

Cada um dos pratos será fotografado e essas imagens vão acompanhar as receitas já recolhidas.

O receituário “deve estar concluído antes do verão e vai ser distribuído e promovido em todo o país e no estrangeiro”, segundo a responsável.

A coordenadora da associação acredita que “uma forte aposta na imagem da oferta gastronómica local, de reconhecida excelência, é capaz de atrair novos visitantes e de contribuir para o aumento da competitividade do setor da restauração”.

Luísa Pires espera que este trabalho possa também estimular a restauração local a apresentar “um maior número de pratos tradicionais nas suas ementas, a aperfeiçoar a imagem e até a recuperar algumas receitas já perdidas”.

“Já tivemos o caso dos Cuscos de Vinhais, estiveram praticamente perdidos e após a Corane ter insistido na sua recuperação, com a colaboração de algumas pessoas mais velhas do concelho, este prato gradualmente regressou às ementas dos restaurantes e até é apresentado como um produto gourmet”, exemplificou. @Lusa

Em pouco mais de dois meses já triplicou o número de assaltos a igrejas no distrito de Bragança

A GNR registou em cerca de dois meses, mais de 30 assaltos a igrejas no distrito de Bragança, quase o triplo dos ocorridos em todo o ano de 2012.





De acordo com dados disponibilizados à Lusa pelo Comando da GNR em Bragança, desde o início de 2013, ou seja em menos de dois meses e meio, foram registados 33 assaltos a igrejas no distrito, na área de intervenção desta força de segurança, enquanto no ano anterior a Guarda teve conhecimento de 13 assaltos a templos na região.

Este tipo de crime têm ocorrido por vagas, que atingiram 19 templos em janeiro, sete em fevereiro e o mês de março contabiliza já outros sete assaltos.

www.CodeNirvana.in

© Autorizada a utilização de conteúdos para pesquisa histórica Arquivo Velho do Noticias do Nordeste | TemaNN