COVID-19: AHRESP exige medidas urgentes ao Governo

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1584464636118{margin-right: 15px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text]Depois de considerar insuficientes as medidas disponibilizadas pelo Executivo, a Associação da hotelaria, restauração e similares de Portugal (AHRESP) entregou mais de 40 propostas ao Ministério da Economia. 1000 euros mensais por trabalhador, adequação do processo de layoff e período de carência nos pagamentos ao Estado e à banca são algumas das medidas.


A disponibilização de uma linha de apoio à tesouraria de 1000 euros mensais por trabalhador é o valor que a AHRESP exige que o Governo garanta às empresas do canal HORECA, que vivem hoje uma das piores crises de sempre devido à propagação do COVID-19.


Esta foi uma das mais de 40 propostas que a maior associação empresarial portuguesa apresentou ontem ao Ministério da Economia, numa reunião de trabalho que durou perto de duas horas e que teve como objetivo responder de forma eficaz às dificuldades sentidas pelas empresas de restauração e alojamento turístico.


A reunião decorreu após a apresentação pública, por parte do Governo, de diversas medidas, consideradas pela AHRESP como insuficientes para diminuir os impactos da atual crise.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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