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“A infeção bacteriana levou a uma morte bastante rápida da maioria dos ácaros-aranha infectados, associada ao crescimento contínuo e descontrolado das bactérias no interior dos ácaros. Ao nível genético, verificámos também que os ácaros-aranha não activam genes na presença de patogéneos como estas bactérias”, explica Gonçalo Santos Matos, primeiro autor do estudo e à data de realização do estudo investigador cE3c – Centro de Ecologia, Evolução e Alterações Ambientais sediado na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL) (Atualmente, Gonçalo Santos Matos é investigador do IGC – Instituto Gulbenkian de Ciência).
A sequenciação do genoma do ácaro-aranha já tinha revelado que uma boa parte dos genes conhecidos por codificar a resposta imunitária noutros invertebrados estavam ausentes nesta espécie. No entanto, não se sabia se os ácaros-aranha eram à mesma capazes de combater infeções de bactérias recorrendo a outros mecanismos, codificados noutros genes.
É importante notar, no entanto, que nem todos os ácaros apresentam esta ausência de resposta imunitária. Uma outra espécie de ácaro, Sancassania berlesei, é capaz de controlar o crescimento bacteriano e sobreviver à infeção: “Uma diferença importante destes ácaros consiste no habitat que ocupam e na dieta que têm.
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Este estudo resulta da parceria entre o cE3c – Centro de Ecologia, Evolução e Alterações Ambientais e o IGC – Instituto Gulbenkian de Ciência, com o apoio de uma equipa internacional.
Gabinete de Comunicação do cE3c - Centro de Ecologia, Evolução e Alterações Ambientais
Conteúdo fornecido por Ciência na Imprensa Regional – Ciência Viva