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Recifes de coral em croché criados no Lar Casa de São Pedro Barroselas Viana |
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A equipa distinguida da UMinho inclui Alexandra Nobre, da Escola de Ciências, e Clara Costa Oliveira, Chisoka Simões, Eugénia Cunha, Sílvia Coelho e Alice Alves, do Instituto de Educação. O projeto está ligado ao mestrado em Educação - especialidade de Educação de Adultos e Intervenção Comunitária (MEEAIC), ao grupo de comunicação de ciência STOL - Science Through Our Lives e ao Centro de Biologia Molecular e Ambiental.
Apostar na ciência experimental
“A UMinho forma educadores não formais de adultos há mais de 25 anos. Em 2014 decidimos introduzir a ciência experimental numa lógica de aumentar a literacia científica dos referidos públicos-alvo e de diferenciar os modelos de animação, por vezes associados a preconceitos de diferente natureza”, refere Alexandra Nobre. “O STOL deu formação específica na área das ciências e os alunos do MEEAIC, que detêm saber e métodos de abordagem prática com estes públicos, colocaram em prática as ações no terreno” acrescenta.
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As atividades foram alvo de avaliação contínua (observação participante, conversas informais, questionários) e vinculadas à Declaração de Nairobi para a educação ao longo da vida. Isso foi também salientado na conferência internacional em Milton Kaynes, Reino Unido, onde a equipa portuguesa foi elogiada.
Conteúdo fornecido por Gabinete de Comunicação, Informação e Imagem - Universidade do Minho
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