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«Das 422 proteínas quantificáveis nas duas espécies, 158 são libertadas em muito maior quantidade pela espécie B. xylophilus e que muito provavelmente estão relacionadas com a sua patogenicidade», esclarece a investigadora.
Esta nova informação, conclui, «além de contribuir para desvendar os mecanismos envolvidos na doença da murchidão do pinheiro, será de grande utilidade para o desenvolvimento de novas estratégias de controlo do nemátode da madeira do pinheiro que constitui uma ameaça à economia europeia».
Os investigadores vão agora caracterizar e estudar a função destas 158 proteínas que são libertadas em maior quantidade, selecionar as mais relevantes e estudar formas de as silenciar, isto é, de bloquear a sua função.
O estudo, já publicado na revista Scientific Reports, do grupo Nature , resulta de uma colaboração entre investigadores do Laboratório de Nematologia do Centro de Ecologia Funcional e da Unidade de Genómica e do Laboratório de Espectrometria de Massa Aplicado às Ciências da Vida do Centro de Neurociências e Biologia Celular da UC.
Cristina Pinto (Assessoria de Imprensa - Universidade de Coimbra)
Conteúdo fornecido por Ciência na Imprensa Regional – Ciência Viva