![]() |
Carrazeda de Ansiães o município de pequena dimensão com melhor gestão financeira do distrito |
O Município de Bragança apresentou, pela segunda vez, a melhor eficiência financeira na Região Norte na categoria dos municípios de média dimensão, ocupando a 11.ª posição a nível nacional e o primeiro lugar do distrito.
O Município de Carrazeda de Ansiães ocupa o 2º lugar no ranking global dos municípios do distrito de Bragança com melhor gestão financeira e o 25º lugar a nível nacional, mas é o município de pequena dimensão com melhor desempenho na região no ano de 2016.
PUB
De destacar também que Alfândega da Fé está entre os municípios que têm menos diferença entre o planeado e o executado (0,6%) o que mostra o rigor existente no planeamento e execução do plano e orçamento do município.
A gestão e o rigor refletem-se também ao nível da despesa com pessoal. O município de Alfândega é o que apresenta menos peso da despesa com pessoal na despesa total em 2016 (10,9%) surgindo em 1º lugar no ranking global a nível nacional.
Na evolução do índice de divida total (média da receita corrente/dívida total) o anuário mostra uma evolução muito positiva do município de Alfândega passando de 4,16 em 2013 para 2,77 em 2016, o que significa uma diminuição sustentada da dívida total do município.
Nesta análise existem 10 indicadores que contam para o ranking global, incluindo-se o Índice de liquidez; o Resultado operacional deduzido de amortizações e provisões sobre os proveitos operacionais; o Peso do passivo exigível no Ativo; o Passivo por habitante; a Taxa de cobertura financeira da despesa realizada no exercício; o Prazo médio de pagamentos; o Grau de execução do saldo efetivo; o Índice de dívida total; o Grau de execução da despesa relativamente aos compromissos assumidos e os impostos diretos por habitante.
O Anuário 2016 é mais uma vez coordenado por João Carvalho, investigador do CICF-IPCA e presidente do colégio de especialidade de contabilidade pública da Ordem dos Contabilistas Certificados (OCC). Conta, ainda, com a colaboração dos académicos Maria José Fernandes (IPCA), Pedro Camões e Susana Jorge.