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Museu Abade de Baçal |
Se a estes resultados se somarem os registos de entradas nos principais monumentos geridos pela DRCN, constata-se um valor próximo dos 6,15 Milhões de visitantes, sendo de destacar a posição de relevo ocupada pelo Paço dos Duques de Bragança, em Guimarães, que nos últimos cinco anos registou 2,1 Milhões de entradas, aproximadamente.
Em comparação com o ano passado, os museus geridos pela Direção Regional de Cultura do Norte registaram uma subida no número de visitantes, totalizando um aumento global de 2,8% em relação ao período homólogo.
Entre os monumentos mais visitados encontram-se o Castelo de Guimarães, o Mosteiro da Serra do Pilar (Vila Nova de Gaia), o Mosteiro de Tibães (Braga), o Mosteiro de Arouca, o Castelo de Santa Maria da Feira e a Concatedral de Miranda do Douro.
Considerando esta evolução como “extremamente positiva”, António Ponte, Diretor Regional de Cultura do Norte, explica que o crescimento verificado nos últimos anos se deve a um reforço da estratégia de trabalho articulado e em rede por todo o território, onde tem vindo a desenvolver uma política descentralizadora de investimentos, envolvendo os agentes culturais e autarquias locais na prossecução de um esforço comum de salvaguarda, preservação e divulgação do Património a Norte.
Por outro lado, salienta o Diretor Regional de Cultura do Norte, têm sido desenvolvidos “vários projetos de conservação e restauro do património edificado, visando assegurar a proteção e valorização dos edifícios, sempre com o objetivo de os devolver às comunidades a que pertencem, com novos modelos de fruição pública”.
São testemunho das várias atividades e projetos, a Rota das Catedrais a Norte ou o espaço Património a Norte (localizado no Mosteiro da Serra do Pilar, em Gaia), cujo objetivo é incrementar o aumento do número de visitantes através da recuperação e salvaguarda do património, mas também da abertura de novos canais de informação e divulgação fundamentais para atrair novos visitantes.